No Maracanã, Cirino, Everton, Samir, Eduardo da Silva e Alecsandro marcam, e Rubro-Negro vai provisoriamente para a ponta do Carioca
Teve para todo mundo na noite desta quarta-feira. Se o primeiro tempo teve uma partida sonolenta e sem muita animação, o segundo garantiu golaços e muita bola na rede, sendo um atrativo a mais para os 11.512 torcedores que compareceram ao Maracanã (10.273 pagantes e renda de R$ 309.270). Marcelo Cirino, Everton, Samir, Eduardo da Silva e Alecsandro marcaram nos 5 a 1 do Flamengo sobre a Cabofriense, que fez o seu de honra numa pintura de Sassá.
A goleada rubro-negra garantiu ainda a liderança provisória do Campeonato Carioca pelo saldo de gols – o time pode ser ultrapassado por Fluminense, Vasco ou Volta Redonda nesta quinta. Já a equipe de Cabo Frio é a lanterna da competição, com apenas um ponto conquistado. Na próxima rodada, o Flamengo enfrenta o Boavista, quinta-feira, às 19h30 (de Brasília), no Maracanã. Por sua vez, a Cabofriense recebe o Resende no Correão, no mesmo dia e horário.
Chuva de gols rubro-negros e pintura de Sassá
O torcedor rubro-negro que compareceu ao Maracanã na noite desta quarta-feira tinha como expectativa dois retornos. O primeiro foi de Paulo Victor, que voltou ao time após dois jogos fora para recuperação de um choque no supercílio contra o Macaé – lance que lhe rendeu nove pontos. O segundo foi um pouco mais longo. Após quase três meses fora por uma lesão na coxa, Gabriel foi escalado novamente. Nenhum dos dois, porém, conseguiu animar. O goleiro foi pouco acionado. O meia-atacante foi discreto, pouco participativo à frente, tendo apenas um chute a gol no primeiro tempo. A alegria do torcedor ficou mesmo por conta da chuva de gols rubro-negros no Maracanã. Foram cinco: Marcelo Cirino, Everton, Samir, Eduardo da Silva e Alecsandro.
Arthur Maia, com boa atuação, com direito até a chapéu no adversário, começou a jogada que abriu a goleada. Foi dele o passe para Pará, que cruzou para Marcelo Cirino abrir o placar. Foi o terceiro gol dele no ano. O goleiro Rafael, da Cabofriense, ainda afastou a bola, já caído dentro da meta, mas o juiz confirmou o 1 a 0. Nos primeiros minutos da etapa complementar, a Cabofriense empatou a partida com uma verdadeira pintura e ganhou fôlego – que durou pouco. Sassá marcou um golaço, deixando Samir e Wallace na saudade, após entregada do primeiro, passando por ambos e entrando na área para bater no ângulo de Paulo Victor. O que parecia animador não foi o suficiente para fazer frente ao Fla, que cresceu na partida, ganhou confiança e passou a atacar mais, levando perigo à meta de Rafael.
O segundo gol do Flamengo veio com Everton. O atacante aproveitou a sobra do lateral Lenon e desempatou após cobrança de escanteio. O terceiro teve, novamente, a participação de Arthur Maia. Ele cobrou escanteio na cabeça de Samir, que mandou sozinho para o fundo da rede. O quarto veio dos pés de Eduardo da Silva. O jogador recebeu passe açucarada de Everton e, em seu primeiro jogo na temporada, marcou também o seu primeiro gol. Teve tempo e espaço ainda para mais um jogador de frente garantir o seu. Desta vez, Alecsandro fez – minutos antes, ele havia perdido uma chance incrível, mandando por cima da meta.
Desta vez, Marcelo Cirino serviu ao atacante sozinho na área, que dominou e pode ainda escolher o canto. Goleada que garantiu a liderança do Carioca pelo saldo de gols. A má notícia para os rubro-negros foi a saída de Anderson Pico, que sofreu uma entorse no joelho direito após pisar em falso aos 35 minutos do primeiro tempo. Recebeu atendimento médico, mas não conseguiu seguir em campo, sendo substituído por Luiz Antônio. Será reavaliado nesta quinta-feira.
TEVE PARA TODO MUNDO: FLA GOLEIA A CABOFRIENSE... por raus0007
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
Zé Roberto e Rafael Marques marcam pela primeira vez, e Verdão bate o Galo Azul sem sustos no último de uma série de quatro jogos na arena
As duas derrotas consecutivas em casa na última semana deixaram a torcida do Palmeiras apreensiva. No quarto jogo seguido na arena, porém, o Verdão conseguiu fazer seus torcedores respirarem aliviados. Sem muito trabalho, a equipe deixou uma boa impressão ao fazer 3 a 0 sobre o Rio Claro, nesta quarta-feira, pela quarta rodada do Campeonato Paulista.
Apagado no clássico contra o Corinthians, o meio-campista Alan Patrick teve noite de garçom: deu os passes para os dois primeiros gols, marcados por Cristaldo e Zé Roberto, e ganhou aplausos ao ser substituído no segundo tempo.
Mais intenso no ataque, o Verdão trabalhou a bola com calma e passou a maior parte da partida incomodando a zaga do Rio Claro. O "golpe final" foi de Rafael Marques: o atacante iniciou e concluiu jogada no setor ofensivo, com assistência de Robinho. O time do interior não conseguiu criar muita coisa que pudesse ameaçar o gol de Fernando Prass.
O Palmeiras volta a campo no próximo sábado, às 19h30 (horário de Brasília), para enfrentar o São Bento, em Sorocaba. Já o Rio Claro joga somente na próxima quarta-feira, contra a Portuguesa, no Canindé.
O jogo
O técnico Oswaldo de Oliveira, do Palmeiras, promoveu três mudanças em relação ao time que havia sido derrotado no Dérbi há três dias. Amaral, Maikon Leite e Leandro Pereira deram lugar a Alan Patrick, Dudu e Cristaldo. Os primeiros movimentos do Verdão davam a mesma impressão das partidas anteriores: uma equipe pouco entrosada, mas com volume suficiente para chegar ao campo de ataque adversário à base de insistência. O Rio Claro apostava em Guaru como sua principal referência no campo de ataque e tentava dar trabalho à defesa palmeirense. Do outro lado, o Verdão se valeu justamente de uma brecha da zaga do time do interior para abrir o placar. Bem posicionado, Cristaldo recebeu passe de Alan Patrick, após bela jogada individual do meio-campista, e empurrou para a rede.
Claramente mais paciente na etapa complementar, o Palmeiras passou a trabalhar a bola. Passes curtos, jogadas mais trabalhadas, calma para chegar ao gol adversário. O segundo gol foi questão de tempo. Alan Patrick mais uma vez encontrou o espaço necessário para deixar Zé Roberto na cara do gol. O primeiro do novo "Animal" - como foi chamado pela torcida logo após fazer o segundo.
Ainda deu tempo para Rafael Marques, em bela tabela com Robinho, espantar de uma vez por todas a desconfiança: 3 a 0, no primeiro de oito jogos do Palmeiras sem sofrer gols nesta temporada.
PALMEIRAS SUPERA DESCONFIANÇA E VENCE O RIO... por raus0007
As duas derrotas consecutivas em casa na última semana deixaram a torcida do Palmeiras apreensiva. No quarto jogo seguido na arena, porém, o Verdão conseguiu fazer seus torcedores respirarem aliviados. Sem muito trabalho, a equipe deixou uma boa impressão ao fazer 3 a 0 sobre o Rio Claro, nesta quarta-feira, pela quarta rodada do Campeonato Paulista.
Apagado no clássico contra o Corinthians, o meio-campista Alan Patrick teve noite de garçom: deu os passes para os dois primeiros gols, marcados por Cristaldo e Zé Roberto, e ganhou aplausos ao ser substituído no segundo tempo.
Mais intenso no ataque, o Verdão trabalhou a bola com calma e passou a maior parte da partida incomodando a zaga do Rio Claro. O "golpe final" foi de Rafael Marques: o atacante iniciou e concluiu jogada no setor ofensivo, com assistência de Robinho. O time do interior não conseguiu criar muita coisa que pudesse ameaçar o gol de Fernando Prass.
O Palmeiras volta a campo no próximo sábado, às 19h30 (horário de Brasília), para enfrentar o São Bento, em Sorocaba. Já o Rio Claro joga somente na próxima quarta-feira, contra a Portuguesa, no Canindé.
O jogo
O técnico Oswaldo de Oliveira, do Palmeiras, promoveu três mudanças em relação ao time que havia sido derrotado no Dérbi há três dias. Amaral, Maikon Leite e Leandro Pereira deram lugar a Alan Patrick, Dudu e Cristaldo. Os primeiros movimentos do Verdão davam a mesma impressão das partidas anteriores: uma equipe pouco entrosada, mas com volume suficiente para chegar ao campo de ataque adversário à base de insistência. O Rio Claro apostava em Guaru como sua principal referência no campo de ataque e tentava dar trabalho à defesa palmeirense. Do outro lado, o Verdão se valeu justamente de uma brecha da zaga do time do interior para abrir o placar. Bem posicionado, Cristaldo recebeu passe de Alan Patrick, após bela jogada individual do meio-campista, e empurrou para a rede.
Claramente mais paciente na etapa complementar, o Palmeiras passou a trabalhar a bola. Passes curtos, jogadas mais trabalhadas, calma para chegar ao gol adversário. O segundo gol foi questão de tempo. Alan Patrick mais uma vez encontrou o espaço necessário para deixar Zé Roberto na cara do gol. O primeiro do novo "Animal" - como foi chamado pela torcida logo após fazer o segundo.
Ainda deu tempo para Rafael Marques, em bela tabela com Robinho, espantar de uma vez por todas a desconfiança: 3 a 0, no primeiro de oito jogos do Palmeiras sem sofrer gols nesta temporada.
