Torcedores corintianos decidiram protestar durante o último treino da equipe antes do clássico contra o São Paulo, quarta-feira, às 21h50m, no Morumbi, pelo Campeonato Brasileiro. Nesta terça à tarde, cerca de 20 torcedores ligados a uma das principais organizadas compareceram ao CT Joaquim Grava com faixas para reclamar das más atuações e da queda para o terceiro lugar do torneio.
Antes da saída para o treino, num hotel onde o time está concentrado para o clássico, cinco jogadores do Corinthians tiveram uma reunião com seis membros de uma torcida organizada. Participaram do encontro Chicão, Alessandro, Ralf, Liedson e Julio Cesar. Segundo o gerente de futebol Edu Gaspar, o papo foi tranquilo.
- Tivemos uma conversa pacífica. Os torcedores mostraram o lado deles, tiraram algumas dúvidas até sobre se havia alguma divisão do elenco. Não houve nenhum problema, tanto que eu saí do hotel em direção ao ônibus conversando normalmente com o Alessandro e o Chicão.
No CT, porém, o clima foi de muita tensão. Os torcedores cobraram uma reação imediata após as derrotas para Fluminense e Santos e pediram a queda do técnico Tite, muito questionado nas últimas semanas. O treinador, porém, continuará no cargo, de acordo com as entrevistas do presidente Andrés Sanches e do restante da diretoria de futebol.
- Tivemos uma conversa pacífica. Os torcedores mostraram o lado deles, tiraram algumas dúvidas até sobre se havia alguma divisão do elenco. Não houve nenhum problema, tanto que eu saí do hotel em direção ao ônibus conversando normalmente com o Alessandro e o Chicão.
No CT, porém, o clima foi de muita tensão. Os torcedores cobraram uma reação imediata após as derrotas para Fluminense e Santos e pediram a queda do técnico Tite, muito questionado nas últimas semanas. O treinador, porém, continuará no cargo, de acordo com as entrevistas do presidente Andrés Sanches e do restante da diretoria de futebol.
Potesto na porta do CT do Corinthians, nesta terça
Três faixas foram estendidas na entrada principal do local com as frases: “Pare: acabou a paciência. Que seja a ultima derrota. Queremos empenho total na quarta. Essa é a hora. Quem quiser que fique de coração”, “São mais de 30 mi de corações corintianos indignados” e “Precisa-se de técnico de futebol profissional: pré-requisitos: visão de jogo, esquema tático, liderança e sede de vitórias”.
Os torcedores, porém, não conseguiram chegar a tempo de encontrar os jogadores. O ônibus que trouxe os atletas relacionados chegou minutos antes dele. A polícia também esteve presente, com cinco viaturas. Não houve confronto até o momento. A expectativa é de que outros alvinegros ainda compareçam ao CT para protestar.
Manifestações têm se tornado rotina na porta do CT do Timão
O Corinthians tomou alguns cuidados para evitar problemas. Em vez de se dirigirem ao local da atividade com seus carros, os atletas se encontraram em um hotel, no bairro de Higienópolis, para almoçar e seguir até o Parque Ecológico no ônibus do clube. Eles vão direto para a concentração após a atividade.
Manifestações na porta do CT do Corinthians têm se tornado rotina. Antes do jogo contra o Flamengo, um pequeno grupo chegou a invadir o local e a polícia teve de entrar em ação. O mais grave, porém, ocorreu depois da eliminação na Libertadores para o Tolima, da Colômbia. Na ocasião, o ônibus da equipe chegou a ser apedrejado. O protesto levou Ronaldo Fenômeno a anunciar a aposentadoria pouco tempo depois.
Manifestações na porta do CT do Corinthians têm se tornado rotina. Antes do jogo contra o Flamengo, um pequeno grupo chegou a invadir o local e a polícia teve de entrar em ação. O mais grave, porém, ocorreu depois da eliminação na Libertadores para o Tolima, da Colômbia. Na ocasião, o ônibus da equipe chegou a ser apedrejado. O protesto levou Ronaldo Fenômeno a anunciar a aposentadoria pouco tempo depois.
Faixa de protesto ironiza o técnico Tite no CT do Timão
Manifestações na porta do CT do Corinthians têm se tornado rotina. Antes do jogo contra o Flamengo, um pequeno grupo chegou a invadir o local e a polícia teve de entrar em ação. O mais grave, porém, ocorreu depois da eliminação na Libertadores para o Tolima, da Colômbia. Na ocasião, o ônibus da equipe chegou a ser apedrejado. O protesto levou Ronaldo Fenômeno a anunciar a aposentadoria pouco tempo depois.
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