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FUTEBOL NA NEET

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Talismã Caio volta ao Botafogo e garante empate com o Santa Fé

Após péssimo primeiro tempo, Alvinegro evita a derrota, mas agora terá
que vencer ou empatar por dois gols ou mais o duelo de volta, em Bogotá
 (Fernando Soutello/AGIF)
Conhecido como talismã do Botafogo ao entrar no decorrer dos jogos e fazer vários gols importantes na temporada de 2010, Caio voltou a ser Caio na noite desta quinta-feira, no Engenhão. Após sofrer uma lesão nos ligamentos do tornozelo, ficar parado por um mês e amargar um bom tempo sem ser relacionado até para o banco de reservas, o jogador entrou na segunda etapa da partida de ida das oitavas de final da Copa Sul-Americana, contra o Santa Fé, da Colômbia, e fez o gol de empate de 1 a 1.

Em função da atuação ruim no primeiro tempo diante de apenas 1.890 torcedores pagantes (renda de 26.950,00), o resultado, pelas circunstâncias, não foi dos piores, mas o Botafogo, que jogou recheado de reservas, terá que vencer o jogo de volta, no dia 25 de outubro, em Bogotá, para se classificar, ou empatar por dois gols ou mais. O próximo compromisso alvinegro é domingo, contra o Atlético-GO, em Goiânia, pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Apenas com Loco Abreu e Antônio Carlos de titulares, o Botafogo não fez absolutamente nada de produtivo no primeiro tempo. Confuso, sem inspiração e previsível, o time alvinegro maltratou a bola com muitos passes errados. Para piorar, o Santa Fé conseguiu abrir o placar aos oito minutos quando Bernal cruzou rasteiro para Pérez, que apareceu no meio da defesa alvinegra e completou para a rede. 1 a 0.
Caio comemora gol do Botafogo sobre o Santa Fé (Foto: Wallace Teixeira/Agência Estado)
Caio comemora gol do Botafogo no empate com o Santa Fé

A desvantagem no placar e os sucessivos erros irritaram a torcida, que começou a vaiar Somália e Felipe Menezes. O Santa Fé, por sua vez, tocava a bola com tranquilidade, buscando os espaços. As oportunidades do Botafogo, raras, eram desperdiçadas principalmente por Alex.
O time colombiano era perigoso e chegou a fazer linha de passes na área alvinegra aos 40 minutos. Marcio Azevedo se esticou todo para cortar, mas não conseguiu. A bola sobrou para Bernal, que tentou o gol por cobertura, a bola passou por Renan, mas foi para fora. A melhor chance alvinegra surgiu logo depois, quando Alessandro deixou um adversário no chão e rolou para Alex, que mais uma vez chutou muito mal.
Gustavo, Botafogo x Santa Fé (Foto: Fernando Soutello/AGIF)
Gustavo sobe para tentar a cabeçada durante o jogo com o Santa Fé

Elkeson e Caio entram, e Botafogo melhora

Com o time sem força e criatividade, Caio Júnior lançou Elkeson para o segundo tempo, na vaga de Márcio Azevedo. O Botafogo melhorou um pouco, e quase chegou ao empate em cabeçada do meia que ficou no banco da Seleção Brasileira na véspera. Mas o time ainda estava longe de ter o ímpeto visto no Brasileiro. Para tentar dar mais gás, o treinador lançou Caio na vaga de Felipe Menezes.
A alteração deu muito certo. Na primeira participação, Caio subiu em velocidade e criou boa chance. O melhor estava por vir. Aos 21, Elkeson deu linda bola para Caio, nas costas da zaga. O atacante tocou com categoria na saída do goleiro Vargas: 1 a 1.
A segunda cartada de Caio Júnior foi aos 27 minutos, ao trocar Alex por Thiago Galhardo. O Botafogo, mesmo desorganizado, partiu em busca do empate, mas os erros continuaram surgindo aos montes. Nesta altura, o Santa Fé também não ameaçava. Final: 1 a 1.

VEJA OS GOLS


Botafogo
Santa Fé-COL
Renan, Alessandro, Antônio Carlos, Gustavo e Márcio Azevedo (Elkeson); Lucas Zen, Somália, Everton e Felipe Menezes (Caio); Alex (Thiago Galhardo) e Loco Abreu. Técnico: Caio JúniorVargas; Bernal (Quinteros), Centurión, Meza e Acosta; Roa, Anchico (Rodas), Bedoya e Copete; Pérez e Galván (Vélez). Técnico: Wilson Gutiérrez.
Local: Engenhão, Rio de Janeiro. Data: 29/09/2011
Cartões amarelos: Hugo Acosta (Santa Fé); Caio, Alex e Márcio Azevedo (Botafogo)
Gols: Omar Pérez, aos 8 minutos do primeiro tempo; Caio, aos 20 minutos do segundo tempo
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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Ousado e alegre, Brasil retribui a Belém: vitória e título sobre Argentina

Com bela atuação de Lucas, Neymar, Cortês e Ronaldinho Gaúcho, Seleção faz 2 a 0 nos hermanos e conquista o Superclássico das Américas
 (Reuters)
A torcida paraense abraçou a Seleção Brasileira e a resposta veio com muita ousadia e alegria, o lema que Neymar repete diariamente no Twitter e carrega na chuteira. Ao melhor estilo brasileiro, o time de Mano Menezes venceu a Argentina por 2 a 0 na noite desta quarta-feira, no Mangueirão, em Belém, e ficou com o título da estreia do Superclássico das Américas – na ida, em Córdoba, empate por 0 a 0. A primeira conquista da era Mano teve assinatura de Lucas e Neymar, duas das principais promessas do país para a Copa do Mundo de 2014.

É verdade que o time da Argentina não estava com suas principais estrelas. Mas Argentina é sempre Argentina, né Mano? Portanto, dá para dizer que a Seleção acabou com o jejum diante de adversários de peso, depois de derrotas para os hermanos, para a França e para Alemanha. Além disso, muito embora o Superclássico das Américas não seja um torneio tão importante, essa conquista ajuda a minimizar um pouco o fracasso na Copa América.

