A vitória, construída com gols de André Dias (dois), Kempes e Marcos Rocha, não foi suficiente para tirar o América-MG da última posição. O time tem 17 pontos, seis a menos do que o Santos, que é o primeiro fora do Z-4, mas com dois jogos a menos. Juninho Pernambucano, em cobrança de falta, marcou para os cruz-maltinos, que contaram com a derrota do Corinthians frente ao Coritiba mas não fizeram a sua parte. A diferença para o líder está mantida (dois pontos), mas com uma queda na tabela de classificação: o Vasco está em terceiro, atrás também do São Paulo.
O América-MG, que havia conseguido sua última vitória em 7 de agosto, diante do Fluminense, volta a entrar em campo às 16h da próxima quarta-feira, para pegar o Inter no Beira-Rio. No dia seguinte, às 20h30m, o Vasco se reencontra com o Coritiba, adversário na final da Copa do Brasil.
Muito calor e três gols em lances de bola parada
O Vasco entrou em campo com desfalques importantes: Jumar, Felipe, Julinho e
Alecsandro, todos no departamento médico. No entanto, nos primeiros minutos deu a impressão de que superaria os problemas - incluindo aí a ausência de seu comandante, Ricardo Gomes, internado por causa de um acidente vascular cerebral sofrido no clássico contra o Flamengo. Diego Souza quase abriu o placar, em chute cruzado, após receber passe de Juninho.
A partir daí, o jogo caiu de ritmo e ficou muito truncado. O forte calor na Arena do Jacaré fez com que os jogadores dosassem a pegada, tanto é que na metade da primeira etapa o árbitro Sandro Meira Ricci interrompeu a partida por alguns minutos para que os jogadores pudessem se hidratar.
Antes disso, no entanto, houve tempo para dois gols, ambos em lances de bola parada. O América-MG abriu o placar com André Dias, que aproveitou o cruzamento de William Rocha e o cochilo de Fagner. Dois minutos depois, em jogada ensaiada, o Vasco empatou em bela cobrança de falta de Juninho Pernambucano, que fez a alegria da torcida vascaína, maioria na Arena do Jacaré.
O América-MG tentava levar perigo em chutes de longe, enquanto o Vasco buscava responder criando jogadas pela direita. No entanto, se levava perigo no ataque, Fagner vacilava na defesa. Ele cometeu pênalti infantil em André Dias, e Kempes bateu a cobrança no meio do gol, colocando os donos da casa de volta na frente. A coincidência é que os dois gols do Coelho saíram em jogadas pelo alto, justamente um dos melhores fundamentos de Dedé, que não jogou por estar com a Seleção Brasileira.
Vasco perde em Sete Lagoas a chance de virar líder
Alecsandro, todos no departamento médico. No entanto, nos primeiros minutos deu a impressão de que superaria os problemas - incluindo aí a ausência de seu comandante, Ricardo Gomes, internado por causa de um acidente vascular cerebral sofrido no clássico contra o Flamengo. Diego Souza quase abriu o placar, em chute cruzado, após receber passe de Juninho.
A partir daí, o jogo caiu de ritmo e ficou muito truncado. O forte calor na Arena do Jacaré fez com que os jogadores dosassem a pegada, tanto é que na metade da primeira etapa o árbitro Sandro Meira Ricci interrompeu a partida por alguns minutos para que os jogadores pudessem se hidratar.
Antes disso, no entanto, houve tempo para dois gols, ambos em lances de bola parada. O América-MG abriu o placar com André Dias, que aproveitou o cruzamento de William Rocha e o cochilo de Fagner. Dois minutos depois, em jogada ensaiada, o Vasco empatou em bela cobrança de falta de Juninho Pernambucano, que fez a alegria da torcida vascaína, maioria na Arena do Jacaré.
O América-MG tentava levar perigo em chutes de longe, enquanto o Vasco buscava responder criando jogadas pela direita. No entanto, se levava perigo no ataque, Fagner vacilava na defesa. Ele cometeu pênalti infantil em André Dias, e Kempes bateu a cobrança no meio do gol, colocando os donos da casa de volta na frente. A coincidência é que os dois gols do Coelho saíram em jogadas pelo alto, justamente um dos melhores fundamentos de Dedé, que não jogou por estar com a Seleção Brasileira.