PALMEIRAS SUPERA DESCONFIANÇA E VENCE O RIO... por raus0007
Damião faz 2 em estreia de Arrascaeta, e Cruzeiro triunfa
Atacante desencanta e uruguaio tem boa atuação no triunfo por 3 a 1 da Raposa, que dorme na liderança do Campeonato Mineiro
De Arrascaeta mostrou toque refinado, e Leandro Damião desencantou. Em noite inspirada da dupla, o Cruzeiro venceu o Guarani-MG por 3 a 1, nesta quarta-feira, na Arena do Calçado, em Nova Serrana, e assumiu a liderança provisória do Campeonato Mineiro. Damião marcou seus dois primeiros gols com a camisa celeste, em seu quinto jogo (o terceiro oficial), e Judivan completou a vitória. João Carlos fez o de honra do Tamanduá, que dificultou o quanto pôde e fez o adversário suar muito para conseguir os três pontos.
A estreia do uruguaio De Arrascaeta deu novo ritmo e inspiração ao time de Marcelo Oliveira. Ainda falta muito para alcançar o futebol dos dois últimos anos, mas o primeiro passo já foi dado. A vitória deixou o Cruzeiro com sete pontos, na ponta da tabela até sábado, quando a terceira rodada será encerrada.
Os dois times agora só jogam depois do carnaval, pela quarta rodada do Campeonato Mineiro. No sábado, dia 21, às 17h (de Brasília), o Guarani-MG vai a Poços de Caldas pegar a Caldense. Um pouco mais tarde, às 18h30, o Cruzeiro recebe o Boa Esporte, no Mineirão, em Belo Horizonte.
Damião desencanta, e Cruzeiro vence O fato de o jogo ser na Aren
DE ARRASCAETA ESTREIA BEM, DAMIÃO FAZ DOIS GOLS... por raus0007
De Arrascaeta mostrou toque refinado, e Leandro Damião desencantou. Em noite inspirada da dupla, o Cruzeiro venceu o Guarani-MG por 3 a 1, nesta quarta-feira, na Arena do Calçado, em Nova Serrana, e assumiu a liderança provisória do Campeonato Mineiro. Damião marcou seus dois primeiros gols com a camisa celeste, em seu quinto jogo (o terceiro oficial), e Judivan completou a vitória. João Carlos fez o de honra do Tamanduá, que dificultou o quanto pôde e fez o adversário suar muito para conseguir os três pontos.
A estreia do uruguaio De Arrascaeta deu novo ritmo e inspiração ao time de Marcelo Oliveira. Ainda falta muito para alcançar o futebol dos dois últimos anos, mas o primeiro passo já foi dado. A vitória deixou o Cruzeiro com sete pontos, na ponta da tabela até sábado, quando a terceira rodada será encerrada.
Os dois times agora só jogam depois do carnaval, pela quarta rodada do Campeonato Mineiro. No sábado, dia 21, às 17h (de Brasília), o Guarani-MG vai a Poços de Caldas pegar a Caldense. Um pouco mais tarde, às 18h30, o Cruzeiro recebe o Boa Esporte, no Mineirão, em Belo Horizonte.
Damião desencanta, e Cruzeiro vence O fato de o jogo ser na Aren
DE ARRASCAETA ESTREIA BEM, DAMIÃO FAZ DOIS GOLS... por raus0007
domingo, 8 de fevereiro de 2015
Em jogo à la Libertadores, Galo vence Mamoré e assume ponta provisória
Equipe supera "ingredientes" da competição continental em Patos de Minas, consegue a segunda vitória no Estadual em retorno do atacante Jô
Se o objetivo do Atlético-MG é se preparar para a Taça Libertadores, o jogo em Patos de Minas teve ingredientes comuns à disputa internacional, que começará dia 18 para o time alvinegro. Além de conseguir a vitória por 2 a 0 sobre o Mamoré, resultado que valeu a ponta provisória para o Galo, na abertura da segunda rodada do Campeonato Mineiro, o time de Levir Culpi teve de enfrentar campo ruim, marcação forte e até pênalti contra.
Os gols foram marcados por Jemerson e Luan e fizeram justiça ao melhor futebol apresentado pelo time da capital, que teve também Victor como destaque. Ele defendeu pênalti cobrado por Diego Sales, na primeira etapa, o que evitou com que o Galo sofresse o primeiro gol na temporada. Na próxima rodada, o Mamoré encara a URT, às 20h (de Brasília), no estádio Zama Maciel, no clássico da cidade de Patos de Minas, enquanto o Atlético-MG recebe o Democrata-GV, às 19h30 (de Brasília), no Independência.
"Clima" Libertadores
Parecia uma prévia da Libertadores. Campo ruim, forte marcação e torcida pressionando. Mas nem mesmo foi capaz de impedir que o Atlético-MG mandasse na partida desde o início. O Mamoré até que tentava segurar na base da força e da vontade, mas não demorou para que a superioridade técnica atleticana fosse traduzida em gols. Apesar de toda a jogada ter sido feita pelos jogadores de ataque, foi Jemerson quem balançou as redes. Após cruzamento de Luan pela esquerda, e ajeitada de cabeça de Pratto para trás, o zagueiro abriu o placar, após duas tentativas.
E Jemerson protagonizou outro lance capital no primeiro tempo. Cometeu pênalti sobre Bruno Limão. Na cobrança, Diego Sales conheceu a fama de "São Victor". O goleiro alvinegro caiu no canto certo e defendeu a cobrança. O Mamoré se atreveu a ir ao ataque e chegou a rondar a área de Victor na parte final do primeiro tempo. O Galo diminuiu o ritmo, mas o placar da primeira etapa acabou sendo justo a quem procurou o ataque por mais tempo.
O segundo tempo foi truncado, com o Mamoré dificultando as ações atleticanas por causa da boa marcação em Dátolo. Mas, se estava difícil penetrar com toque de bola na defesa do Sapo, o atacante Luan resolveu acertando chute de fora da área, marcando o segundo gol. A etapa complementar ainda marcou o retorno de Jô ao Atlético-MG. O jogador, que não atuava oficialmente desde o dia 2 de novembro do ano passado, na derrota por 1 a 0 para o Atlético-PR, entrou na vaga de Lucas Pratto.
O Galo até tentou fazer o terceiro, mas parou na defesa do Mamoré ou na falta de pontaria dos atacantes. E Jô segue sem marcar desde o dia 10 de abril, na vitória por 1 a 0 sobre o Zamora-VEN, pela Libertadores.
Se o objetivo do Atlético-MG é se preparar para a Taça Libertadores, o jogo em Patos de Minas teve ingredientes comuns à disputa internacional, que começará dia 18 para o time alvinegro. Além de conseguir a vitória por 2 a 0 sobre o Mamoré, resultado que valeu a ponta provisória para o Galo, na abertura da segunda rodada do Campeonato Mineiro, o time de Levir Culpi teve de enfrentar campo ruim, marcação forte e até pênalti contra.
Os gols foram marcados por Jemerson e Luan e fizeram justiça ao melhor futebol apresentado pelo time da capital, que teve também Victor como destaque. Ele defendeu pênalti cobrado por Diego Sales, na primeira etapa, o que evitou com que o Galo sofresse o primeiro gol na temporada. Na próxima rodada, o Mamoré encara a URT, às 20h (de Brasília), no estádio Zama Maciel, no clássico da cidade de Patos de Minas, enquanto o Atlético-MG recebe o Democrata-GV, às 19h30 (de Brasília), no Independência.
"Clima" Libertadores
Parecia uma prévia da Libertadores. Campo ruim, forte marcação e torcida pressionando. Mas nem mesmo foi capaz de impedir que o Atlético-MG mandasse na partida desde o início. O Mamoré até que tentava segurar na base da força e da vontade, mas não demorou para que a superioridade técnica atleticana fosse traduzida em gols. Apesar de toda a jogada ter sido feita pelos jogadores de ataque, foi Jemerson quem balançou as redes. Após cruzamento de Luan pela esquerda, e ajeitada de cabeça de Pratto para trás, o zagueiro abriu o placar, após duas tentativas.
E Jemerson protagonizou outro lance capital no primeiro tempo. Cometeu pênalti sobre Bruno Limão. Na cobrança, Diego Sales conheceu a fama de "São Victor". O goleiro alvinegro caiu no canto certo e defendeu a cobrança. O Mamoré se atreveu a ir ao ataque e chegou a rondar a área de Victor na parte final do primeiro tempo. O Galo diminuiu o ritmo, mas o placar da primeira etapa acabou sendo justo a quem procurou o ataque por mais tempo.
O segundo tempo foi truncado, com o Mamoré dificultando as ações atleticanas por causa da boa marcação em Dátolo. Mas, se estava difícil penetrar com toque de bola na defesa do Sapo, o atacante Luan resolveu acertando chute de fora da área, marcando o segundo gol. A etapa complementar ainda marcou o retorno de Jô ao Atlético-MG. O jogador, que não atuava oficialmente desde o dia 2 de novembro do ano passado, na derrota por 1 a 0 para o Atlético-PR, entrou na vaga de Lucas Pratto.
O Galo até tentou fazer o terceiro, mas parou na defesa do Mamoré ou na falta de pontaria dos atacantes. E Jô segue sem marcar desde o dia 10 de abril, na vitória por 1 a 0 sobre o Zamora-VEN, pela Libertadores.