O que chamou a atenção nesta quarta-feira, além do apoio incondicional da torcida paraense, foi a desinibição de jogadores como Cortês e Lucas, dois dos melhores em campo. Além, é claro, da ousadia e alegria de Neymar, que infernizou os argentinos, e da experiência de Ronaldinho Gaúcho, que com toques precisos e dribles desconcertantes mostrou que está se achando novamente na Seleção. Ao final, gritos de “olé” e de “é campeão” dos paraenses, um show à parte na torcida.
Neymar dedica o gol ao filho e agradece torcida paraense (AFP)
Neymar dedica o gol ao filho e agradece torcida paraense

A Seleção Brasileira volta a jogar no próximo dia 7 de outubro, contra a Costa Rica, em San José. Pouco tempo depois, no dia 11, o desafio é contra o México, em Torreon. Para esses dois amistosos, o técnico Mano Menezes voltou a convocar jogadores que atuam na Europa. E também alguns que jogam no Brasil.
Ousadia e alegria

Antes de a bola rolar, um pouco de falta de educação e um show da torcida paraense. Se no momento do hino nacional argentino algumas pessoas vaiaram, em sinal de desrespeito, quando o sistema de som do Mangueirão encerrou o hino brasileiro antes da hora, a galera toda continuou cantando. Um lindo espetáculo.
danilo  brasil x argentina (Foto: EFE)
Danilo é derrubado pela seleção argentina na tentativa de levar o Brasil ao ataque

Já com a bola rolando, os 45 minutos do duelo desta quarta-feira foram bem melhores do que os 90 em Córdoba, no empate por 0 a 0 da primeira partida. Xodó da torcida e alvo dos gritos histéricos das garotas, Neymar mostrou ousadia e alegria logo nos primeiros minutos, com dribles curtos no meio de campo.

Com a Argentina recuada e em busca do contra-ataque, a Seleção Brasileira procurou explorar a velocidade de Lucas, que aos 18 minutos foi acertado no nariz por Papa e teve de ser atendido para estancar sangramento. O meia, porém, só fez valer seu futebol na parte final do primeiro tempo.

Foi dos pés do são-paulino que saiu a melhor jogada de ataque do Brasil, aos 38 minutos. O garoto arrancou pelo meio, deixou os marcadores para trás e colocou Borges em boa condição. O atacante do Santos cruzou para Neymar, mas seu companheiro de clube não alcançou a bola. O lance, porém, foi bonito.

Antes disso, Neymar já havia dado mais uma demonstração de alegria e ousadia. O garoto partiu para o ataque, deu um drible da vaca e tentou cruzar. Sem sucesso.
Fora isso, a Argentina arriscou em poucas bolas alçadas na área. E Ronaldinho Gaúcho, que algumas vezes colocou a mão na virilha, dando sinais de incômodo, tentou em duas oportunidades marcar em cobranças de falta. Ambas passaram longe do gol de Orion. E o 0 a 0 permaneceu no placar.

Ousadia e alegria – Parte 2

A boa atuação da Seleção Brasileira no primeiro tempo continuou no segundo. E co Lucas sendo o destaque. Logo em seu primeiro lance, aos oito minutos, o meia do São Paulo abriu o placar. Ele recebeu ótimo passe de Danilo, ganhou de Sebá na velocidade e bateu na saída do goleiro Orion. Um belo gol!

Se o ânimo da torcida paraense já era grande, depois do gol aumentou ainda mais. Melhor para a Seleção Brasileira, que empurrada pela torcida ficou mais solta em campo. A cada toque de Neymar na bola, aliás, a arquibancada fervia e os gritos das meninas tomavam conta do estádio Mangueirão.

Aos 14 minutos, um lance curioso envolvendo Neymar e Guiñazu, do Internacional. O argentino foi desarmar o santista com um carrinho e na hora que segurou na camisa do craque brasileiro arrancou um dos números 1 das costas do camisa 11. O atacante, aliás, teve de trocar de uniforme.
Ronaldinho Brasil x Argentina (Foto: AFP)
Ronaldinho arrisca de falta: craque do Flamengo levantou a taça do Superclássico

Com a vantagem e a torcida empolgada, o ambiente ficou favorável para os jovens, como queria Mano Menezes. A ousadia e alegria de Neymar, que deu chute no ar e infernizou os argentinos, contagiou também Bruno Cortês, que fez a festa pelo lado esquerdo do ataque. Só não deu mais para Lucas, substituído e aplaudido aos 24.

Mas quem disse que não tinha espaço para os veteranos brincarem? Ronaldinho Gaúcho também se empolgou e adotou a ousadia e alegria. Diante desse cenário, o segundo gol era questão de tempo. E aos 30 minutos, Cortês fez ótima jogada e tocou para Diego Souza, que cruzou para Neymar coroar sua atuação: 2 a 0.

Enfim, a Seleção Brasileira voltou a mostrar sua essência e a convencer, mesmo que contra uma Argentina cambaleante. De um jeito ou de outro, esse é o primeiro título do Brasil na era Mano Menezes e no projeto Copa 2014. Que venham mais!

VEJA OS GOLS


Seleção faz a festa com o troféu do Superclássico das Américas


BRASIL 2 X 0 ARGENTINA
Jefferson; Danilo, Dedé, Réver e Cortês (Kleber); Ralf, Rômulo e Lucas (Diego Souza); Ronaldinho Gaúcho, Neymar e Borges (Fred).Orion; Cellay, Sebá Dominguez e Desábato; Pillud (Mouche), Fernandez, Canteros (Bollatti), Guiñazu e Papa; Montillo e Viatri.
Técnico: Mano Menezes.Técnico: Alejandro Sabella.
Gol: Lucas, aos oito, e Neymar, aos 29 minutos do segundo tempo.
Cartão amarelo: Desábato (Argentina)
Público: 35.642 pagantes (43.038 presentes). Renda: R$ 2.579.160,00.
Local: estádio do Mangueirão, Belém (Pará). Árbitro: Jorge Larrionda (Uruguai). Auxiliares: Maurício Espinosa e Pablo Fandino (ambos do Uruguai).
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domingo, 25 de setembro de 2011

COM SHOW DE DIEGO SOUZA, VASCO VENCE O CRUZEIRO E SEGUE LÍDER

Camisa 10 faz os três gols da vitória cruz-maltina em Sete Lagoas, e o Vasco abre dois pontos para o Corinthians na liderança do Brasileirão
 (Futura Press)
Diego Souza está em fase iluminada. Com mais uma bela atuação, na tarde deste domingo em Sete Lagoas, o camisa 10 do Vasco comandou a vitória sobre o Cruzeiro por 3 a 0, marcando nada menos que os três gols. O último, uma pintura com direito a lençol no goleiro Fábio. Foi a primeira vez na carreira que o meia balançou a rede em três oportunidades em uma mesma partida.

Com a vitória, o time carioca pode adaptar uma nova versão da música "Ai se eu te pego", de Michel Teló, usada por Diego Souza para comemorar um dos gols da vitória. Com o empate entre Botafogo e São Paulo, no Engenhão, a fase está mais para "Ai você não me pega"... O Vasco segue na liderança isolada no Brasileirão com 49 pontos, agora dois na frente do Corinthians - que venceu o Bahia - e roubou a segunda posição do Tricolor. Agora, mesmo que o Alvinegro carioca vença o jogo adiado contra o Santos, o time cruz-maltino segue na liderança do campeonato, já que abriu quatro pontos de diferença na classificação.

