Atacante diz ao Fantástico que queria continuar, mas não aguenta mais. Anúncio oficial será em uma coletiva às 12h40m desta segunda-feira
- Nos últimos dias chorei como um neném - disse Ronaldo à jornalista Patrícia Poeta, do "Fantástico".
Com contrato até o fim do ano, o Fenômeno antecipou o adeus por dois motivos: 1) a Libertadores da América, que era a sua grande motivação para a última temporada, acabou antes mesmo de começar com a eliminação precoce do Corinthians ainda na primeira fase – a chamada Pré-Libertadores; 2) as condições físicas de Ronaldo já não são as melhores e ele teria sofrido uma lesão na semana passada.
Nos últimos dias chorei como um neném"
- São as dores no corpo. A cabeça até quer continuar, mas o corpo não aguenta mais - completou o Fenômeno.
Um pouco mais cedo, em entrevista ao jornal "O Estado de S. Paulo", ele já dava como certa a aposentadoria:
- Eu queria continuar, mas não consigo. Penso uma jogada, mas não executo como quero. Tá na hora. Mas foi lindo pra caramba.
No último sábado, o colunista Renato Maurício Prado, do jornal “O Globo”, já cogitava o fim da carreira do atacante ao escrever que faltava apenas um acerto entre o jogador e o presidente Andrés Sanches para resolver questões de acordos comerciais. Quando foi contratado, no fim de 2008, Ronaldo trouxe com ele muitos patrocinadores – e muito dinheiro – ao Parque São Jorge.
Contra o Deportivo Tolima, no dia 2 de fevereiro, a última partida de Ronaldo como jogador profissional
A decisão de que iria pendurar as chuteiras ganhou força após a derrota para o Deportivo Tolima, no dia 2 de fevereiro, na cidade colombiana de Ibagué. O resultado, associado ao empate de 0 a 0 no primeiro jogo no Pacaembu, eliminou o Corinthians da possibilidade de conquistar o seu maior objeto de desejo: a Libertadores, único título que falta na galeria corintiana.
Um pouco mais cedo, em entrevista ao jornal "O Estado de S. Paulo", ele já dava como certa a aposentadoria:
- Eu queria continuar, mas não consigo. Penso uma jogada, mas não executo como quero. Tá na hora. Mas foi lindo pra caramba.
No último sábado, o colunista Renato Maurício Prado, do jornal “O Globo”, já cogitava o fim da carreira do atacante ao escrever que faltava apenas um acerto entre o jogador e o presidente Andrés Sanches para resolver questões de acordos comerciais. Quando foi contratado, no fim de 2008, Ronaldo trouxe com ele muitos patrocinadores – e muito dinheiro – ao Parque São Jorge.
Contra o Deportivo Tolima, no dia 2 de fevereiro, a última partida de Ronaldo como jogador profissional
A decisão de que iria pendurar as chuteiras ganhou força após a derrota para o Deportivo Tolima, no dia 2 de fevereiro, na cidade colombiana de Ibagué. O resultado, associado ao empate de 0 a 0 no primeiro jogo no Pacaembu, eliminou o Corinthians da possibilidade de conquistar o seu maior objeto de desejo: a Libertadores, único título que falta na galeria corintiana.
No retorno ao Brasil, o elenco do Timão sofreu com o protesto violento de parte da torcida. Torcedores foram à porta do CT xingar os jogadores, atirar pedras no ônibus e até para depredar carros de funcionários do clube. Ronaldo, como maior liderança da equipe, também foi o mais visado. Faixas pediam a sua saída e os muros do Parque São Jorge foram pichados com frases de ordem contra o atacante. Pelo Twitter, ele respondeu chamando os manifestantes de “vândalos”. Na ocasião, em entrevista exclusiva à TV Globo, Ronaldo disse que chegou a cogitar parar de jogar, mas que iria continuar.
- Cogitei (parar), falei com a minha família e com alguns amigos e tomei a decisão de continuar porque é um momento difícil, mas tenho certeza que vamos dar a volta por cima mais uma vez para reverter esse quadro triste que estamos vivendo. Vou continuar e cumprir meu contrato dignamente e honrar a camisa do Corinthians até o final do ano.
Mas Ronaldo mudou de ideia.
Ronaldo no dia em que foi alvo de protesto dos torcedores do Corinthians após a derrota na Libertadores
A decisão de que iria pendurar as chuteiras ganhou força após a derrota para o Deportivo Tolima, no dia 2 de fevereiro, na cidade colombiana de Ibagué. O resultado, associado ao empate de 0 a 0 no primeiro jogo no Pacaembu, eliminou o Corinthians da possibilidade de conquistar o seu maior objeto de desejo: a Libertadores, único título que falta na galeria corintiana.
No retorno ao Brasil, o elenco do Timão sofreu com o protesto violento de parte da torcida. Torcedores foram à porta do CT xingar os jogadores, atirar pedras no ônibus e até para depredar carros de funcionários do clube.
Mas Ronaldo mudou de ideia.
Ronaldo no dia em que foi alvo de protesto dos torcedores do Corinthians após a derrota na Libertadores
A decisão de que iria pendurar as chuteiras ganhou força após a derrota para o Deportivo Tolima, no dia 2 de fevereiro, na cidade colombiana de Ibagué. O resultado, associado ao empate de 0 a 0 no primeiro jogo no Pacaembu, eliminou o Corinthians da possibilidade de conquistar o seu maior objeto de desejo: a Libertadores, único título que falta na galeria corintiana.
No retorno ao Brasil, o elenco do Timão sofreu com o protesto violento de parte da torcida. Torcedores foram à porta do CT xingar os jogadores, atirar pedras no ônibus e até para depredar carros de funcionários do clube.
Ronaldo, como maior liderança da equipe, também foi o mais visado. Faixas pediam a sua saída e os muros do Parque São Jorge foram pichados com frases de ordem contra o atacante. Pelo Twitter, ele respondeu chamando os manifestantes de “vândalos”. Na ocasião, em entrevista exclusiva à TV Globo, Ronaldo disse que chegou a cogitar parar de jogar, mas que iria continuar.
São as dores no corpo. A cabeça até quer continuar, mas o corpo não aguenta mais"
- Cogitei (parar), falei com a minha família e com alguns amigos e tomei a decisão de continuar porque é um momento difícil, mas tenho certeza que vamos dar a volta por cima mais uma vez para reverter esse quadro triste que estamos vivendo. Vou continuar e cumprir meu contrato dignamente e honrar a camisa do Corinthians até o final do ano.
Mas Ronaldo mudou de ideia.
Homengem a Ronaldinho
Sem dúvida, o melhor futebol de Ronaldo Fenômeno em clubes aconteceu nos gramados europeus. O garoto amadureceu no PSV, virou craque no Barcelona, virou ídolo mundial no Inter de Milão, tornou-se galáctico no Real Madrid e deu adeus ao Velho Continente pelo Milan.
Em homenagem à vitoriosa carreira do R9, seguem vídeos com gols do Fenômeno com as camisas dos clubes europeus que defendeu entre 1994 e 2008. A pedidos, os 15 dele em Copa do Mundo, que o tornaram no maior artilheiro da história do principal torneio de futebol profissional.
PSV (1994 a 1996)
BARCELONA (1996 a 1997)
INTER DE MILÃO (1997 a 2002)
REAL MADRID (2002 a 2007)
MILAN (2007 a 2008)
SELEÇÃO BRASILEIRA EM COPAS DO MUNDO (1998, 2002 e 2006 – ele não marcou em 1994)
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