Em jogo de estreias, Bahia bate o Jacobina pelo Campeonato Baian
Léo Gamalho, Carlos e Sávio estreiam, e Bruno Paulista e Chicão marcam pela primeira vez com a camisa do Bahia, na vitória por 3 a 1 sobre o Jacobina
Quando Léo Gamalho correu pela lateral do campo e se posicionou para substituir Willians Santana, aplausos entusiasmados foram ouvidos das arquibancadas do estádio de Pituaçu. Era a estreia do reforço mais festejado pela torcida tricolor. A essa altura, o Bahia já enfiava 3 a 1 no Jacobina, e foi esse o placar final da partida disputada neste sábado, pela segunda rodada do Campeonato Baiano. Mas não foi apenas Léo Gamalho que sentiu o doce sabor da "primeira vez".
Os jovens Carlos e Sávio, ambos formados nas categorias de base do clube, estrearam pelo time profissional do Bahia. Bruno Paulista marcou um belo gol, o primeiro com a camisa tricolor, assim como Chicão, que deixou sua marca de pênalti. Com a vitória, o Bahia soma os primeiros pontos na competição e empata com Serrano e Juazeirense na ponta da tabela do grupo 1, só que ambos os concorrentes entram em campo no domingo e podem abrir vantagem.
Já o Jacobina, com os gols sofridos, caiu duas posições e agora é o 4º colocado do grupo 2. Na próxima rodada do Baianão, o Bahia volta ao estádio de Pituaçu para enfrentar a Jacuipense, no dia 22, às 16h (horário de Salvador) – antes, na quarta-feira, o Tricolor tem pela frente um confronto com o CRB, pela Copa do Nordeste. Já o Jacobina encara o Bahia de Feira, nos mesmos dia e horário.
Garotos brilham
Mal o jogo começou, e o Bahia já balançava as redes. O problema é que, quando Maxi Biancucchi acertou o gol após cobrança de falta de Rômulo e desvio de Titi, ele estava em posição de impedimento. Desde os primeiros minutos de bola rolando, o Tricolor fez aquilo que o técnico Sérgio Soares prega: marcação sob pressão, forçando a saída de bola do adversário. Mesmo com pouco espaço para atacar, já que o Jacobina adotou uma postura defensiva, Kieza e Maxi perderam oportunidades claras de gol.
Foi aí que apareceu o garoto Rômulo. Com muito talento, o camisa 10 passou a mandar no meio-campo, distribuindo o jogo com eficiência. Aos 40 minutos, ele tabelou com Kieza e deixou o atacante na cara do gol para abrir o marcador. Sete minutos depois, outro jovem valor das divisões de base do Bahia apareceu: Bruno Paulista aproveitou uma bola que sobrou na entrada da área e soltou a bomba para ampliar a vantagem. Gol relâmpago e pênalti polêmico
O gol marcado pelo Jacobina logo no primeiro minuto de jogo poderia alterar completamente o panorama de uma partida que parecia nas mãos do Tricolor. Carlos colocou a mão na bola dentro da área, o juiz marcou pênalti e Balú converteu. No entanto, quase não deu tempo para saber como o time de Sérgio Soares se comportaria.
Chicão, em cobrança de pênalti duvidoso, marcou o terceiro e devolveu a tranquilidade aos donos da casa. Com a vantagem de dois gols no placar, o Bahia passou a administrar a partida, e as chances de gols ficaram escassas. O momento de maior alegria dos torcedores foi quando Léo Gamalho, uma das principais contratações da temporada, entrou em campo pela primeira vez com a camisa tricolor, substituindo Willians Santana.
Quando Léo Gamalho correu pela lateral do campo e se posicionou para substituir Willians Santana, aplausos entusiasmados foram ouvidos das arquibancadas do estádio de Pituaçu. Era a estreia do reforço mais festejado pela torcida tricolor. A essa altura, o Bahia já enfiava 3 a 1 no Jacobina, e foi esse o placar final da partida disputada neste sábado, pela segunda rodada do Campeonato Baiano. Mas não foi apenas Léo Gamalho que sentiu o doce sabor da "primeira vez".
Os jovens Carlos e Sávio, ambos formados nas categorias de base do clube, estrearam pelo time profissional do Bahia. Bruno Paulista marcou um belo gol, o primeiro com a camisa tricolor, assim como Chicão, que deixou sua marca de pênalti. Com a vitória, o Bahia soma os primeiros pontos na competição e empata com Serrano e Juazeirense na ponta da tabela do grupo 1, só que ambos os concorrentes entram em campo no domingo e podem abrir vantagem.
Já o Jacobina, com os gols sofridos, caiu duas posições e agora é o 4º colocado do grupo 2. Na próxima rodada do Baianão, o Bahia volta ao estádio de Pituaçu para enfrentar a Jacuipense, no dia 22, às 16h (horário de Salvador) – antes, na quarta-feira, o Tricolor tem pela frente um confronto com o CRB, pela Copa do Nordeste. Já o Jacobina encara o Bahia de Feira, nos mesmos dia e horário.
Garotos brilham
Mal o jogo começou, e o Bahia já balançava as redes. O problema é que, quando Maxi Biancucchi acertou o gol após cobrança de falta de Rômulo e desvio de Titi, ele estava em posição de impedimento. Desde os primeiros minutos de bola rolando, o Tricolor fez aquilo que o técnico Sérgio Soares prega: marcação sob pressão, forçando a saída de bola do adversário. Mesmo com pouco espaço para atacar, já que o Jacobina adotou uma postura defensiva, Kieza e Maxi perderam oportunidades claras de gol.
Foi aí que apareceu o garoto Rômulo. Com muito talento, o camisa 10 passou a mandar no meio-campo, distribuindo o jogo com eficiência. Aos 40 minutos, ele tabelou com Kieza e deixou o atacante na cara do gol para abrir o marcador. Sete minutos depois, outro jovem valor das divisões de base do Bahia apareceu: Bruno Paulista aproveitou uma bola que sobrou na entrada da área e soltou a bomba para ampliar a vantagem. Gol relâmpago e pênalti polêmico
O gol marcado pelo Jacobina logo no primeiro minuto de jogo poderia alterar completamente o panorama de uma partida que parecia nas mãos do Tricolor. Carlos colocou a mão na bola dentro da área, o juiz marcou pênalti e Balú converteu. No entanto, quase não deu tempo para saber como o time de Sérgio Soares se comportaria.
Chicão, em cobrança de pênalti duvidoso, marcou o terceiro e devolveu a tranquilidade aos donos da casa. Com a vantagem de dois gols no placar, o Bahia passou a administrar a partida, e as chances de gols ficaram escassas. O momento de maior alegria dos torcedores foi quando Léo Gamalho, uma das principais contratações da temporada, entrou em campo pela primeira vez com a camisa tricolor, substituindo Willians Santana.
São Paulo bate o XV de Piracicaba e chega à terceira vitória consecutiva
Com gols de Luis Fabiano e Rogério Ceni, Tricolor vence com facilidade no Pacaembu e lidera Grupo 1 com 100% de aproveitamento
Com uma atuação segura, sem grandes sustos, o São Paulo venceu o XV de Piracicaba por 2 a 0, na noite deste sábado, no Pacaembu. Luis Fabiano e Rogério Ceni (de pênalti) fizeram os gols do Tricolor, um em cada tempo. Ganso e Michel Bastos, com boa movimentação, voltaram a mostrar bom entrosamento no meio-campo.
Foi a terceira vitória consecutiva do São Paulo e a terceira derrota do XV de Piracicaba. O Tricolor lidera o Grupo 1 do Paulistão, enquanto o time do interior, comandando pelo pentacampeão Roque Júnior, é o lanterna do Grupo 4. Na próxima rodada, o São Paulo faz seu primeiro clássico na temporada, quarta-feira, contra o Santos, na Vila Belmiro. Já o XV tenta se recuperar diante do Ituano, quinta-feira, em Piracicaba.
O jogo Com Pato e Luis Fabiano juntos como titulares pela primeira vez no ano, o São Paulo começou pressionando o XV de Piracicaba. Ganso e Michel Bastos, com bons passes, deixaram os atacantes em boas condições de finalizar já nos primeiros minutos. Demorou, mas o time do interior se encontrou em campo e começou a equilibrar o jogo, a partir dos 15. Rogério Ceni chegou a fazer duas boas defesas. Mas foi mesmo o Tricolor quem abriu o placar, aos 29, com Luis Fabiano aproveitando excelente assistência de Ganso.
O São Paulo não demorou a matar o jogo no segundo tempo. Aos 11, Luis Fabiano foi derrubado pelo goleiro Diogo Silva. Rogério Ceni, com categoria, fez seu 124º gol na carreira, praticamente eliminando qualquer possibilidade de reação do XV.
Com uma atuação segura, sem grandes sustos, o São Paulo venceu o XV de Piracicaba por 2 a 0, na noite deste sábado, no Pacaembu. Luis Fabiano e Rogério Ceni (de pênalti) fizeram os gols do Tricolor, um em cada tempo. Ganso e Michel Bastos, com boa movimentação, voltaram a mostrar bom entrosamento no meio-campo.
Foi a terceira vitória consecutiva do São Paulo e a terceira derrota do XV de Piracicaba. O Tricolor lidera o Grupo 1 do Paulistão, enquanto o time do interior, comandando pelo pentacampeão Roque Júnior, é o lanterna do Grupo 4. Na próxima rodada, o São Paulo faz seu primeiro clássico na temporada, quarta-feira, contra o Santos, na Vila Belmiro. Já o XV tenta se recuperar diante do Ituano, quinta-feira, em Piracicaba.
O jogo Com Pato e Luis Fabiano juntos como titulares pela primeira vez no ano, o São Paulo começou pressionando o XV de Piracicaba. Ganso e Michel Bastos, com bons passes, deixaram os atacantes em boas condições de finalizar já nos primeiros minutos. Demorou, mas o time do interior se encontrou em campo e começou a equilibrar o jogo, a partir dos 15. Rogério Ceni chegou a fazer duas boas defesas. Mas foi mesmo o Tricolor quem abriu o placar, aos 29, com Luis Fabiano aproveitando excelente assistência de Ganso.