O Cruzeiro, que saiu de campo vaiado pela torcida, segue em crise. Com 29 pontos, está cada vez mais perto da zona de rebaixamento - são quatro pontos de vantagem sobre o rival Atlético-MG, time que encabeça a zona perigosa
diego souza gol cruzeiro x vasco (Foto: Futura Press)
Diego Souza comemora o segundo gol do Vasco em cima do Cruzeiro

Na próxima rodada, o Cruzeiro enfrenta o Grêmio, domingo, fora de casa. Já o Vasco faz um jogo importante contra o Corinthians na briga pela liderança, em São Januário. No primeiro turno, o time paulista venceu por 2 a 1, no jogo que marcou a estreia de Juninho Pernambucano.

Diego Souza abre o placar em linda jogada

Em situação difícil na classificação e pressionado pela torcida, que no sábado protestou na Toca da Raposa II por melhores resultados no Brasileirão, o Cruzeiro começou a partida em cima do Vasco. Com Montillo aberto pela esquerda e Vitor aparecendo bem nas subidas pela direita, foram duas chegadas perigosas nos primeiros minutos.

O time carioca sentia muito a falta de Eder Luis, vetado com um problema muscular. Sem velocidade para sair no contra-ataque, o Vasco foi obrigado a mudar sua principal característica tática. Mas liderada por Juninho Pernambucano, a equipe passou a atacar trocando passes rápidos e curtos.
Após atuação de gala, Diego Souza elogia companheiros (Futura Press)
Após atuação de gala, Diego Souza elogia companheiros

Com 15 minutos de bola rolando, o Vasco equilibrou a partida. E começou a chegar até com mais perigo ao ataque. O time carioca arriscava mais chutes também. Era abrir um buraco para Fellipe Bastos e Juninho soltarem a bomba. Foram 12 finalizações cruz-maltinas no primeiro tempo contra apenas seis do Cruzeiro. Diego Souza foi responsável por quatro delas.
Dos pés do camisa 10 vieram as melhores chances cariocas. Primeiro, em um passe primoroso para Márcio Careca, que entrou livre na área, mas chutou em cima do goleiro.

Depois, em uma bicicleta que acertou o travessão. De cabeça, obrigou Fábio a uma defesa elástica. Mas aos 39 minutos, em uma linda jogada, Diego Souza finalmente conseguiu abrir o placar para o Vasco em um chute rasteiro. Na comemoração, uma dança que precisa de mais ensaio. Mas valeu pela animação. Sem muito jogo de cintura, o meia tentou alguns passos da música "Ai se eu te pego", de Michel Teló, acompanhado por Elton.

Com a vantagem do Vasco, a torcida do Cruzeiro começou a protestar. Porém, o time carioca marcava bem. Foram dez roubadas de bola contra apenas duas da Raposa nos primeiros 45 minutos. Os mineiros se resumiram a alguns lampejos de Roger. Pouco. O árbitro Fabrício Neves Corrêa anulou corretamente um gol do meia, que também perdeu uma ótima oportunidade de cabeça.

Golaço para fechar a vitória

Veio o segundo tempo, e o Vasco passou a jogar com a inteligência. Com um desesperado e desorganizado Cruzeiro tentando o empate no abafa, o time carioca tinha o controle da partida. Não demorou para Diego Souza, novamente, marcar o segundo gol carioca. Fagner surgiu pela direita e cruzou para o camisa 10 tocar de pé esquerdo.
Com o 2 a 0, a torcida do Cruzeiro passou a vaiar o time. E a gritar olé quando o Vasco tocava a bola. Até mesmo Montillo, um dos destaques do Brasileirão, estava mal. Deu uma furada memorável na entrada da área. Lance raro de se ver em um jogador da categoria do argentino.
Cristóvão Borges pensa nos duelos diretos da reta final (Agência Estado)
Cristóvão Borges pensa nos duelos diretos da reta final

A situação piorou ainda mais quando, aos 30 minutos, Marquinhos Paraná fez falta em Diego Souza para impedir o terceiro gol vascaíno. Como era o último homem, acabou expulso. O jogo estava resolvido, mas o camisa 10 queria mais. E fez um golaço. Passe de Juninho Pernambucano, lençol em Fábio e toque de cabeça para o gol vazio. Fase iluminada. Com direito a pedido de música no Fantástico.

Melhores momentos


Gols


Ficha Técnica
Cruzeiro
0
x
3
Vasco da Gama

CRUZEIRO 0 X 3 VASCO

Local: Arena do Jacaré, em Sete Lagoas (MG)

Data: 25 de setembro de 2011 (Domingo)

Horário: 16h(de Brasília)

Árbitro: Fabrício Neves Correa (RS)

Assistentes: Alessandro de Matos (Fifa-BA) e José Franco Filho (RS)

Cartões amarelos: Felipe Bastos (Vasco)

Cartão vermelho: Marquinhos Paraná (Cruzeiro)

Gols:
VASCO: Diego Souza, aos 39min do 1o tempo, aos 14 e aos 36min do 2o tempo

CRUZEIRO: Fábio, Vítor (Élber), Cribari, Victorino e Everton; Marquinhos Paraná, Charles (Bruninho), Fabrício, Roger e Montillo; Bobô (Keirrison)

Técnico: Emerson Ávila

VASCO: Fernando Prass, Fagner, Dedé, Renato Silva e Márcio Careca; Rômulo, Eduardo Costa, Felipe Bastos (Allan), Juninho Pernambucano (Diego Rosa) e Diego Souza (Leandro); Elton

Técnico: Cristovão Borges
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UM TEMPO PARA CADA LADO: BOTA FAZ DOIS, MAS SÃO PAULO REAGE: 2 A 2

Após primeiro tempo perfeito, Alvinegro se encolhe na volta do intervalo. Tricolor empata com gol de Rivaldo, aos 45 minutos da etapa final
 (Agência Estado)
Um dono para cada tempo, um ponto para cada lado. Neste domingo, o Botafogo esteve brilhante nos primeiros 45 minutos contra o São Paulo. Elkeson e Maicosuel inspirados, dois gols de Loco Abreu. Na segunda metade da partida, no entanto, o Tricolor foi para cima, fez pressão, aproveitou as falhas alvinegras e acabou premiado com o empate no último minuto do tempo regulamentar. Henrique diminuiu, e Rivaldo marcou o gol decisivo: 2 a 2. O Bota sai do confronto direto em quarto lugar, com 45 pontos (tem um jogo a menos). Os são-paulinos ficam com 46, em terceiro. Ambos foram ultrapassados pelo Corinthians, que venceu o Bahia por 1 a 0 na 26ª rodada do Brasileirão.

