Rio de Janeiro, RJ, 17 (AFI) – Mostrando um futebol bem coordenado, o Fluminense venceu o Figueirense, por 3 a 0, nesta quarta-feira à noite, no Engenhão, no Rio de Janeiro, na abertura da 17.ª rodada do Campeonato Brasileiro. Como vinha de duas derrotas seguidas, para América MIneiro, por 3 a 0, e para o Grêmio, por 2 a 1, o time carioca se reabilitou e alcançou os 24 pontos, parcialmente, na sétima posição.
O Figueirense, que vinha de vitória fora de casa sobre o Atlético Mineiro, por 2 a 1, continua com 23 pontos, por enquanto (antes do jogos da rodada) em nono lugar. E a derrota foi um “presente de grego” para o técnico Jorginho Campos, que completou 48 anos. Antes disso, tinha recebido uma boa notícia: a sua absolvição pelo STJD da expulsão diante do Palmeiras.
Pressão e estréia
O começo da semana começou com muita pressão pelos lados das Laranjeiras. Alguns muros foram pintados e o alvo principal, de forma estranha, foi o técnico Abel Braga. Ele tem culpa do que? Para alguns torcedores pela irregularidade do time.
Experiente, Abel Braga nem tomou conhecimento destes protestos e também ignorou as faixas das Torcidas Organizadas de ponta cabeça no Engenhão. Um protesto permitido, porém, estranho, fora de hora.
Em campo, o corajoso Abel optou pela estréia do garoto Lanzine, argentino prodígio de apenas 18 anos.
”Senti que é o momento dele...” explicou Abelão.
Desenho esperado
Logo nos primeiros minutos ficou clara as disposições de cada time. O Fluminense meteu pressão, principalmente com o lateral-direito Mariano, enquanto o Figueirense priorizou a marcação para tentar “cozinhar o galo” no primeiro tempo.
O Fluminense criou algumas boas chances. Aos 13 minutos até marcou um gol, com um tiro de longe de Carlinhos. Mas Rafael Moura abriu as perna na pequena área em posição de impedimento. Gol bem anulado.
Aos 30 minutos, Rafael Moura testou firme e Wilson espalmou com grande categoria. E aos 44 minutos, o garoto Lanzine chutou de fora da área e Wilson, de novo, saltou para espalmar a escanteio.
Volta com gols
A pressão no segundo tempo era esperada. Mas poucos acreditavam que o time carioca fosse marcar dois gols em menos de cinco minutos. Foi o que aconteceu.
Ao lado de Lanzini, Rafael Moura comemora um de seus gols sobre o Figueirense: atacante é o artilheiro tricolor no Campeonato Brasileiro com seis gols
O primeiro gol saiu aos três minutos. Rafael Moura recebeu a bola pelo lado esquerdo da área, chamando a marcação adversária. E, de maneira inteligente, rolou a bola para o chute de fora da área de Edinho. A bola saiu forte, em curva, indefensável para Wilson.
Dois minutos depois, o zagueiro João Paulo se atrapalhou ao dominar a bola e perdeu para Rafael Moura. Ele invadiu a área, protegeu a bola com cuidado e teve a calma necessária para finalizar entre três zagueiros e o goleiro. Um belo gol, muito festejado por seu autor.
Figueira em cima
Depois que seu plano de jogo foi por água abaixo, o time catarinense mudou seu estilo. Partiu ao ataque e assustou num chute de longe de João Paulo, que exigiu grande defesa de Diego Cavalieri. Ele mandou a bola para escanteio, aos nove minutos.
Depois disso, o Figueirense ficou em cima, diminuindo os espaços do Fluminense. O tricolor, por sua vez, passou a se defender para tentar ampliar o placar nos contra-ataques. E foi o que aconteceu aos 22 minutos. Mariano desceu pela direita e foi até a linha de fundo. Depois levantou, na medida, para o cabeceio forte de Rafael Moura. Um belo gol.
Trocas estranhas
No lado do Fluminense, Abel Braga aproveitou o placar para colocar o criticado (pela torcida) Fernando Bob para a saída do apagado Rafael Sóbis. A troca foi vaiada pela torcida, que depois aplaudiu o cartão amarelo recebido por Bob.
No Figueirene, também após os 3 a 0, Jorginho Campos tirou o zagueiro e capitão João Paulo para a entrada do também zagueiro Bruno Carvalho. Uma troca de zagueiro por zagueiro não é normal. E João Paulo não gostou, não atendendo e nem aceitando as explicações do próprio técnico à beira do campo.
Próximos jogos
No domingo, pela 18.ª rodada, o Fluminense vai ter pela frente o rival Vasco da Gama, num tradicional clássico carioca, a partir das 18 horas, no Engenhão. O Figueirense vai ter outra pedreira pela frente: vai pegar o Corinthians, sábado, às 18 horas, em São Paulo, no Pacaembu.
Dois minutos depois, o zagueiro João Paulo se atrapalhou ao dominar a bola e perdeu para Rafael Moura. Ele invadiu a área, protegeu a bola com cuidado e teve a calma necessária para finalizar entre três zagueiros e o goleiro. Um belo gol, muito festejado por seu autor.
Figueira em cima
Depois que seu plano de jogo foi por água abaixo, o time catarinense mudou seu estilo. Partiu ao ataque e assustou num chute de longe de João Paulo, que exigiu grande defesa de Diego Cavalieri. Ele mandou a bola para escanteio, aos nove minutos.
Depois disso, o Figueirense ficou em cima, diminuindo os espaços do Fluminense. O tricolor, por sua vez, passou a se defender para tentar ampliar o placar nos contra-ataques. E foi o que aconteceu aos 22 minutos. Mariano desceu pela direita e foi até a linha de fundo. Depois levantou, na medida, para o cabeceio forte de Rafael Moura. Um belo gol.
Trocas estranhas
No lado do Fluminense, Abel Braga aproveitou o placar para colocar o criticado (pela torcida) Fernando Bob para a saída do apagado Rafael Sóbis. A troca foi vaiada pela torcida, que depois aplaudiu o cartão amarelo recebido por Bob.
No Figueirene, também após os 3 a 0, Jorginho Campos tirou o zagueiro e capitão João Paulo para a entrada do também zagueiro Bruno Carvalho. Uma troca de zagueiro por zagueiro não é normal. E João Paulo não gostou, não atendendo e nem aceitando as explicações do próprio técnico à beira do campo.
Próximos jogos
No domingo, pela 18.ª rodada, o Fluminense vai ter pela frente o rival Vasco da Gama, num tradicional clássico carioca, a partir das 18 horas, no Engenhão. O Figueirense vai ter outra pedreira pela frente: vai pegar o Corinthians, sábado, às 18 horas, em São Paulo, no Pacaembu.
Fluminense 3 x 0 Figueirense
Fluminense | 3 | x | 0 | Figueirense |
Fluminense
Diego Cavalieri;
Mariano (Wallace), Gum, Márcio Rosário e Carlinhos;
Edinho, Valencia, Lanzini e Marquinho (Martinuccio);
Rafael Sóbis (Fernando Bob) e Rafael Moura
Técnico: Abel Braga
Figueirense
Wilson;
Bruno, João Paulo (Bruno Carvalho), Edson Silva e Juninho;
Ygor, Túlio (Leandro Chaves), Maicon e Elias;
Somália (Héber) e Júlio César.
Técnico: Jorginho Campos
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