O São Paulo não demorou a matar o jogo no segundo tempo. Aos 11, Luis Fabiano foi derrubado pelo goleiro Diogo Silva. Rogério Ceni, com categoria, fez seu 124º gol na carreira, praticamente eliminando qualquer possibilidade de reação do XV.
Fla sofre, mas bate Resende por 2 a 1. Anderson Pico marca a favor e contra
Time de Luxemburgo tem trabalho para furar marcação do rival e constrói vitória no segundo tempo. Próximo adversário será a Cabofriense
O Flamengo não teve vida fácil no Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, na partida contra o Resende. Marcado por pressão, o time da Gávea precisou suar para furar o bloqueio do rival, em chute de Anderson Pico que contou com um desvio de Éverton para passar pelo goleiro Arthur. O placar de 2 a 1 foi construído também com um gol de pênalti de Alecsandro e um gol contra de Anderson Pico, com uma furada dentro da área em uma jogada aparentemente perdida para o adversário. O Resende teve boas chances durante os 90 minutos e chegou a carimbar o travessão. A partida teve 7.075 presentes, com 5.700 pagantes e R$ 137.975,00 de arrecadação bruta.
Com o resultado, o Flamengo chega a sete pontos na tabela, com duas vitórias e um empate. O Resende permanece com quatro, com uma vitória, um empate e a sua primeira derrota no Campeonato Carioca de 2015. Na próxima rodada, os rubro-negros encaram a Cabofriense no Maracanã, às 22h. O Resende enfrenta o Madureira em Conselheiro Galvão, às 17h. Ambos as partidas serão na quarta-feira. Depois, o Flamengo terá oito dias sem jogo e só voltará ao gramado no dia 19, contra o Boavista. O Resende terá intervalo igual e retornará na mesma data, mas contra a Cabofriense.
Primeiro tempo sem gols O Flamengo empolgou a torcida já na primeira jogada - com boa troca de passes e calcanhar de Arthur Maia - que terminou no cabeceio de Nixon em cima de Arthur. O Resende não se assustou e mostrou que não ficaria o tempo todo na defesa, tentando a velocidade para surpreender a zaga rubro-negra. E quase conseguiram, não fosse um impedimento duvidoso marcado pela aribtragem. Jefferson Silva também levou perigo aos nove minutos, mas mandou para fora. O Flamengo envolvente dos primeiros instantes teve a criatividade bloqueada pela correria do Resende na marcação.
O time rubro-negro só voltou a ameaçar quando Pará errou um cruzamento de perna esquerda, a zaga do Resende cortou mal e Nixon por muito pouco não conseguiu se antecipar a Arthur para abrir o placar. A resposta foi praticamente imediata. Dentro da área, Maranhão rolou para Jhulliam, que ajeitou para Jefferson Silva colocar César para trabalhar. Do outro lado, Marcelo Cirino também não dava paz ao goleiro do Resende. O time de branco, com uma marcação por pressão bastante adiantada, anulava a saída do Flamengo e, em diversas vezes, passava a oferecer perigo ao roubar a bola. Aos 30, porém, em boa jogada de Arthur Maia e Canteros, por pouco o zagueiro Wallace não se transforma em atacante. Completou certo, mas a zaga do adversário cortou quase em cima da linha. Emoções ficam para a etapa final
O segundo tempo também começou movimentado, com uma chance para ambos os lados nos primeiros minutos. Nixon parou em Arthur e, na outra ponta do campo, César saiu mal, Admilton cabeceou para o alto e o travessão impediu o gol do Resende. Sem consistência ofensiva, Vanderlei Luxemburgo chamou Alecsandro para o lugar de Arthur Maia. O time foi para frente. O goleiro do Resende salvou de novo a equipe quando ficou cara a cara com Marcelo Cirino. E o zero saiu do placar quando o camisa 7 deixou para Anderson Pico bater de primeira. A bola desviou em Éverton e foi para a rede: 1 a 0. Em seguida, Luxemburgo sacou Nixon para colocar mais um volante, Luiz Antônio.
O jogo continuou equilibrado e o alívio só veio com o pênalti (duvidoso) de Admilton em Marcelo Cirino. Alecsandro cobrou com segurança e ampliou a vantagem. O tal alívio durou pouco, muito pouco. Anderson Pico, em uma furada bisonha, marcou um gol contra em uma bola perdida na área rubro-negra: 2 a 1. O lance incendiou a partida. O Resende tentou, mas quase houve gol contra também na sua área, em cruzamento rasteiro que quase foi empurrado para o lado errado por engano pelos defensores de branco. No lance, Éverton, com a camisa rasgada pelo puxão de Cássio, reclamou de pênalti, mas não foi atendido. Luxemburgo então trocou Canteros por Caceres e o time passou a somente administrar a vantagem.
Fla sofre, mas bate Resende por 2 a 1... por raus0007
O Flamengo não teve vida fácil no Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, na partida contra o Resende. Marcado por pressão, o time da Gávea precisou suar para furar o bloqueio do rival, em chute de Anderson Pico que contou com um desvio de Éverton para passar pelo goleiro Arthur. O placar de 2 a 1 foi construído também com um gol de pênalti de Alecsandro e um gol contra de Anderson Pico, com uma furada dentro da área em uma jogada aparentemente perdida para o adversário. O Resende teve boas chances durante os 90 minutos e chegou a carimbar o travessão. A partida teve 7.075 presentes, com 5.700 pagantes e R$ 137.975,00 de arrecadação bruta.
Com o resultado, o Flamengo chega a sete pontos na tabela, com duas vitórias e um empate. O Resende permanece com quatro, com uma vitória, um empate e a sua primeira derrota no Campeonato Carioca de 2015. Na próxima rodada, os rubro-negros encaram a Cabofriense no Maracanã, às 22h. O Resende enfrenta o Madureira em Conselheiro Galvão, às 17h. Ambos as partidas serão na quarta-feira. Depois, o Flamengo terá oito dias sem jogo e só voltará ao gramado no dia 19, contra o Boavista. O Resende terá intervalo igual e retornará na mesma data, mas contra a Cabofriense.
Primeiro tempo sem gols O Flamengo empolgou a torcida já na primeira jogada - com boa troca de passes e calcanhar de Arthur Maia - que terminou no cabeceio de Nixon em cima de Arthur. O Resende não se assustou e mostrou que não ficaria o tempo todo na defesa, tentando a velocidade para surpreender a zaga rubro-negra. E quase conseguiram, não fosse um impedimento duvidoso marcado pela aribtragem. Jefferson Silva também levou perigo aos nove minutos, mas mandou para fora. O Flamengo envolvente dos primeiros instantes teve a criatividade bloqueada pela correria do Resende na marcação.
O time rubro-negro só voltou a ameaçar quando Pará errou um cruzamento de perna esquerda, a zaga do Resende cortou mal e Nixon por muito pouco não conseguiu se antecipar a Arthur para abrir o placar. A resposta foi praticamente imediata. Dentro da área, Maranhão rolou para Jhulliam, que ajeitou para Jefferson Silva colocar César para trabalhar. Do outro lado, Marcelo Cirino também não dava paz ao goleiro do Resende. O time de branco, com uma marcação por pressão bastante adiantada, anulava a saída do Flamengo e, em diversas vezes, passava a oferecer perigo ao roubar a bola. Aos 30, porém, em boa jogada de Arthur Maia e Canteros, por pouco o zagueiro Wallace não se transforma em atacante. Completou certo, mas a zaga do adversário cortou quase em cima da linha. Emoções ficam para a etapa final
O segundo tempo também começou movimentado, com uma chance para ambos os lados nos primeiros minutos. Nixon parou em Arthur e, na outra ponta do campo, César saiu mal, Admilton cabeceou para o alto e o travessão impediu o gol do Resende. Sem consistência ofensiva, Vanderlei Luxemburgo chamou Alecsandro para o lugar de Arthur Maia. O time foi para frente. O goleiro do Resende salvou de novo a equipe quando ficou cara a cara com Marcelo Cirino. E o zero saiu do placar quando o camisa 7 deixou para Anderson Pico bater de primeira. A bola desviou em Éverton e foi para a rede: 1 a 0. Em seguida, Luxemburgo sacou Nixon para colocar mais um volante, Luiz Antônio.
O jogo continuou equilibrado e o alívio só veio com o pênalti (duvidoso) de Admilton em Marcelo Cirino. Alecsandro cobrou com segurança e ampliou a vantagem. O tal alívio durou pouco, muito pouco. Anderson Pico, em uma furada bisonha, marcou um gol contra em uma bola perdida na área rubro-negra: 2 a 1. O lance incendiou a partida. O Resende tentou, mas quase houve gol contra também na sua área, em cruzamento rasteiro que quase foi empurrado para o lado errado por engano pelos defensores de branco. No lance, Éverton, com a camisa rasgada pelo puxão de Cássio, reclamou de pênalti, mas não foi atendido. Luxemburgo então trocou Canteros por Caceres e o time passou a somente administrar a vantagem.
Fla sofre, mas bate Resende por 2 a 1... por raus0007
sábado, 7 de fevereiro de 2015
"INIMIGO" ÍNTIMO Parceiros na Alemanha, Guerrero e Zé Roberto se enfrentam no Dérbi
Parceiros na Alemanha, Zé Roberto e Guerrero se enfrentam no Dérbi
Lateral mostra empolgação por seu primeiro clássico entre Palmeiras e Corinthians. Peruano tenta manter bom retrospecto em jogos decisivos
O clássico entre Palmeiras e Corinthians, neste domingo, às 17h (horário de Brasília), na arena do Verdão, contará com um reencontro entre dois velhos companheiros. O lateral Zé Roberto e o atacante Paolo Guerrero, ex-parceiros nos elencos de Bayern de Munique e Hamburgo, da Alemanha, se enfrentarão no primeiro Dérbi da arena alviverde. A partida é válida pela terceira rodada do Campeonato Paulista.