Os alvinegros deixaram o gramado do Engenhão vaiados. Autor de dois gols no confronto, Loco Abreu teve chance de liquidar a partida aos 14 minutos do segundo tempo, quando o time vencia por 2 a 0. Após linda jogada de Elkeson, o uruguaio perdeu oportunidade incrível. Sozinho na pequena área, quase sob as traves, conseguiu chutar por cima da meta de Rogério Ceni.
O goleiro, aliás, teve participação direta no gol de empate. Foi dele a cobrança de falta na cabeça de Rivaldo. O camisa 10 começou a partida como reserva e deu o toque de qualidade ao time na segunda etapa. O atacante Henrique, outro que saiu do banco para marcar, também teve participação importante.
Decisivo, Rivaldo enaltece a dedicação do grupo tricolor
Rivaldo entra no intervalo e ajuda time a buscar o empate

No próximo domingo, o Botafogo vai a Goiânia para enfrentar o Atlético-GO, às 18h. Às 16h, o São Paulo recebe o Flamengo, no Morumbi.

Mandante com "M" maiúsculo no 1º tempo

Do melhor mandante do campeonato, o que se espera é atitude dentro de casa. Sobrou ao Botafogo contra o São Paulo. Bastou a bola rolar para o time de Caio Júnior partir ao ataque. Não que fosse fácil superar a marcação são-paulina, mas o Alvinegro fez uso da velocidade e das ultrapassagens pelas laterais para tentar facilitar a missão. Com Elkeson aberto pela direita, Maicosuel pela esquerda, e Loco Abreu e Herrera em constante movimentação na frente, a equipe de Caio Júnior foi incisiva e perigosa. Foram três chances em sequência: chute de longe e cabeçada de Elkeson, e cabeçada de Lucas na trave.
Elkeson lamenta empate no final: 'Quem não faz, leva'
Elkeson lamenta empate no final: 'Quem não faz, leva'

Do melhor visitante, o que se espera é o equilíbrio entre cautela e ousadia. O São Paulo, apesar dos três volantes - Wellington, Denílson e Carlinhos Paraíba -, deu campo ao Bota e investiu nos contra-ataques. Tudo bem que demorou 20 minutos para assustar, mas o fez com força. Ex-jogador do Flamengo, o lateral-esquerdo Juan foi vaiado sempre que tocou na bola. Numa dessas vezes, cruzou na cabeça de Cícero. Na área, ele se agigantou diante de Fábio Ferreira, ganhou pelo alto e cabeceou bonito. Renan, substituto do suspenso Jefferson, espalmou por cima do travessão.

O lance demonstrou ao Botafogo que seria preciso manter o ritmo sem descuidar da retaguarda. O jogo ficou franco a partir da metade do primeiro tempo. Em três minutos, três grandes chances. Elkeson fez linda jogada pela esquerda, cruzou rasteiro, e Herrera chutou em cima de Rhodolfo. No troco imediato, Marlos e Lucas partiram em velocidade contra quatro marcadores, o camisa 7 teve ótima chance de marcar, mas fracassou na tentativa de encobrir Renan. No minuto seguinte, aos 24, o gol alvinegro saiu. Desta vez foi Maicosuel quem passeou pela “Avenida Piris” e encontrou Loco Abreu livre na segunda trave. Cruzamento rasteiro, bola na rede: 1 a 0.

Os cariocas não se acomodaram e sequer deram a chance de reação aos paulistas. Em novo ataque perigoso, Loco Abreu foi encontrado por Herrera na área, bateu forte, mas Rogério Ceni defendeu. Na sequência do lance, Renato ficou com o rebote e acabou tocado por Wellington sobre a linha da grande área. A arbitragem marcou pênalti. Loco fez o segundo em cobrança colocada: 2 a 0, aos 39. Com oito gols, o uruguaio é o artilheiro do time no campeonato ao lado de Elkeson. A partir dali, Adilson Batista chamou Rivaldo para uma conversa à beira do campo. Seria preciso mudar. E não só as peças. Cícero, Marlos e principalmente Lucas foram mais do que discretos nos primeiros 45 minutos.

Loco erra feio, e São Paulo se levanta

Depois do papo com Adilson no fim do primeiro tempo, Rivaldo voltou no lugar de Juan. Carlinhos Paraíba foi deslocado para ocupar a lateral esquerda. O São Paulo até melhorou, trocou passes na intermediária alvinegra, mas sempre com muitas dificuldades para conseguir as infiltrações. Nem Lucas, destaque do time, deu jeito. O garoto esteve apagadíssimo.

Os refletores do Engenhão também se apagaram. Metade deles. A arbitragem, no entanto, julgou que seria possível seguir com 50%¨da iluminação. O Botafogo continuava aceso, principalmente Elkeson. Aos 14, em jogada individual pela esquerda, o camisa 9 deixou Loco Abreu na cara do gol. Praticamente sob as traves, o uruguaio conseguiu chutar por cima. Custaria caro.

Em jogos decisivos, o desperdício é um risco. O erro de Loco despertou os são-paulinos, que tiveram três chances seguidas. Renan também errou. Após domínio de Marcelo Mattos na área com o pé esquerdo, a bola sobrou entre eles, e o goleiro pegou com as mãos. A arbitragem marcou recuo. Na cobrança, Rivaldo parou em todos os jogadores alvinegros sobre a linha. No rebote, Antônio Carlos salvou de peixinho e comemorou como se fosse um gol. Na sequência da jogada, o São Paulo quase marcou com Xandão. O zagueiro subiu livre, cabeceou bonito, mas Renan defendeu.

Aos 20, em nova falha de Renan, o Tricolou diminuiu. Cícero chutou de longe, o goleiro deu rebote, e Henrique, que acabara de entrar no lugar do inoperante Marlos, fez o dele: 2 a 1. Quatro minutos depois, Wellington criou ótima chance. Em jogada individual, o volante passou por dois marcadores na área e bateu rasteiro. A bola explodiu na trave.
Caio Jr. explica empate com dois ‘momentos psicológicos’
Caio explica empate com ‘momentos psicológicos’

Com o time apático e pressionado, Caio Júnior decidiu mudar. Felipe Menezes entrou na vaga de Maicosuel, e Cidinho, na de Herrera. Fôlego para fazer a bola girar e voltar a levar perigo ao adversário. Não foi suficiente para segurar a vantagem. Aos 45, em cobrança de falta do lado direito de ataque, Rogério Ceni cruzou para a área, e Rivaldo cabeceou para empatar: 2 a 2. O camisa 10 ainda teve chance aos 48, mas a tentativa de encobrir Renan saiu por muito pouco.