Vasco perde em Sete Lagoas a chance de virar líder
O América-MG voltou com postura mais ofensiva para a segunda etapa, assustando o goleiro Fernando Prass em duas ocasiões. Já o Vasco continuava com dificuldade na criação das jogadas. Eder Luis, que costuma atuar bem aberto pelas pontas, atuava como um verdadeiro apoiador. Com isso, Diego Souza fazia o papel de atacante e dava pouca mobilidade ao setor.
Em um contra-ataque, os donos da casa chegaram ao terceiro gol. Marcos Rocha, um dos mais perigosos do Coelho, ganhou na corrida de Renato Silva e, com um toque de classe, deslocou Fernando Prass.
Vendo o seu time pouco ameaçar o adversário, o técnico Cristóvão Borges mexeu no meio-campo, trocando Diego Souza e Juninho por Bernardo e Fellipe Bastos. As mudanças deram mais mobilidade, mas em praticamente nada mudaram o panorama da partida. Era o América-MG que criava as melhores oportunidades e se aproximava do gol.
A torcida vascaína, que estava calada, ainda se animou quando o sistema de som da
Arena do Jacaré anunciou o gol do Coritiba sobre o Corinthians. Mas voltou a ficar desanimada depois que André Dias fez boa tabela com Léo e, de canhota, acertou o canto de Prass: 4 a 1. O Vasco ainda acertou uma bola na trave, com André Dias, mas viu também uma bola explodir em seu poste, em petardo de Amaral. O dia era mesmo do Coelho, que continua na luta para escapar da última posição do Brasileirão.
A partir daí, o jogo caiu de ritmo e ficou muito truncado. O forte calor na Arena do Jacaré fez com que os jogadores dosassem a pegada, tanto é que na metade da primeira etapa o árbitro Sandro Meira Ricci interrompeu a partida por alguns minutos para que os jogadores pudessem se hidratar.
Antes disso, no entanto, houve tempo para dois gols, ambos em lances de bola parada.
O América-MG abriu o placar com André Dias, que aproveitou o cruzamento de William Rocha e o cochilo de Fagner. Dois minutos depois, em jogada ensaiada, o Vasco empatou em bela cobrança de falta de Juninho Pernambucano, que fez a alegria da torcida vascaína, maioria na Arena do Jacaré.
O América-MG tentava levar perigo em chutes de longe, enquanto o Vasco buscava responder criando jogadas pela direita. No entanto, se levava perigo no ataque, Fagner vacilava na defesa. Ele cometeu pênalti infantil em André Dias, e Kempes bateu a cobrança no meio do gol, colocando os donos da casa de volta na frente. A coincidência é que os dois gols do Coelho saíram em jogadas pelo alto, justamente um dos melhores fundamentos de Dedé, que não jogou por estar com a Seleção Brasileira.
América mantém o ritmo e amplia o placar
O América-MG voltou com postura mais ofensiva para a segunda etapa, assustando o goleiro Fernando Prass em duas ocasiões. Já o Vasco continuava com dificuldade na criação das jogadas. Eder Luis, que costuma atuar bem aberto pelas pontas, atuava como um verdadeiro apoiador. Com isso, Diego Souza fazia o papel de atacante e dava pouca mobilidade ao setor.
Em um contra-ataque, os donos da casa chegaram ao terceiro gol. Marcos Rocha, um dos mais perigosos do Coelho, ganhou na corrida de Renato Silva e, com um toque de classe, deslocou Fernando Prass.
Vendo o seu time pouco ameaçar o adversário, o técnico Cristóvão Borges mexeu no meio-campo, trocando Diego Souza e Juninho por Bernardo e Fellipe Bastos. As mudanças deram mais mobilidade, mas em praticamente nada mudaram o panorama da partida. Era o
América-MG que criava as melhores oportunidades e se aproximava do gol.
A torcida vascaína, que estava calada, ainda se animou quando o sistema de som da Arena do Jacaré anunciou o gol do Coritiba sobre o Corinthians. Mas voltou a ficar desanimada depois que André Dias fez boa tabela com Léo e, de canhota, acertou o canto de Prass: 4 a 1.
Cristóvão considera derrota um acidente de percurso
Em um contra-ataque, os donos da casa chegaram ao terceiro gol. Marcos Rocha, um dos mais perigosos do Coelho, ganhou na corrida de Renato Silva e, com um toque de classe, deslocou Fernando Prass.
Vendo o seu time pouco ameaçar o adversário, o técnico Cristóvão Borges mexeu no meio-campo, trocando Diego Souza e Juninho por Bernardo e Fellipe Bastos. As mudanças deram mais mobilidade, mas em praticamente nada mudaram o panorama da partida. Era o América-MG que criava as melhores oportunidades e se aproximava do gol.