Atualmente com 40 anos e dono da faixa de capitão do Palmeiras, Zé Roberto jogou no Bayern de Munique por sete anos. Ganhou quatro edições do Campeonato Alemão, duas compartilhadas por Guerrero, e três Copas da Alemanha, sendo uma como companheiro do peruano.
Enquanto o lateral já acumulava experiência internacional, após passagens por Real Madrid e Bayer Leverkusen, Guerrero era uma aposta das categorias de base do Bayern de Munique.
O reencontro se deu em 2009, no Hamburgo, clube no qual Paolo permaneceu entre 2006 e 2012, até ser comprado pelo Corinthians. Zé Roberto ainda passaria por Al-Gharafa, do Catar, e Grêmio, antes de chegar ao Palmeiras. A amizade de longa data entre os jogadores continua, e eles conversaram quando o lateral acertou com o Verdão.
– Quando você joga com alguém da qualidade do Guerrero, claro que você quer ele do seu lado. Joguei com ele no Bayern de Munique e no Hamburgo. Um jogador de muita qualidade. Mas temos aqui no Palmeiras zagueiros que já passaram por esse desafio e enfrentaram jogadores com a mesma qualidade do Guerrero e deram conta do recado – afirmou Zé, em entrevista coletiva nesta sexta-feira.
Guerrero foi protagonista de um Dérbi histórico no ano passado. No dia 27 de julho de 2014, o Corinthians venceu o Palmeiras por 2 a 0, no primeiro clássico da história de sua nova arena. O atacante, aliás, é uma das principais armas do Timão em clássicos: ele voltou a ser decisivo e a balançar as redes nas vitórias por 3 a 2 sobre o São Paulo e 1 a 0 sobre o Santos, também pelo Campeonato Brasileiro do ano passado.
Zé Roberto, por sua vez, fará sua primeira participação no clássico. Revelado pela Portuguesa, o lateral passou por Flamengo, Santos e Grêmio, entre os clubes brasileiros, antes de chegar ao Palmeiras. A ansiedade do veterano, que já jogou diversos outros jogos tradicionais durante sua carreira, é evidente.
– Já disputei vários clássicos desde quando joguei na Alemanha, Bayern de Munique, Leverkusen, Schalke 04, joguei Gre-Nal, joguei Real Madrid e Barcelona, mas acho que Palmeiras e Corinthians é um pouco diferente pela rivalidade que existe há muitos anos, por se tratar de uma cidade do tamanho de São Paulo, com os maiores números de torcedores – resumiu, empolgado.
PROGRAMA DO GOBBI Em última coletiva, presidente canta, grita, acusa e comemora no fim; veja
Cantor, sociólogo e sincero: Mário Gobbi comemora “vitória” pré-Dérbi
Presidente se despede do cargo em entrevista de uma hora no CT, mostra descontração e agradece a Paulo Nobre depois de atacá-lo em várias respostas
Raul Seixas, Chico Buarque, controle da taxa de natalidade, Alan Kardec, frases em italiano e francês. Mesmo divagando demais às vezes, o presidente Mário Gobbi mostrou postura bem firme e clara em entrevista coletiva na noite desta sexta-feira, um dia antes de deixar o cargo no Corinthians - os sócios do clube escolhem novo mandatário neste sábado.
Indignado com a decisão de Palmeiras x Corinthians ser disputado com torcida única, Gobbi recebeu a boa notícia depois de quase uma hora de entrevista e duros ataques a Paulo Nobre, presidente do Verdão: a Federação Paulista liberou ingressos para a torcida visitante. – Quero agradecer à Federação Paulista, ao presidente Paulo Nobre, e vamos ter isto apenas como um equívoco resolvido. Que seja um baita clássico! – bradou Gobbi. Antes do alívio com a decisão final, houve tempo para cantar músicas, tentar explicar a origem da violência no Brasil e lançar bravatas. Muitas. O principal sentimento do presidente, porém, foi a decepção com o colega do Palmeiras. Para Gobbi, a amizade com Paulo Nobre estava terminada.
– Se não houver a liberação dos ingressos, vou me sentir traído. Tinha em Paulo Nobre um grande amigo, um dirigente leal. Tive na minha mão Alan Kardec, mas não o contratei em respeito a ele, que também me consultou antes de acertar com Dudu e Leandro (Pereira, atacante). Afirmo que Paulo Nobre articulou essa decisão da torcida única. Ele vai negar, claro – desabafou o presidente.
Gobbi parecia muito mais leve do que em seus três anos de mandato. Primeiro, desabafou, criticou Federação Paulista, Palmeiras e até o São Paulo, que nada tinha a ver com a história e foi chamado de “Vila Sônia”. Sobrou também para o promotor Paulo Castilho, um dos defensores da torcida única.
– Ele disse que o Corinthians é refém da Gaviões da Fiel. Refém é ele, não nós. Por que ele não fecha as organizadas? – indagou. O presidente continuou com críticas a Paulo Nobre, a quem tinha apreço, mas citou uma amizade ainda mais próxima com o ex-presidente do Palmeiras, Arnaldo Tirone.
– Com o Tirone, o Corinthians tinha uma relação fantástica. O tobogã era do Palmeiras, nunca tivemos um problema com ingresso. Ao contrário da Vila Sônia. Antes do clássico, o Tirone já ligava, eu ligava. Nunca teve essa de aprontar. Nobre quer que o Corinthians x Palmeiras vire um Corinthians x São Paulo – desabafou.
Depois, questionado sobre a violência nos estádios, deu abertura ao seu lado sociólogo. Disse que há menos pessoas de “berço” do que antigamente e que deveria haver um controle da taxa de natalidade no Brasil. Quando divagava sobre o assunto, lançou uma singela canção: – Atirei o pau no ga-to-to, mas o ga-to-to, não mor-reu-reu-reu.
A “pontinha” como cantor também teve Raul Seixas e Chico Buarque. Gobbi deixou claro que as músicas faziam seu dia a dia um pouco mais ameno na presidência do Corinthians. Ao deixar a mesa da entrevista coletiva, um soco no ar e os braços no alto denunciavam: ele quer logo passar o cargo para seu sucessor e sumir da rotina do clube por algum tempo. A uma semana do feriado mais festivo do país, começou a cantar: – Tô me guardando pra quando o carnaval chegar...
Presidente se despede do cargo em entrevista de uma hora no CT, mostra descontração e agradece a Paulo Nobre depois de atacá-lo em várias respostas
Raul Seixas, Chico Buarque, controle da taxa de natalidade, Alan Kardec, frases em italiano e francês. Mesmo divagando demais às vezes, o presidente Mário Gobbi mostrou postura bem firme e clara em entrevista coletiva na noite desta sexta-feira, um dia antes de deixar o cargo no Corinthians - os sócios do clube escolhem novo mandatário neste sábado.
Indignado com a decisão de Palmeiras x Corinthians ser disputado com torcida única, Gobbi recebeu a boa notícia depois de quase uma hora de entrevista e duros ataques a Paulo Nobre, presidente do Verdão: a Federação Paulista liberou ingressos para a torcida visitante. – Quero agradecer à Federação Paulista, ao presidente Paulo Nobre, e vamos ter isto apenas como um equívoco resolvido. Que seja um baita clássico! – bradou Gobbi. Antes do alívio com a decisão final, houve tempo para cantar músicas, tentar explicar a origem da violência no Brasil e lançar bravatas. Muitas. O principal sentimento do presidente, porém, foi a decepção com o colega do Palmeiras. Para Gobbi, a amizade com Paulo Nobre estava terminada.
– Se não houver a liberação dos ingressos, vou me sentir traído. Tinha em Paulo Nobre um grande amigo, um dirigente leal. Tive na minha mão Alan Kardec, mas não o contratei em respeito a ele, que também me consultou antes de acertar com Dudu e Leandro (Pereira, atacante). Afirmo que Paulo Nobre articulou essa decisão da torcida única. Ele vai negar, claro – desabafou o presidente.
Gobbi parecia muito mais leve do que em seus três anos de mandato. Primeiro, desabafou, criticou Federação Paulista, Palmeiras e até o São Paulo, que nada tinha a ver com a história e foi chamado de “Vila Sônia”. Sobrou também para o promotor Paulo Castilho, um dos defensores da torcida única.
– Ele disse que o Corinthians é refém da Gaviões da Fiel. Refém é ele, não nós. Por que ele não fecha as organizadas? – indagou. O presidente continuou com críticas a Paulo Nobre, a quem tinha apreço, mas citou uma amizade ainda mais próxima com o ex-presidente do Palmeiras, Arnaldo Tirone.
– Com o Tirone, o Corinthians tinha uma relação fantástica. O tobogã era do Palmeiras, nunca tivemos um problema com ingresso. Ao contrário da Vila Sônia. Antes do clássico, o Tirone já ligava, eu ligava. Nunca teve essa de aprontar. Nobre quer que o Corinthians x Palmeiras vire um Corinthians x São Paulo – desabafou.
Depois, questionado sobre a violência nos estádios, deu abertura ao seu lado sociólogo. Disse que há menos pessoas de “berço” do que antigamente e que deveria haver um controle da taxa de natalidade no Brasil. Quando divagava sobre o assunto, lançou uma singela canção: – Atirei o pau no ga-to-to, mas o ga-to-to, não mor-reu-reu-reu.
A “pontinha” como cantor também teve Raul Seixas e Chico Buarque. Gobbi deixou claro que as músicas faziam seu dia a dia um pouco mais ameno na presidência do Corinthians. Ao deixar a mesa da entrevista coletiva, um soco no ar e os braços no alto denunciavam: ele quer logo passar o cargo para seu sucessor e sumir da rotina do clube por algum tempo. A uma semana do feriado mais festivo do país, começou a cantar: – Tô me guardando pra quando o carnaval chegar...