Ficha Técnica
Botafogo
2
x
2
São Paulo

BOTAFOGO X SÃO PAULO

Local: estádio João Havelange, o 'Engenhão', no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 25/09/2011 (Domingo)
Hora: 16h (de Brasília)
Árbitro: Sandro Meira Ricci (Fifa-DF)
Auxiliares: Carlos Berkenbrock (Fifa-SC) e Fábio Pereira (TO)

BOTAFOGO: Renan, Lucas, Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Cortês; Marcelo Mattos, Renato, Maicosuel e Elkeson; Herrera e Loco Abreu
Técnico: Caio Júnior

SÃO PAULO: Rogério Ceni; Piris, Xandão, Rhodolfo e Juan; Denilson, Wellington, Carlinhos e Cícero; Lucas e Henrique
Técnico: Adilson Batista
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EMERSON MARCA, É EXPULSO, E TIMÃO VOLTA À VICE-LIDERANÇA AO BATER O BAHIA

Com Ronaldo e Adriano nas tribunas, e Liedson fora, Sheik faz papel de centroavante e define 1 a 0 sobre os baianos. Time está na cola do Vasco

A vida do Corinthians não tem sido fácil nas últimas rodadas do Campeonato Brasileiro.
E não seria diferente nem mesmo em um Pacaembu cheio, diante do Bahia, adversário que está na parte de baixo da tabela. Coube a Emerson fazer o papel de centroavante, resolver e fazer o gol da vitória alvinegra por 1 a 0, neste domingo. O resultado colocou a equipe na vice-liderança e a dois pontos do líder Vasco na competição.
Nas tribunas, o aposentado Ronaldo e o machucado Adriano sofreram durante os 90 minutos. De casa, o lesionado Liedson também sabe que fez falta. Incendiário, o Sheik foi o nome do jogo para o bem e para o mal - herói do gol e expulso no fim.
Sem Liedson e Adriano, o Timão teve enorme dificuldade com a falta de uma referência no ataque. Pelo menos a vitória veio: com 47 pontos, a vice-liderança voltou graças ao empate por 2 a 2 entre São Paulo e Botafogo. Na hora da dificuldade, importante para o Corinthians é vencer e se manter na briga pelo título.
carlos alberto alessandro bahia x corinthians (Foto: Futura Press)
Alessandro, do Corinthians, protege a bola de Carlos Alberto, do Bahia

Do outro lado, o Bahia ofereceu dificuldades, acertou até bola no travessão, mas não conseguiu sair do Pacaembu com um pontinho sequer. O time permanece com 30 pontos e vê quebrada uma sequência de duas vitórias seguidas. A preocupação ainda é com a fuga da zona de rebaixamento.
Na próxima rodada, o Timão visita o Vasco em São Januário, domingo, às 16h (de Brasília). No sábado, às 18h, o Bahia recebe o Avaí.

A falta que um 9 faz...

Sem Liedson, o Timão tentou investir pelos lados do campo desde o apito inicial. Mas faltava a referência na área. No ataque, Willian caía pela direita, mas sofria com a forte marcação. Já Emerson Sheik tentou fazer o papel de armador – se a bola não chegou até ele, restou buscá-la no meio-campo e criar algo. Sem sucesso.
Herói e vilão, Emerson Sheik é defendido por Tite
Herói e vilão, Emerson Sheik é defendido por Tite

Joel Santana já venceu o Corinthians no Pacaembu neste Brasileirão, pelo Cruzeiro. E usou da mesma arma para repetir o resultado: marcação forte, com pelo menos nove homens atrás da linha da bola. Deu tão certo que o Bahia ainda se arriscou lá na frente e ficou mais próximo do gol do que o rival. Júnior acertou uma cabeçada no travessão e, na sobra, Titi exigiu defesaça de Julio Cesar. Com jogadores altos, o time visitante explorou justamente a principal deficiência da defesa alvinegra: a bola aérea, responsável por quase metade dos gols sofridos pelo Timão no campeonato.

O Corinthians teve certo volume de jogo, ficou mais tempo com a bola (57% contra 43% do rival), mas sentiu falta da referência representada por Liedson. A falta do homem de área desarrumou todo o esquema ofensivo. Alex e Danilo, longe um do outro, sumiram em campo. Sem Paulinho, suspenso, Tite perdeu seu elemento surpresa: Edenílson ficou mais restrito à defesa.
Nas numeradas, Adriano e Ronaldo vibram com a vitória
Nas numeradas, Adriano e Ronaldo vibram com a vitória

Nas arquibancadas, a apreensão tomou conta do torcedor comum, de Andrés, Ronaldo, Adriano... Festa mesmo só com gols que saíam a mais de 400 quilômetros do Pacaembu, no Rio de Janeiro. O Botafogo abria 2 a 0 sobre o São Paulo, com dois de Loco Abreu.

Sem o 9, mas com o 11

Tite não mudou as peças, mas sim o posicionamento delas no segundo tempo. Alex encostou em Sheik pelo lado esquerdo, enquanto Danilo e Willian tentavam parceria pela direita. Mas o buraco lá no meio da área permanecia, sem ninguém para aproveitar, e o Timão seguia tocando a bola e ensaiando um falso domínio – bola no pé, mas chance zero de gol.
Vitória garante paz e 'folga romântica' para Tite
Vitória garante paz e 'folga romântica' para Tite

E a torcida se irritava. Alguns já vaiavam Alex, muito abaixo de seu rendimento normal. A sorte só mudou quando Emerson foi para a área. Aí, o esquema ficou parecido com aquele normalmente utilizado por Tite – com o Sheik fazendo o papel de Liedson, só aguardando a bola certeira. A mudança simples de posicionamento surtiu efeito em poucos minutos: aos 13, Alex cruzou da esquerda, Titi desviou para trás e quem estava sozinho no bico da área? Sheik.

Simples, de chapa, como um autêntico centroavante, Emerson abriu o placar e trouxe o alívio. Ele virou personagem em um jogo que voltou a ser morno depois dos 20 minutos.
Joel vê equilíbrio na derrota: ‘Poderíamos ter vencido’ (Ag. Estado)
Joel vê equilíbrio na derrota: ‘Poderíamos ter vencido’

Na defesa, o jogo aéreo foi bem controlado e o “chato” Júnior não incomodou mais. No ataque, o Sheik incendiou: belos dribles e jogadas, mas também uma entrada duríssima em Maranhão, que rendeu uma discussão com Joel Santana, e uma expulsão provocada após tentativa de cera e novo entrevero, desta vez com o árbitro Evandro Rogério Roman.
Contra o Vasco, Emerson estará suspenso. Mas, ao menos neste domingo, ele resolveu e colocou o Timão na vice-liderança. Na semana que vem, é duelo direto pela ponta da tabela.

Próximos Jogos
No próximo domingo, às 16 horas, o Corinthians volta a campo para o confronto direto contra o Vasco, em São Januário, no Rio de Janeiro. Enquanto isso, o Bahia joga contra o Avaí, no sábado, às 18 horas, em Pituaçu, em Salvador.

Assista aos melhores momentos.


