Goleador no Figueirense tem um nome. Julio César pode até ser o jogador do clube com mais gols nesta Série A do Campeonato Brasileiro – já foram nove marcados –, mas ninguém tira a marca do camisa 10 Fernandes. Honrando o posto de maior artilheiro da história do clube, o meia saiu do banco de reservas para garantir a vitória do time catarinense sobre o Bahia, por 2 a 1, no Orlando Scarpelli.
Apenas 16 minutos em campo bastaram para que Fernandes deixasse a torcida do Figueira feliz da vida. Com dois chutes de fora da área, o meia virou o jogo em cima do Bahia – Diones abriu o placar para os baianos – e fez com que os catarinenses chegassem à marca de 11 jogos invictos e se mantivessem na briga por uma vaga na Libertadores do próximo ano.
Já no lado tricolor, a marca é negativa. O Bahia conseguiu acabar com o jejum de três jogos sem balançar as redes, mas com a derrota, o time de Joel Santana chegou ao quinto jogo sem saber o que é vencer. A última vitória foi no dia 1º de outubro, diante do Avaí, em Pituaçu. Desde então, já se vai quase um mês.
Com a virada, o Figueirense chegou aos 50 pontos, na sétima colocação. Já o Bahia, é o 15º e tem 36. A situação só não ficou mais desconfortável porque os adversários diretos também perderam na rodada e a distância para a zona de rebaixamento continua sendo de seis pontos.
Na próxima rodada, o Figueirense vai ao Rio de Janeiro enfrentar o Botafogo, no Engenhão. Já o Bahia recebe o São Paulo em casa. As duas partidas acontecerão no sábado.
Toques, toques, chutes e nada de gol
Bem ao estilo Joel Santana, o Bahia entrou em campo para segurar o ataque do Figueirense e garantir a igualdade no primeiro tempo. E foi assim que o time se postou em campo. Enquanto o Figueira tentou chegar com Elias e Wellington Nem, o Tricolor se fechou na defesa e explorou os contra-ataques, principalmente com Dodô e Gabriel pelo lado esquerdo.
Com esse cenário, a primeira metade do jogo foi marcada por um jogo forte no meio de campo, duas defesas bem postadas e uma falta de criatividade constante em ambos os lados. Apesar de não ter nenhum jogador de criação no meio, foi o Bahia quem criou mais oportunidades, mas não soube aproveitá-las.
Toques, toques, chutes e nada de gol
Bem ao estilo Joel Santana, o Bahia entrou em campo para segurar o ataque do Figueirense e garantir a igualdade no primeiro tempo. E foi assim que o time se postou em campo. Enquanto o Figueira tentou chegar com Elias e Wellington Nem, o Tricolor se fechou na defesa e explorou os contra-ataques, principalmente com Dodô e Gabriel pelo lado esquerdo.
Com esse cenário, a primeira metade do jogo foi marcada por um jogo forte no meio de campo, duas defesas bem postadas e uma falta de criatividade constante em ambos os lados. Apesar de não ter nenhum jogador de criação no meio, foi o Bahia quem criou mais oportunidades, mas não soube aproveitá-las.
Dodô lamenta derrota para o Figueirense pela Série A
No entanto, a chance mais perigosa saiu dos pés de Wellington Nem. Após erro de Camacho na saída de bola, o atacante aproveitou bobeira da zaga do Bahia e chutou cruzado. Nem tirou tanto de Marcelo Lomba que acertou a trave esquerda do goleiro.
Do outro lado, na base da velocidade, Gabriel teve boa oportunidade aos 16 minutos, mas ficou em dúvida entre chutar no gol e cruzar para Souza. Na indecisão, mandou nas mãos do goleiro Wilson. Fora esse lance, as outras duas vezes que a torcida tricolor se levantou na arquibancada foram nos chutes de Dodô e Hélder, mas nenhum dos dois conseguiu passar pelo goleiro do Figueirense.
Do outro lado, na base da velocidade, Gabriel teve boa oportunidade aos 16 minutos, mas ficou em dúvida entre chutar no gol e cruzar para Souza. Na indecisão, mandou nas mãos do goleiro Wilson. Fora esse lance, as outras duas vezes que a torcida tricolor se levantou na arquibancada foram nos chutes de Dodô e Hélder, mas nenhum dos dois conseguiu passar pelo goleiro do Figueirense.
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Fernandes: o artilheiro
Na volta do intervalo, o cenário mudou. Os dois times partiram para cima e os chutes de fora da área se repetiram. Primeiro, Elias arriscou de longe e Marcelo Lomba espalmou. Na sequência, os jogadores acertaram a pontaria.
Diones chutou da entrada da área, após receber passe de Souza, e contou com um desvio da zaga para abrir o placar. Mas a comemoração baiana não durou muito. Na saída da bola, Fernandes percebeu o goleiro do Bahia adiantado e arriscou de longe para empatar com um belo gol.
Com o vento a favor, o Figueirense continuou arriscando de fora da área. Em uma dessas jogadas, Fernandes chutou com força no canto direito de Marcelo Lomba, que sequer esboçou ir na bola, e virou o placar para o time da casa.
Treinador critica falta de maturidade dos jogadores do Bahia
Na volta do intervalo, o cenário mudou. Os dois times partiram para cima e os chutes de fora da área se repetiram. Primeiro, Elias arriscou de longe e Marcelo Lomba espalmou. Na sequência, os jogadores acertaram a pontaria.
Diones chutou da entrada da área, após receber passe de Souza, e contou com um desvio da zaga para abrir o placar. Mas a comemoração baiana não durou muito. Na saída da bola, Fernandes percebeu o goleiro do Bahia adiantado e arriscou de longe para empatar com um belo gol.
Com o vento a favor, o Figueirense continuou arriscando de fora da área. Em uma dessas jogadas, Fernandes chutou com força no canto direito de Marcelo Lomba, que sequer esboçou ir na bola, e virou o placar para o time da casa.
Treinador critica falta de maturidade dos jogadores do Bahia
A vantagem no placar fez com que a torcida catarinense aumentasse a pressão no estádio e Joel Santana partisse para o tudo ou nada. O treinador do Bahia optou pelas entradas de Nikão e Jones, nos lugares de Camacho e Hélder, respectivamente.
No entanto, a tentativa de partir para cima de Joel Santana não surtiu efeito. O Bahia continuou sem criatividade, enquanto o Figueirense passou a ter o domínio da partida e esperou o apito final para festejar.
Veja os gols do jogo
Veja os gols do jogo
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