Sandro Hiroshi substitui futebol por tiro ao prato, brilha e já é campeão
Ex-atacante do São Paulo preenche vazio após aposentadoria, há dois anos, com nova carreira. Em 10 meses de prática, ele conquistou o brasileiro da classe C
Sandro Hiroshi deixou o futebol há dois anos, mas manteve a rotina de esportista. Trocou os pés pelas mãos e mudou radicalmente o tamanho do alvo. Quando atacante, tinha a missão de acertar o gol, de 7,32 metros de largura e 2,44 metros de altura. Agora, o objetivo é atingir um disco de apenas 11 centímetros de diâmetro, lançado a mais de 120 quilômetros por hora. É na fossa olímpica - modalidade de tiro ao prato - que ele tenta preencher o vazio após a aposentadoria. Em 10 meses, a nova carreira já rendeu a Hiroshi o título brasileiro da classe C.
- Jogava futevôlei e depois passei a praticar o tiro para poder esquecer a tristeza de ter parado (com o futebol). Eu não esperava ser campeão, mas os resultados começaram a aparecer. Sempre joguei para vencer. E aqui não é diferente. Cada prato que sai ali quero quebrá-lo - conta o ex-jogador, sem esconder a saudade do futebol, mas já adaptado ao novo ambiente.
Tudo começou como um hobby. A convite de amigos de Americana, onde mora com a família, passou a frequentar um clube de tiro. Era mais para passar o tempo. Pegou gosto e entrou de cabeça na experiência. A bola e as chuteiras deram lugar à espingarda calibre 12 em punho, colete, óculos e abafador de ouvido. O que não mudou foi a velocidade, sua principal característica em campo. Mas agora ele precisa ser rápido no gatilho e não com as pernas.
Além da agilidade de raciocínio, necessita de concentração, muita concentração. Tanto que nem dá tempo de vibrar quando derruba o alvo. Rapidamente tem de se preparar para o próximo lançamento. Bem diferente de quando balançava as redes e tinha tempo para comemorar. A determinação tem dado resultado. Hiroshi aprendeu rápido as manhas da modalidade. Recentemente, foi campeão brasileiro da Classe C, com 114 acertos em 125 disparos. Na fossa olímpica, são 25 tentativas por série. Os pratos são lançados em três ângulos diferentes, de forma aleatória. Mais difícil que fazer um gol? Depende do ponto de vista...
- No futebol, você tem poucas chances ao longo de uma partida. Aqui, são diversas tentativas. Então, é um pouco mais fácil. Por outro lado, se eu errar aqui, não tem um zagueiro para me salvar lá atrás - brincou o agora atirador, comparando as duas paixões. Para chegar ao nível atual, Hiroshi passou por todo o processo de preparação: fez cursos, testes, exames e tirou a documentação exigida pelo Exército. A aptidão para o tiro já havia ficado em evidência em outras categorias. Antes de passar para a fossa olímpica, de um grau de dificuldade maior, teve experiências bem sucedidas no "trap americano", conquistando o título paulista da classe B e ficando com o vice brasileiro da classe C.
Como a idade não é problema no tiro, Hiroshi não tem pressa para crescer dentro da categoria. Vai passo a passo. O mais importante, para ele, é ocupar a mente após a saída dos gramados. Ele até queria ter atuado por mais tempo, mas parou aos 33 anos por conta de seguidas lesões no joelho - ao todo, foram quatro cirurgias de ligamento cruzado. Se despediu no clube onde começou a trajetória profissional: o Rio Branco de Americana.
A ascensão foi acompanhada de um drama que atrapalhou a carreira. Pelo São Paulo, em 1999, quando vivia uma boa fase, ficou marcado pelo caso de adulteração de idade, conhecido no meio como "gato". Já sem grande destaque, seguiu em frente com as camisas de Guarani, Flamengo e Figueirense, além de cinco temporadas no futebol coreano. De volta ao Brasil, ainda teve tempo de defender novamente o Rio Branco, por um curto período no início de 2013. De lá para cá, mudaram o alvo e o equipamento, mas a paixão pelo esporte continuou intacta.
Fluminense-Cristóvão não mostra substituto de Wagner, e Walter calibra a pontaria
Na última atividade antes do jogo contra o Bangu, Flu faz apenas um recreativo. Marlone é o mais cotado para o lugar do camisa 10
Futevôlei, rachão e ambiente descontraído. O treino do Fluminense na manhã deste sábado, nas Laranjeiras, foi leve. O técnico Cristóvão Borges, que na véspera havia poupado alguns atletas, deixou que eles relaxassem um pouco antes do jogo contra o Bangu, neste domingo, no Maracanã. Como não houve treino tático, o substituto de Wagner, machucado, não foi revelado. A tendência é que Marlone ocupe o lugar do camisa 10 no meio-campo.
O treinamento começou com uma disputa de futevôlei. Em trios, o grupo se enfrentava em quadras improvisadas no campo. Alguns membros da comissão técnica completaram a atividade. Depois, o tradicional rachão da véspera de jogos. Só o goleiro Diego Cavalieri não participou. Como de hábito, treinou forte com o preparador Marcos Leme.
O último a deixar o campo foi o atacante Walter. O atacante treinou finalizações na parte final da atividade com o auxiliar Cassiano de Jesus Na primeira parte, em chutes da entrada da área, acertou quase tudo. Depois, em bolas cruzadas e em chutes de longe, errou o alvo na maioria das vezes ou parou no goleiro Klever.
O Fluminense enfrenta o Bangu neste domingo, às 17h (de Brasília), no Maracanã. Além de Wagner, o lateral-direito Renato, também machucado, não joga. O provável time: Cavalieri, Wellington Silva, Henrique, Victor Oliveira e Giovanni; Edson, Jean, Vinícius e Marlone; Lucas Gomes e Fred.
Futevôlei, rachão e ambiente descontraído. O treino do Fluminense na manhã deste sábado, nas Laranjeiras, foi leve. O técnico Cristóvão Borges, que na véspera havia poupado alguns atletas, deixou que eles relaxassem um pouco antes do jogo contra o Bangu, neste domingo, no Maracanã. Como não houve treino tático, o substituto de Wagner, machucado, não foi revelado. A tendência é que Marlone ocupe o lugar do camisa 10 no meio-campo.
O treinamento começou com uma disputa de futevôlei. Em trios, o grupo se enfrentava em quadras improvisadas no campo. Alguns membros da comissão técnica completaram a atividade. Depois, o tradicional rachão da véspera de jogos. Só o goleiro Diego Cavalieri não participou. Como de hábito, treinou forte com o preparador Marcos Leme.
O último a deixar o campo foi o atacante Walter. O atacante treinou finalizações na parte final da atividade com o auxiliar Cassiano de Jesus Na primeira parte, em chutes da entrada da área, acertou quase tudo. Depois, em bolas cruzadas e em chutes de longe, errou o alvo na maioria das vezes ou parou no goleiro Klever.
O Fluminense enfrenta o Bangu neste domingo, às 17h (de Brasília), no Maracanã. Além de Wagner, o lateral-direito Renato, também machucado, não joga. O provável time: Cavalieri, Wellington Silva, Henrique, Victor Oliveira e Giovanni; Edson, Jean, Vinícius e Marlone; Lucas Gomes e Fred.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
CAMPEONATO CARIOCA Vasco vence o Madureira por 2 a 0
CAMPEONATO CARIOCA-TAÇA GUANABARA (1ª FASE) - 2ª RODADA
DUPLA BERNARDO E MARCINHO VOLTA A FUNCIONAR, E VASCO BATE MADUREIRA
Repetindo estreia, cada meia faz um gol em vitória cruz-maltina, desta vez, com fraca atuação. Faltou um gol para alcançar liderança do Carioca
Bernardo e Marcinho marcaram, e o Vasco venceu na estreia do Carioca. O 2 a 0 sobre a Cabofriense, no fim de semana passado, com boa atuação, empolgou. Não foi o que ocorreu, nesta quinta-feira à noite, em São Januário. Ao menos, a dupla de meias voltou a funcionar, salvou uma fraca apresentação e fez o Cruz-Maltino repetir o placar, agora, contra o Madureira.
Faltou um gol para o Vasco ser o líder do estadual. Tem os mesmos seis pontos do Fluminense, porém, perde nos critérios de desempate: são dois gols a menos marcados. Mesmo assim, houve comemoração: além da manutenção dos 100%, Bernardo completou o centésimo jogo pelo clube, com bola na rede. Feito para um público de 7.285 pessoas (6.557 pagantes), com renda de R$ 104.125,00. As duas equipes voltam a campo no domingo. Às 17h (de Brasília), em Conselheiro Galvão, o Madureira recebe o Boavista. Pouco mais tarde, a partir das 19h30 (de Brasília), o Vasco desafia o Tigres em Los Larios.
Deu sono
Pode um gol estragar o jogo? Paradoxalmente, pode. Vejamos: até os dois minutos, tempo em que Bernardo acertou um despretensioso chute de fora da área, defensável, apesar do quique da bola em um campo molhado, e venceu o goleiro Jonathan Ribeiro, o Vasco tinha postura de buscar o ataque. Trocava passes em velocidade.
Invertia jogadas. Balançou a rede e, sem explicação aparente, recuou. Virou burocrático. E mais nada aconteceu em São Januário. Tanto que foi possível observar que Serginho, talvez, seja o único atleta hoje em dia que use a camisa para dentro do calção. Que o atacante Gilberto, em negociação com o Vasco, estava em um dos camarotes do estádio. O time empolgante, das 19 finalizações e do 2 a 0 sobre a Cabofriense da estreia, ficou no passado. O sono só foi interrompido pelo Madureira, que gostou do jogo e passou a arriscar. A melhor chance, após cruzamento de Camacho, foi desperdiçada por Rodrigo Pinho.