Ficha Técnica
Corinthians
1
x
0
Bahia
Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)

Data: 25 de setembro de 2011, domingo

Horário: 16 horas (de Brasília)

Público: 23.765 pagantes

Renda: R$ 752.155,00

Árbitro: Evandro Rogério Roman (Fifa-PR)

Assistentes: Bruno Boschilia e Gilson Bento Coutinho (ambos do PR)

Cartões amarelos: Alessandro, Paulo André e Emerson (Corinthians); Fabinho e Carlos Alberto (Bahia)

Cartão vermelho: Emerson (Corinthians)

Gol: CORINTHIANS: Emerson, aos 13 minutos do segundo tempo

CORINTHIANS: Julio Cesar; Alessandro, Wallace, Paulo André e Fábio Santos; Edenílson, Ralf, Danilo e Alex (Jorge Henrique); Willian (Morais) e Emerson
Técnico: Tite

BAHIA: Marcelo Lomba, Marcos, Paulo Mirada, Titi e Helder; Fahel, Fabinho, Camacho (Ricardinho) e Carlos Alberto (Maranhão); Reinaldo (Zezinho) e Junior
Técnico: Joel Santana
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COM DOIS A MENOS, DRAGÃO BUSCA EMPATE HEROICO CONTRA O PALMEIRAS

Verdão sai na frente, vê dois expulsos no Atlético-GO e, mesmo assim, é dominado. O 1 a 1 só foi bom para os goianos, festejados pela torcida
 (Agência Estado)
A capacidade que o Palmeiras tem para complicar jogos favoráveis impressiona. Assim como impressiona a garra de um Atlético-GO que, mesmo com dois a menos, buscou o empate por 1 a 1 contra o Verdão, neste domingo, no Serra Dourada, e encarou o resultado como vitória heroica. Pois o time de Luiz Felipe Scolari abriu o placar, viu dois expulsos do outro lado e tinha campo livre para ampliar. Nada disso parece ter mexido com os 11 alviverdes em campo, que apenas assistiram de camarote a uma demonstração de superação dos rubro-negros goianos. Um time não quis vencer e está mais longe da briga por Libertadores. O outro, guerreiro, foi ovacionado pela torcida e mantém sua fama de “chato”.

Parece que o Verdão entrou determinado a empatar, e conseguiu. Com 12 igualdades, o time é o recordista do resultado no Campeonato Brasileiro – os 39 pontos mantêm os comandados de Felipão a dois do quinto colocado Fluminense, primeiro no G-5.

O Atlético-GO subiu para os 35 pontos, no meio da tabela - é o 12º. Valeu para o time de Hélio dos Anjos mostrar que é forte e brioso. Se a briga por Libertadores está longe, ao menos o rebaixamento não parece uma realidade para os goianos.
Na próxima rodada, o Palmeiras recebe o lanterna América-MG no Canindé, sábado, às 18h. No domingo, às 18h, o Atlético pega o Botafogo no Serra Dourada.
fernandão atlético-go x palmeiras (Foto: Agência Estado)
Fernandão, do Palmeiras, lamenta chance desperdiçada diante do Atlético-GO

Mais do mesmo

Luiz Felipe Scolari resolveu manter boa parte do time que venceu o Ceará por 1 a 0, acreditando no maior entrosamento dessa formação. A mudança foi mínima: sem Chico, suspenso, Márcio Araújo voltou para sua posição de origem no meio-campo e João Vitor entrou na lateral direita. E o desempenho foi parecido com o do jogo passado, com Luan comandando as ações pelo lado esquerdo e empurrando o time ao ataque. Kleber, mais recuado, Tinga, pela direita, e Fernandão, fixo na área, completaram o sistema.

O Atlético-GO também tinha seus recursos e tentou se aproveitar da sonolência da defesa palmeirense. Mesmo em ritmo lento, nomes como Juninho e Vitor Júnior tiveram liberdade para articular o jogo. O Dragão não levou tanto perigo, assustou mais nas bolas aéreas, mas conseguiu deixar o duelo bem morno.
São nesses jogos truncados que a principal arma de Felipão aparece. Com faixa de
Kleber detona: 'A gente só sabe alçar bola na área' (Agência Estado)
Kleber detona: 'A gente só sabe alçar bola na área'

capitão e tudo, Marcos Assunção deu trabalho a Márcio em dois escanteios – que não foram dois gols olímpicos por muito pouco. Mais de longe, a perícia do volante deu resultado: aos 23 minutos, Assunção encontrou o zagueiro Henrique, que só desviou de leve para fazer seu terceiro gol no Brasileirão e decretar: 1 a 0 Palmeiras.
O excesso de cartões aplicados pelo árbitro Francisco Carlos Nascimento (AL) causou baixas ainda no primeiro tempo. Após falta duríssima em Fernandão, o zagueiro Anderson foi expulso e o time da casa ficou com um a menos. A senha para os comandados de Hélio dos Anjos se retraírem ainda mais, mesmo jogando no Serra Dourada.

Manias que custam caro

Mesmo com um a mais, time mais qualificado e a vantagem no placar, o Palmeiras começou a segunda etapa de forma defensiva, esperando o Dragão em seu campo. Foi justamente essa postura que custou pontos em jogos fundamentais, contra Atlético-PR e Cruzeiro, por exemplo. O Atlético-GO gostou do panorama do jogo e se lançou, apostando na bola aérea – principal deficiência do Verdão. Agenor, sozinho, quase empatou. No banco de reservas, Felipão não conteve a irritação.
Assunção: 'Foi um vexame. Jogamos dois pontos no lixo' (Agência Estado)
Assunção: 'Foi um vexame. Jogamos dois pontos no lixo'

Irritado também estava Vitor Júnior, justamente aquele de maiores recursos técnicos no Atlético. O time vinha jogando bem, martelava e se mostrava próximo do empate. Mas após sofrer uma falta de João Vitor, o meia do Dragão saiu de sua normalidade e esbravejou contra o árbitro. Francisco Carlos Nascimento não teve alternativa: expulsou Vitor Júnior e causou a ira da torcida goiana. Daí até o fim, o clima no Serra Dourada foi de pressão.

E o Palmeiras, de forma impressionante, sofreu um apagão e deixou o Atlético jogar como quis. Mania que não é nova - boa parte de seus 12 empates veio em vacilos do próprio time. Quando teve a bola, o Verdão apenas trocou passes na intermediária. Do outro lado, os valentes atleticanos se lançaram ao ataque e criaram suas chances. Se não fosse Márcio Araújo em um lance, Anselmo teria entrado com tranquilidade na área e empatado o duelo.
Felipão: 'Foi a maior vergonha da minha vida' (Agência Estado)
Felipão: 'Foi a maior vergonha da minha vida'

Hélio dos Anjos não se omitiu e lançou o atacante Felipe. E na primeira jogada, ele rifou uma bola na grande área. Quatro palmeirenses estavam na defesa, e mais um acompanhando o lateral Thiago Feltri. Pois aos 35 minutos, Feltri soltou a bomba de esquerda quase sem ser incomodado. Deola não pegou, e o Palmeiras entrou numa pilha de nervos.
Incrédulo, Felipão tentou novidades ao colocar Pedro Carmona e Ricardo Bueno. Nem assim. Mesmo com dois a mais, o rei dos empates fez questão de manter sua sina. Do outro lado, festa para o valente Dragão.

