Depois de ter de mandar cinco partidas longe do Moisés Lucarelli por conta dos tumultos no dérbi campineiro no primeiro turno, a Ponte Preta fez uma festa na volta ao estádio, mas ficou apenas no empate por 1 a 1 com o Sport neste sábado. Mesmo com o estádio lotado e a torcida empurrando, a Macaca deixou escapar a chance de afastar um concorrente direto por uma vaga na elite nacional, enquanto o Leão dá fim a uma sequência de três derrotas.
Com o empate, a Ponte chega aos 50 pontos e segue na vice-liderança, mas vê a distância para a Portuguesa aumentar para dez pontos. O time do técnico Gilson Kleina agora tem uma semana para se preparar para o clássico contra o Guarani, no próximo sábado, às 16h20m, no Brinco de Ouro.
O Sport, por outro lado, comemora o ponto conquistado fora de casa e, com 44 pontos, continua na briga por uma vaga na Série A do ano que vem. A distância para o Náutico, que abre o G-4, segue sendo de cinco pontos. O Leão tenta se aproximar da zona de classificação na próxima sexta-feira, às 20h30m, quando recebe o Bragantino na Ilha do Retiro.
No erro
A Ponte voltou ao Majestoso com direito a casa cheia. Espaços nas arquibancadas apenas na área reservada ao Sport. Embalada pela torcida, a Macaca começou com a corda toda. Não demorou muito para Renato Cajá, livre na grande área, assustar o Sport, mas Magrão, de soco, afastou o perigo. E não parou por aí. O goleiro ainda precisou salvar um chute de longe de Patric e mais um festival de escanteios. Foram seis apenas nos dez primeiros minutos de jogo.
O time pernambucano pareceu sentir a pressão da torcida, da Ponte e da necessidade de ganhar para reverter a sequência negativa de três derrotas e seguir na briga pelo acesso à elite. O Leão se atrapalhava em campo, apelava para as faltas e errava muitos passes. Foi em uma bobeira do Sport que a Macaca abriu o placar. Hamilton foi desarmado por Renato Cajá no campo de defesa. O pontepretano aproveitou para arrancar pela esquerda e chutar cruzado, sem dar chances para Magrão.
Em vantagem, o técnico Gilson Kleina decidiu sufocar a saída de bola do visitante, minando Marcelinho Paraíba, principal armador rubro-negro. Mesmo jogando em casa, a Macaca optou por jogar no erro do adversário. A estratégia deu certo. O Sport continuou se atrapalhando e dando chances para contra-ataques, sobretudo pelas laterais.
Com o camisa 10 rubro-negro bastante marcado, o Leão, que teve mais posse de bola no primeiro tempo, investia nos lançamentos, mas não conseguia encaixar os passes. Aos poucos, o time foi se acertando e, com a bola no chão, enfim teve sua primeira chance real de gol. Aos 44 minutos, Wilians fez o papel de Marcelinho Paraíba e deixou Bruno Mineiro na cara do gol. O atacante disparou um foguete da entrada da grande área, mas Júlio César fez grande defesa. A Ponte respondeu de imediato em uma linda jogada de Josimar, que, com um corte, deixou Rithely no chão, mas chutou em cima de Magrão.
Show dos ataques
A etapa complementar iniciou agitada. A Ponte manteve a tática de jogar no erro do adversário, mas o Sport acertava cada vez mais. Enquanto o visitante abusava dos chutes de longa distância e dos cruzamentos, a anfitriã investia nas jogadas em velocidade pelas alas.
Os dois técnicos ajudaram a dar emoção à partida. Nada de retranca, a ordem era atacar. Aos 20 minutos, Leandro Silva cruzou na medida para Josimar cabecear e tirar tinta da trave direita de Magrão, que ficou só torcendo para a bola não entrar. O Sport deu o troco pouco depois. Em contra-ataque, Marcelinho entregou a bola para Robston, livre na grande área, soltar o pé, mas Júlio César, novamente, apareceu bem para evitar o empate.
Com o camisa 10 rubro-negro bastante marcado, o Leão, que teve mais posse de bola no primeiro tempo, investia nos lançamentos, mas não conseguia encaixar os passes. Aos poucos, o time foi se acertando e, com a bola no chão, enfim teve sua primeira chance real de gol. Aos 44 minutos, Wilians fez o papel de Marcelinho Paraíba e deixou Bruno Mineiro na cara do gol. O atacante disparou um foguete da entrada da grande área, mas Júlio César fez grande defesa. A Ponte respondeu de imediato em uma linda jogada de Josimar, que, com um corte, deixou Rithely no chão, mas chutou em cima de Magrão.
Show dos ataques
A etapa complementar iniciou agitada. A Ponte manteve a tática de jogar no erro do adversário, mas o Sport acertava cada vez mais. Enquanto o visitante abusava dos chutes de longa distância e dos cruzamentos, a anfitriã investia nas jogadas em velocidade pelas alas.
Os dois técnicos ajudaram a dar emoção à partida. Nada de retranca, a ordem era atacar. Aos 20 minutos, Leandro Silva cruzou na medida para Josimar cabecear e tirar tinta da trave direita de Magrão, que ficou só torcendo para a bola não entrar. O Sport deu o troco pouco depois. Em contra-ataque, Marcelinho entregou a bola para Robston, livre na grande área, soltar o pé, mas Júlio César, novamente, apareceu bem para evitar o empate.
Renato Cajá marca, mas Sport arranca empate no retorno da Ponte ao Majestoso
E o ritmo não diminuiu. Marcelinho Paraíba cobrou falta com maestria, obrigando o arqueiro pontepretano a se esticar para desviar a bola. A resposta da Macaca veio em uma bela jogada individual de Renatinho, que entrou em campo no meio do segundo tempo. O meia girou bonito para se livrar do marcador, arrancar e disparar um foguete, mas foi a vez de Magrão salvar.
De tanto insistir, o Sport chegou ao empate aos 33 minutos. Maylson, que havia acabado de entrar em campo, estufou a rede depois de pegar a sobra de uma bola dividida por Bruno Mineiro com o marcador pontepretano. E quase que a virada veio na sequência. Misael, outro que sai do banco de reservas, cruzou para o cabeceio à queima-roupa de Paulista, que também começou a partida entre os suplentes. Júlio César, porém, fez grande defesa. O jogo seguiu dramático. Ricardinho ainda carimbou a trave rubro-negra aos 40 minutos da etapa complementar, mas o placar ficou mesmo no 1 a 1.
De tanto insistir, o Sport chegou ao empate aos 33 minutos. Maylson, que havia acabado de entrar em campo, estufou a rede depois de pegar a sobra de uma bola dividida por Bruno Mineiro com o marcador pontepretano. E quase que a virada veio na sequência. Misael, outro que sai do banco de reservas, cruzou para o cabeceio à queima-roupa de Paulista, que também começou a partida entre os suplentes. Júlio César, porém, fez grande defesa. O jogo seguiu dramático. Ricardinho ainda carimbou a trave rubro-negra aos 40 minutos da etapa complementar, mas o placar ficou mesmo no 1 a 1.
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