A torcida vascaína, que estava calada, ainda se animou quando o sistema de som da
Arena do Jacaré anunciou o gol do Coritiba sobre o Corinthians. Mas voltou a ficar desanimada depois que André Dias fez boa tabela com Léo e, de canhota, acertou o canto de Prass: 4 a 1. O Vasco ainda acertou uma bola na trave, com André Dias, mas viu também uma bola explodir em seu poste, em petardo de Amaral. O dia era mesmo do Coelho, que continua na luta para escapar da última posição do Brasileirão.
A partir daí, o jogo caiu de ritmo e ficou muito truncado. O forte calor na Arena do Jacaré fez com que os jogadores dosassem a pegada, tanto é que na metade da primeira etapa o árbitro Sandro Meira Ricci interrompeu a partida por alguns minutos para que os jogadores pudessem se hidratar.
Antes disso, no entanto, houve tempo para dois gols, ambos em lances de bola parada.
O América-MG abriu o placar com André Dias, que aproveitou o cruzamento de William Rocha e o cochilo de Fagner. Dois minutos depois, em jogada ensaiada, o Vasco empatou em bela cobrança de falta de Juninho Pernambucano, que fez a alegria da torcida vascaína, maioria na Arena do Jacaré.
O América-MG tentava levar perigo em chutes de longe, enquanto o Vasco buscava responder criando jogadas pela direita. No entanto, se levava perigo no ataque, Fagner vacilava na defesa. Ele cometeu pênalti infantil em André Dias, e Kempes bateu a cobrança no meio do gol, colocando os donos da casa de volta na frente. A coincidência é que os dois gols do Coelho saíram em jogadas pelo alto, justamente um dos melhores fundamentos de Dedé, que não jogou por estar com a Seleção Brasileira.
América mantém o ritmo e amplia o placar
O América-MG voltou com postura mais ofensiva para a segunda etapa, assustando o goleiro Fernando Prass em duas ocasiões. Já o Vasco continuava com dificuldade na criação das jogadas. Eder Luis, que costuma atuar bem aberto pelas pontas, atuava como um verdadeiro apoiador. Com isso, Diego Souza fazia o papel de atacante e dava pouca mobilidade ao setor.
Em um contra-ataque, os donos da casa chegaram ao terceiro gol. Marcos Rocha, um dos mais perigosos do Coelho, ganhou na corrida de Renato Silva e, com um toque de classe, deslocou Fernando Prass.
Vendo o seu time pouco ameaçar o adversário, o técnico Cristóvão Borges mexeu no meio-campo, trocando Diego Souza e Juninho por Bernardo e Fellipe Bastos. As mudanças deram mais mobilidade, mas em praticamente nada mudaram o panorama da partida. Era o
América-MG que criava as melhores oportunidades e se aproximava do gol.
A torcida vascaína, que estava calada, ainda se animou quando o sistema de som da Arena do Jacaré anunciou o gol do Coritiba sobre o Corinthians. Mas voltou a ficar desanimada depois que André Dias fez boa tabela com Léo e, de canhota, acertou o canto de Prass: 4 a 1.
Cristóvão considera derrota um acidente de percurso
O Vasco ainda acertou uma bola na trave, com André Dias, mas viu também uma bola explodir em seu poste, em petardo de Amaral. O dia era mesmo do Coelho, que continua na luta para escapar da última posição do Brasileirão.
Assista aos principais lances do jogo em Sete Lagoas.
Os gols de América-MG
4 x 1 Vasco, pela 21ª rodada
Assista aos principais lances do jogo em Sete Lagoas.
Os gols de América-MG
4 x 1 Vasco, pela 21ª rodada
América | 4 | x | 1 | Vasco da Gama |
América
Neneca;
Micão, Willian Rocha, Otávio e Marcos Rocha;
Dudu (Leandro Ferreira), Amaral, Ulisses (Rodriguinho) e Gilson;
André Dias e Kempes (Léo).
Técnico: Givanildo Oliveira
Vasco da Gama
Fernando Prass;
Fagner, Renato Silva, Victor Ramos e Márcio Careca;
Eduardo Costa, Rômulo, Juninho Pernambucano (Fellipe Bastos) e Diego Souza (Bernardo);
Élton (Leandro) e Éder Luis.
Técnico: Cristovão Borges (interino)
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