Dragão 1 x 1 Palmeiras



Ficha Técnica
Atlético
1
x
1
Palmeiras
ATLÉTICO-GO 1 X 1 PALMEIRAS

Local:
Estádio Serra Dourada, em Goiânia (GO)

Data: 25 de setembro de 2011, domingo

Horário: 18 horas (de Brasília)

Renda: R$ 255.625,00

Público: 12.422 espectadores

Árbitro: Francisco Carlos Nascimento (AL)

Assistentes: Marco Antônio Martins (SC) e Carlos Titara da Rocha (AL)

Cartões amarelos: Marcos Assunção, Fernandão, Márcio Araújo e Luan (Palmeiras); Rafael Cruz, Agenor e Pituca (Atlético-GO)

Cartões vermelhos: Anderson e Vitor Junior (Atlético-GO)

Gols:

PALMEIRAS: Henrique, aos 24 minutos do primeiro tempo.

ATLÉTICO-GO: Thiago Feltri, aos 35 minutos do segundo tempo

ATLÉTICO-GO: Márcio; Rafael Cruz, Anderson, Leonardo e Thiago Feltri; Agenor, Pituca, Ernandes (Paulo Henrique) e Vitor Júnior; Juninho (Felipe) e Anselmo (Marino)

Técnico: Hélio dos Anjos

PALMEIRAS: Deola; João Vitor (Pedro Carmona), Maurício Ramos, Henrique e Gabriel Silva; Marcos Assunção, Márcio Araújo e Tinga (Maikon Leite); Luan, Kleber e Fernandão (Ricardo Bueno)

Técnico: Luiz Felipe Scolari
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MESMO SEM DAMIÃO, INTER VENCE O ATLÉTICO-MG E SE APROXIMA DO G-5

Apesar da ausência do seu principal jogador, Colorado tem o melhor ataque
 (Luis Gonlçalves/PressDigital)
Lesionado, Leandro Damião apenas assistiu ao jogo da tarde deste domingo, no Estádio Beira-Rio. E, das arquibancadas, viu o Inter vencer o Atlético-MG por 2 a 1, pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro. Na ausência do centroavante, artilheiro do Brasil, o Inter, ainda assim, encontrou o caminho para marcar - Bolatti e Fabrício fizeram os gols do melhor ataque da competição. Renan Oliveira descontou para o Atlético-MG.

Com a vitória, o Colorado sobe para 40 pontos ganhos, apenas um atrás do G-5 - o líder Vasco está classificado para a Taça Libertadores em razão do título da Copa do Brasil a abre uma vaga. Já o Atlético-MG segue com apenas 25, abrindo a zona de rebaixamento.
Ambos voltam a jogar às 16h do próximo domingo, pela 27ª rodada. O Atlético-MG recebe o Ceará na Arena do Jacaré, e o Inter visita o Atlético-PR na Arena da Baixada.

De área a área

Cuca surpreendeu ao anunciar uma escalação supostamente no 4-4-2, mas apresentou na prática o Atlético-MG no 3-4-2-1. Triguinho atuou como zagueiro da sobra pela esquerda, permitindo a Réver marcar Jô, e a Leonardo Silva perseguir Andrezinho. Enquanto isso, Mancini e Richarlyson foram alas, ofensivos e agressivos, em auxílio aos meias Daniel Carvalho e Bernard na articulação.

E a estratégia atleticana proporcionou ataques nas duas áreas. Isso porque as investidas dos alas e dos meias aconteciam nos "pontos cegos" do 4-2-3-1 colorado: exatamente pelos lados do campo. Em contrapartida, com a proposta de realizar marcações individuais, Cuca desarticulou a própria defesa.

Com Oscar, D'Alessandro, Andrezinho e Jô combatidos centímetro a centímetro, Dorival Júnior liberou o volante Bolatti para jogar. E foi o argentino, em tabela com o compatriota D'Alessandro, quem marcou o gol do 1 a 0 do primeiro tempo, passando totalmente desmarcado.

Neste vaivém das equipes aproveitando-se dos espaços nos sistemas táticos adversários, o jogo foi divertido de se ver, com muita alternância de ataques e contra-ataques, conclusões a gol - 20 nos primeiros 45 minutos (11 do Inter e 9 do Atlético-MG) - e defesas dos goleiros.

Burro?

Com a derrota parcial, o Atlético-MG voltou do vestiário visitante do Beira-Rio sem Richarlyson. Entrou Renan Oliveira, mas o 3-4-2-1 se manteve, com Bernard passando para a ala esquerda. E foi por este setor que o lateral colorado Nei passou a apoiar.
Controlando o jogo, o Inter se mostrou ainda melhor com a troca no Galo. Infelizmente para os colorados, entretanto, a pontaria do centroavante Jô - substituto do lesionado Leandro Damião - estava absolutamente descalibrada, e ele desperdiçou as finalizações. Como castigo, Renan Oliveira empatou para o Atlético-MG, que chegou a ameaçar uma virada.

Sucederam-se trocas. A mais curiosa foi no Inter. Oscar saiu, entrou Fabrício, e colorados nas sociais vaiaram o técnico. Chamaram Dorival Júnior de "burro". Pois no primeiro lance, Fabrício marcou o gol da vitória do Inter. Ninguém na arquibancada se redimiu, quem sabe gritando "inteligente". Nada.

O auxiliar Dilbert Pedrosa Moisés chegou a assinalar iimpedimento, o que levou o árbitro Péricles Bassols Cortez a se dirigir até ele para checar o que havia sido marcado. Depois de uma rápida conversa ao pé do ouvido do auxiliar, o juiz validou o lance - possivelmente, argumentando que a bola viera do adversário. Revoltado, Réver reclamou muito e foi expulso. A vitória, para o Inter, era irreversível: 2 a 1, com o melhor ataque, e a um ponto da zona de classificação à Taça Libertadores.

Próximos jogos
Na próxima rodada o Internacional joga contra o Atlético Paranaense na Arena da Baixada, em Curitiba (PR), domingo, 02/10, às 16h00. No mesmo doía e horário o Atlético Mineiro joga contra o Ceará (CE) na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas (MG).