A volta do intervalo foi com o mesmo panorama: Madureira dono das ações. Logo de cara, assustou com cabeçada na trave - contra, de Serginho -, em lance anulado por falta cometida por Rodrigo Pinho. Com intensa troca de passes, envolveu o Vasco. Camacho e Luiz Paulo, em chutes de fora da área, obrigaram Martín Silva a boas defesas. Aí, no primeiro ataque do Vasco, Marcinho, de cabeça, fez o 2 a 0, após cobrança da escanteio.
O Madureira sentiu a desvantagem. Deixou de ser um time bem posicionado. E deu muitos espaços. Marquinhos e Montoya quase ampliaram. E ainda houve tempo para uma cena lamentável: a Polícia Militar precisou fazer um cordão de isolamento para evitar briga entre torcedores vascaínos de uma organizada.
DUPLA BERNARDO E MARCINHO VOLTA A FUNCIONAR, E VASCO BATE MADUREIRA
Repetindo estreia, cada meia faz um gol em vitória cruz-maltina, desta vez, com fraca atuação. Faltou um gol para alcançar liderança do Carioca
Bernardo e Marcinho marcaram, e o Vasco venceu na estreia do Carioca. O 2 a 0 sobre a Cabofriense, no fim de semana passado, com boa atuação, empolgou. Não foi o que ocorreu, nesta quinta-feira à noite, em São Januário. Ao menos, a dupla de meias voltou a funcionar, salvou uma fraca apresentação e fez o Cruz-Maltino repetir o placar, agora, contra o Madureira.
Faltou um gol para o Vasco ser o líder do estadual. Tem os mesmos seis pontos do Fluminense, porém, perde nos critérios de desempate: são dois gols a menos marcados. Mesmo assim, houve comemoração: além da manutenção dos 100%, Bernardo completou o centésimo jogo pelo clube, com bola na rede. Feito para um público de 7.285 pessoas (6.557 pagantes), com renda de R$ 104.125,00. As duas equipes voltam a campo no domingo. Às 17h (de Brasília), em Conselheiro Galvão, o Madureira recebe o Boavista. Pouco mais tarde, a partir das 19h30 (de Brasília), o Vasco desafia o Tigres em Los Larios.
Deu sono
Pode um gol estragar o jogo? Paradoxalmente, pode. Vejamos: até os dois minutos, tempo em que Bernardo acertou um despretensioso chute de fora da área, defensável, apesar do quique da bola em um campo molhado, e venceu o goleiro Jonathan Ribeiro, o Vasco tinha postura de buscar o ataque. Trocava passes em velocidade.
Invertia jogadas. Balançou a rede e, sem explicação aparente, recuou. Virou burocrático. E mais nada aconteceu em São Januário. Tanto que foi possível observar que Serginho, talvez, seja o único atleta hoje em dia que use a camisa para dentro do calção. Que o atacante Gilberto, em negociação com o Vasco, estava em um dos camarotes do estádio. O time empolgante, das 19 finalizações e do 2 a 0 sobre a Cabofriense da estreia, ficou no passado. O sono só foi interrompido pelo Madureira, que gostou do jogo e passou a arriscar. A melhor chance, após cruzamento de Camacho, foi desperdiçada por Rodrigo Pinho.
A volta do intervalo foi com o mesmo panorama: Madureira dono das ações. Logo de cara, assustou com cabeçada na trave - contra, de Serginho -, em lance anulado por falta cometida por Rodrigo Pinho. Com intensa troca de passes, envolveu o Vasco. Camacho e Luiz Paulo, em chutes de fora da área, obrigaram Martín Silva a boas defesas. Aí, no primeiro ataque do Vasco, Marcinho, de cabeça, fez o 2 a 0, após cobrança da escanteio.
O Madureira sentiu a desvantagem. Deixou de ser um time bem posicionado. E deu muitos espaços. Marquinhos e Montoya quase ampliaram. E ainda houve tempo para uma cena lamentável: a Polícia Militar precisou fazer um cordão de isolamento para evitar briga entre torcedores vascaínos de uma organizada.
CAMPEONATO PAULISTA Palmeiras perde para a Ponte Preta em casa
CAMPEONATO PAULISTA-PRIMEIRA FASE - 2ª RODADA
PONTE VENCE O PALMEIRAS FORA DE CASA E REAGE EM GRANDE ESTILO NO PAULISTÃO
Verdão não consegue repetir o bom desempenho da estreia e cai na arena. Já a Macaca é mais eficiente e conta com milagre de goleiro estreante
Após começar o Paulistão perdendo para a Portuguesa, em casa, a Ponte Preta deu a volta por cima em grande estilo: venceu o Palmeiras, por 1 a 0, nesta quinta-feira, na arena alviverde, e somou seus três primeiros pontos da competição. O Verdão, que havia vencido o Audax na primeira rodada, não conseguiu embalar: sem velocidade e indeciso com a bola no pé, o time de Oswaldo de Oliveira não brilhou como na estreia. Mais na pressão do que na técnica, o time da casa tentou ao menos o empate nos minutos finais, mas parou no goleiro Matheus Inácio, que fez uma grande defesa em cabeçada de Cristaldo.
Com o resultado, a Macaca assume a vice-liderança do Grupo 2, com três pontos. O Verdão, também com três, está em terceiro, atrás de Portuguesa e Botafogo-SP, no Grupo 3.
O jogo Sem Zé Roberto, poupado, o Palmeiras começou trocando passes no meio, buscando se aproximar da área da Ponte, mas sem a velocidade demonstrada na estreia, contra o Audax. Alan Patrick era o encarregado de armar jogadas, mas o máximo que ele conseguiu foi cavar faltas na entrada da área. Em uma delas, aos 14, carimbou o travessão. No rebote, Gabriel mandou para a rede, mas o juiz anulou o lance marcando falta de Leandro Pereira em Renato Chaves. Aos poucos, a Ponte foi saindo mais para o jogo, principalmente explorando as costas do lateral-esquerdo palmeirense João Paulo.
O crescimento da Ponte se consolidou no segundo tempo. A equipe de Campinas reforçou ainda mais sua marcação, deixando o Palmeiras sem espaços. Com o adversário sob controle, a Macaca foi ao ataque e conseguiu abrir o placar, aos 15, com Wanderson aproveitando rebote de Prass após chute de Roni. O Verdão entrou em parafuso após o gol e quase sofreu o segundo três minutos depois, quando Gabriel perdeu a bola na entrada da área para Fernando Bob, que cruzou para Roni: o atacante, livre, carimbou o travessão.
Para tentar mudar o panorama, Oswaldo de Oliveira mexeu no Palmeiras. Com Robinho no lugar de Renato, o Verdão acordou e passou a ser mais incisivo, com passes certos e maior aproximação entre os jogadores. Faltava, porém, acertar as conclusões. Não foi por falta de tentativa. Na principal delas, aos 35, Cristaldo, que havia entrado no lugar de Leandro Pereira, subiu livre para completar cruzamento de Lucas. A bola quicou e obrigou o goleiro Matheus Inácio, que fazia sua estreia, a operar um milagre, lembrando a defesa do inglês Gordon Banks em arremate de Pelé, na Copa de 70. Apesar da pressão nos minutos finais, o Palmeiras não fez o suficiente para ao menos empatar a partida. Aliás, quase leva o segundo, não fosse uma grande defesa de Prass em chute de Roni, já nos acréscimos.
PONTE VENCE O PALMEIRAS FORA DE CASA E REAGE EM GRANDE ESTILO NO PAULISTÃO
Verdão não consegue repetir o bom desempenho da estreia e cai na arena. Já a Macaca é mais eficiente e conta com milagre de goleiro estreante
Após começar o Paulistão perdendo para a Portuguesa, em casa, a Ponte Preta deu a volta por cima em grande estilo: venceu o Palmeiras, por 1 a 0, nesta quinta-feira, na arena alviverde, e somou seus três primeiros pontos da competição. O Verdão, que havia vencido o Audax na primeira rodada, não conseguiu embalar: sem velocidade e indeciso com a bola no pé, o time de Oswaldo de Oliveira não brilhou como na estreia. Mais na pressão do que na técnica, o time da casa tentou ao menos o empate nos minutos finais, mas parou no goleiro Matheus Inácio, que fez uma grande defesa em cabeçada de Cristaldo.
Com o resultado, a Macaca assume a vice-liderança do Grupo 2, com três pontos. O Verdão, também com três, está em terceiro, atrás de Portuguesa e Botafogo-SP, no Grupo 3.
O jogo Sem Zé Roberto, poupado, o Palmeiras começou trocando passes no meio, buscando se aproximar da área da Ponte, mas sem a velocidade demonstrada na estreia, contra o Audax. Alan Patrick era o encarregado de armar jogadas, mas o máximo que ele conseguiu foi cavar faltas na entrada da área. Em uma delas, aos 14, carimbou o travessão. No rebote, Gabriel mandou para a rede, mas o juiz anulou o lance marcando falta de Leandro Pereira em Renato Chaves. Aos poucos, a Ponte foi saindo mais para o jogo, principalmente explorando as costas do lateral-esquerdo palmeirense João Paulo.
O crescimento da Ponte se consolidou no segundo tempo. A equipe de Campinas reforçou ainda mais sua marcação, deixando o Palmeiras sem espaços. Com o adversário sob controle, a Macaca foi ao ataque e conseguiu abrir o placar, aos 15, com Wanderson aproveitando rebote de Prass após chute de Roni. O Verdão entrou em parafuso após o gol e quase sofreu o segundo três minutos depois, quando Gabriel perdeu a bola na entrada da área para Fernando Bob, que cruzou para Roni: o atacante, livre, carimbou o travessão.