Melhores momentos de Inter 2 x 1 Atlético-MG pela 26ª rodada


Ficha Técnica
Internacional
2
x
1
Atlético

INTERNACIONAL 2 X 1 ATLÉTICO-MG

Local: Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre (RS)

Data: 25 de setembro de 2011, domingo

Horário: 16 horas (de Brasília)

Público: 19.576 pagantes

Árbitro: Péricles Bassols (RJ)

Assistentes: Dibert Pedrosa Moisés (Fifa-RJ) e Rodrigo Henrique Correa

Cartões amarelos: D'Aelssandro, Kleber e Andrezinho (Inter); Mancini, Dudu Cearense, Bernard e Réver (Atlético-MG)

Cartões vermelhos: Rodrigo Moledo (Inter); Réver (Atlético-MG)

GOLS: INTERNACIONAL: Bolatti, aos 26 minutos do primeiro tempo, e Fabrício, aos 30 minutos do segundo tempo;
ATLÉTICO-MG: Renan Oliveira, aos 24 minutos do segundo tempo;

INTERNACIONAL: Muriel; Nei, Rodrigo Moledo, Índio e Kleber; Bolatti, Guiñazu, Andrezinho (Delatorre), Oscar (Fabrício) e D'Alessandro (Ricardo Goulart); Jô
Técnico: Dorival Júnior

ATLÉTICO-MG: Giovani, Mancini (Carlos César), Réver, Leonardo Silva e Triguinho; Fellipe Soutto, Dudu Cearense, Richarlyson (Renan Oliveira) e Daniel Carvalho; Magno Alves (André) e Bernard
Técnico: Cuca
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SIMPLES E EFICIENTE NA MARCAÇÃO, GRÊMIO VENCE O ABATIDO AVAÍ EM SC

Gaúchos fazem 2 a 1 e respiram na classificação, com oito pontos para a zona do rebaixamento e para o G5. Catarinenses seguem em penúltimo
 (Futura Press)
O Grêmio fez o 'feijão com arroz' neste domingo para vencer o Avaí, por 2 a 1, na Ressacada, em Florianópolis, em jogo válido pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro, e respirar um pouco na tabela. Em jogo de baixa qualidade técnica, os gaúchos levaram a melhor com gols de Mário Fernandes e Douglas - Pedro Ken descontou - e chegaram aos 33 pontos na tabela, uma distância de oito para o primeiro time da zona do rebaixamento e para o primeiro time da zona da Libertadores.

Já a situação dos catarinenses é dramática. Com 22 pontos, o time segue em penúltimo lugar e com riscos cada vez maiores de ser rebaixado. Na próxima rodada, o Avaí sai para enfrentar o Bahia, sábado, no Pituaçu, enquanto o Grêmio recebe o Cruzeiro, domingo, no Olímpico.

O duelo começou com muitos passes errados e falta de inspiração dos dois lados. Com os laterais presos na marcação e os meias sem criatividade, as chances de gol eram raras. O Grêmo investia nas bolas cruzadas, na esperança de uma cabeçada de André Lima, mas a defesa do time da casa levava a melhor. No Avaí, Lincoln era o jogador mais perigoso, dando um toque de qualidade ao time carente de técnica.

O equilíbrio era grande em todos os fundamentos: 11 passes errados para cada lado, uma finalização a mais para o Grêmio (8 contra 7 do Avaí) e duas boas oportunidades para cada. A primeira, para os gaúchos, aos 24, quando Escudero cruzou da esquerda, André Lima se antecipou ao marcador e desviou com a ponta da chuteira, mas Felipe defendeu. A resposta da equipe da casa foi dada aos 30, em cobrança de falta perigosa de Fernandinho que Victor espalmou.

Jogador de Seleção Brasileira faz a diferença

O Grêmio reclamou muito logo depois, quando Douglas partia para o gol e acabou derrubado por Gustavo Bastos na entrada da área. O zagueiro do Avaí era o último homem e deveria ter sido expulso, mas recebeu apenas o cartão amarelo. A falta de inspiração que pautava o jogo até então foi deixada de lado aos 42 minutos, graças a um jogador de Seleção Brasileira. Após bobeada de Batista, Mário Fernandes partiu em velocidade, entrou na área, deslocou Gian e bateu de canhota. A bola ainda bateu no goleiro Felipe, que não conseguiu a defesa, e entrou: 1 a 0.

A vantagem gremista ficou maior logo no início do segundo tempo. Mais ligado, o time de Celso Roth fez 2 a 0 no primeiro minuto. Escudero subiu em velocidade e, quando faria o cruzamento, Gustavo Bastos tentou fazer o corte, mas o chute de bico espirrou e a bola sobrou limpa para Douglas bater cruzado: 2 a 0. Pressionado até o pescoço, o Avaí foi obrigado a sair mais para o jogo. O técnico Toninho Cecílio trocou o volante Batista pelo atacante Rafael Coelho.

Mas a marcação gremista era eficiente e barrava as investidas do Avaí, que parecia cada vez mais abatido com a péssima situação na tabela. Se por baixo estava complicado, a maneira encontrada pelo time da casa foi ir pelo alto. Aos 25, após cobrança de escanteio, Pedro Ken desviou, a bola ainda bateu na cabeça de Gilberto Silva e entrou: 2 a 1.

O gol animou o Avaí, que partiu com tudo para buscar o empate. Cleverson e Estrada entraram nas vagas de Róbson e Arlan. No Grêmio, Celso Roth lançou Brandão e Adilson nos lugares de André Lima e Marquinhos. Satisfeito com o resultado, os gaúchos se fecharam bem, e o Avaí não mostrou força para empatar. Final: 2 a 1.

Próximos jogos!
Na próxima rodada o Avaí cruza o Brasil para enfrentar o Bahia, fora de casa, no sábado, às 18 horas. Já o Grêmio recebe o Cruzeiro no domingo, às 18 horas, tentando se aproveitar da má fase da Raposa.

Melhores momentos


Bola na rede


Ficha Técnica
Avaí
1
x
2
Grêmio

AVAÍ

Felipe; Arlan (Cleverson), Gustavo Bastos, Gian e Fernandinho; Júnior Urso, Batista (Rafael Coelho), Lincoln, Pedro Ken; Robinho (Estrada) e William.
Técnico: Toninho Cecílio

GRÊMIO
Victor; Mário Fernandes, Rafael Marques, Edcarlos e Julio Cesar; Gilberto Silva, Rochemback; Marquinhos (Adilson), Douglas e Escudero (Bruno Collaço); André Lima (Brandão).
Técnico: Celso Roth

Gols:
Avaí: Pedro Ken (25min/2ºT)
Grêmio: Mário Fernandes (42min/1ºT); Douglas (01min/2ºT)

Cartões amarelos:
Avaí: Gustavo Bastos, Estrada
Grêmio: Gilberto Silva

Árbitro: Paulo César Oliveira (Fifa-SP)
Assistentes: Marcelo Carvalho Van Gasse (Fifa-SP) e Fabiano da Silva Ramires (Asp.Fifa-ES)

Local: Estádio da Ressacada, em Florianópolis (SC)
Data: Domingo, 25 de setembro de 2011
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