Para tentar mudar o panorama, Oswaldo de Oliveira mexeu no Palmeiras. Com Robinho no lugar de Renato, o Verdão acordou e passou a ser mais incisivo, com passes certos e maior aproximação entre os jogadores. Faltava, porém, acertar as conclusões. Não foi por falta de tentativa. Na principal delas, aos 35, Cristaldo, que havia entrado no lugar de Leandro Pereira, subiu livre para completar cruzamento de Lucas. A bola quicou e obrigou o goleiro Matheus Inácio, que fazia sua estreia, a operar um milagre, lembrando a defesa do inglês Gordon Banks em arremate de Pelé, na Copa de 70. Apesar da pressão nos minutos finais, o Palmeiras não fez o suficiente para ao menos empatar a partida. Aliás, quase leva o segundo, não fosse uma grande defesa de Prass em chute de Roni, já nos acréscimos.
Reservas decidem, Brasil faz cinco no Peru e garante retorno ao Mundial
SUL-AMERICANO SUB-20
Thalles, duas vezes, Nathan e Malcom marcam no segundo tempo e constroem vitória. Leo Pereira completa placar, e Seleção conta com tropeço do Paraguai
Veio do banco a solução para o Brasil superar um primeiro tempo ruim e golear o Peru por 5 a 0, nesta quarta-feira, pela quarta rodada do hexagonal final do Sul-Americano sub-20 Thalles, duas vezes, Nathan e Malcom, reservas no começo do jogo, entraram e fizeram os gols - o titular Leo Pereira completou o placar - que colocaram a Seleção no Mundial da categoria depois da ausência em 2013, já que o Paraguai perdeu para a Argentina por 3 a 0.
O triunfo sobre o lanterna do hexagonal deixou o Brasil com sete pontos, mesmo número de Uruguai, que ainda joga na rodada - a Celeste faz o último jogo do dia contra a Colômbia, que tem cinco pontos. A Argentina lidera, com dez. O Paraguai tem um e não tem mais chances de ir ao Mundial, assim como o Peru - os quatro restantes estão classificados.
Para completar, o Brasil conseguiu sua primeira goleada na competição. O ataque canarinho não vinha sendo tão prolífico, mas se encontrou ante a pior defesa do hexagonal. A retaguarda brasileira, mesmo sem o capitão Marlon, com o nariz fraturado, teve seu terceiro jogo nesta fase sem ser vazada.
COMEÇO RUIM
Os primeiros 20 minutos da seleção foram tenebrosos. Nervosos, os jogadores erravam passes fáceis e apelavam para os chutões ao menor sinal de dificuldade. Com isso, deram confiança ao Peru, que rondou com perigo a área brasileira, mas esbarrou na falta de qualidade para causar maiores danos.
Aos poucos, o time melhorou, mas apenas o suficiente para limitar os riscos. No ataque, os problemas dos outros jogos voltaram a aparecer, com poucas jogadas de perigo construídas. O time se limitava a chutar de longe, mas sem muita pontaria.
NATHAN E THALLES ABREM A PORTEIRA
A situação começou a ser resolvida de maneira involuntária. Gerson, titular, sentiu um problema físico e deu lugar a Nathan ainda aos 35 minutos do primeiro tempo. Seu impacto no time viria somente na etapa final: logo aos três minutos, após boa jogada, o camisa 10 pegou rebote de chute de Caju e abriu o placar.
O gol pareceu ter tirado um peso dos jogadores. Mais confiantes e com mais espaço para jogar – o Peru teve de ir à frente -, os brasileiros melhoraram na partida. Marcos Guilherme recuou para o meio de campo após a entrada de Thalles no lugar de Lucas Evangelista no intervalo e deu mais criatividade ao setor.
Até a pontaria nos chutes de longe melhorou. Coube a Thalles, pela primeira vez reserva no hexagonal, aumentar a vantagem brasileira. Em dois belos chutes de fora da área, aos 11 e 17 minutos, o atacante vascaíno ampliou o placar.
Com a situação confortável, a porteira peruana se abriu de vez. Aos 26, Malcom recebeu de Kenedy, invadiu a área livre, driblou o goleiro e bateu para o gol vazio.Onze minutos depois, Leo Pereira, de cabeça, selou a goleada.
AS ESCALAÇÕES
Peru: Prieto; Perleche (Da Silva), Bernaola, Abram e Zurek (Peña); Aquino, Garcés, Cossio, Rostaing e Ugarriza; Succar (Vigil).
Brasil: Marcos; João Pedro, Nathan Cardoso, Leo Pereira e Caju; Walace, Lucas Evangelista (Thalles) e Gerson (Nathan); Marcos Guilherme, Kenedy e Yuri Mamute (Malcom).
Thalles, duas vezes, Nathan e Malcom marcam no segundo tempo e constroem vitória. Leo Pereira completa placar, e Seleção conta com tropeço do Paraguai
Veio do banco a solução para o Brasil superar um primeiro tempo ruim e golear o Peru por 5 a 0, nesta quarta-feira, pela quarta rodada do hexagonal final do Sul-Americano sub-20 Thalles, duas vezes, Nathan e Malcom, reservas no começo do jogo, entraram e fizeram os gols - o titular Leo Pereira completou o placar - que colocaram a Seleção no Mundial da categoria depois da ausência em 2013, já que o Paraguai perdeu para a Argentina por 3 a 0.
O triunfo sobre o lanterna do hexagonal deixou o Brasil com sete pontos, mesmo número de Uruguai, que ainda joga na rodada - a Celeste faz o último jogo do dia contra a Colômbia, que tem cinco pontos. A Argentina lidera, com dez. O Paraguai tem um e não tem mais chances de ir ao Mundial, assim como o Peru - os quatro restantes estão classificados.
Para completar, o Brasil conseguiu sua primeira goleada na competição. O ataque canarinho não vinha sendo tão prolífico, mas se encontrou ante a pior defesa do hexagonal. A retaguarda brasileira, mesmo sem o capitão Marlon, com o nariz fraturado, teve seu terceiro jogo nesta fase sem ser vazada.
COMEÇO RUIM
Os primeiros 20 minutos da seleção foram tenebrosos. Nervosos, os jogadores erravam passes fáceis e apelavam para os chutões ao menor sinal de dificuldade. Com isso, deram confiança ao Peru, que rondou com perigo a área brasileira, mas esbarrou na falta de qualidade para causar maiores danos.
Aos poucos, o time melhorou, mas apenas o suficiente para limitar os riscos. No ataque, os problemas dos outros jogos voltaram a aparecer, com poucas jogadas de perigo construídas. O time se limitava a chutar de longe, mas sem muita pontaria.
NATHAN E THALLES ABREM A PORTEIRA
A situação começou a ser resolvida de maneira involuntária. Gerson, titular, sentiu um problema físico e deu lugar a Nathan ainda aos 35 minutos do primeiro tempo. Seu impacto no time viria somente na etapa final: logo aos três minutos, após boa jogada, o camisa 10 pegou rebote de chute de Caju e abriu o placar.
O gol pareceu ter tirado um peso dos jogadores. Mais confiantes e com mais espaço para jogar – o Peru teve de ir à frente -, os brasileiros melhoraram na partida. Marcos Guilherme recuou para o meio de campo após a entrada de Thalles no lugar de Lucas Evangelista no intervalo e deu mais criatividade ao setor.
Até a pontaria nos chutes de longe melhorou. Coube a Thalles, pela primeira vez reserva no hexagonal, aumentar a vantagem brasileira. Em dois belos chutes de fora da área, aos 11 e 17 minutos, o atacante vascaíno ampliou o placar.
Com a situação confortável, a porteira peruana se abriu de vez. Aos 26, Malcom recebeu de Kenedy, invadiu a área livre, driblou o goleiro e bateu para o gol vazio.Onze minutos depois, Leo Pereira, de cabeça, selou a goleada.
AS ESCALAÇÕES
Peru: Prieto; Perleche (Da Silva), Bernaola, Abram e Zurek (Peña); Aquino, Garcés, Cossio, Rostaing e Ugarriza; Succar (Vigil).
Brasil: Marcos; João Pedro, Nathan Cardoso, Leo Pereira e Caju; Walace, Lucas Evangelista (Thalles) e Gerson (Nathan); Marcos Guilherme, Kenedy e Yuri Mamute (Malcom).
CARIOCA Flamengo faz 4 no Barra Mansa no Maracanã
Flamengo4x0Barra Mansa-TAÇA GUANABARA (1ª FASE) - 2ª RODADA
CIRINO DESENCANTA, FAZ DOIS, E FLA GOLEIA O BARRA MANSA: 4 A 0 NO MARACA
Arthur Maia e Canteros completam placar em vitória com ritmo de treino, que leva o Rubro-Negro ao segundo lugar do Campeonato Carioca
O primeiro jogo no Maracanã em 2015, na noite desta quarta-feira, mais pareceu um treino. Daqueles em que o técnico ensaia, à exaustão, jogadas de ataque. Que proíbe a defesa de passar da intermediária. Foi, porém, só pinta. Valeu três pontos. Pela segunda rodada do Carioca, o Flamengo goleou o Barra Mansa por 4 a 0, dois gols de Marcelo Cirino, os primeiros dele pelo Rubro-Negro. E poderia ter sido mais.
Na base do ataque contra defesa, então, o Rubro-Negro não correu risco algum . Conquistou a primeira vitória no campeonato e viu a grande contratação, Marcelo Cirino, desencantar. Arhutr Maia e Canteros completaram o placar. O suficiente para chegar, temporariamente, à segunda posição, com quatro pontos. O estreante na primeira divisão segue sem pontuar.
Ambas equipes, que levaram, nesta noite, 14.443 pessoas ao estádio (12.933 pagantes para renda de R$ 333.100), voltam a atuar no fim de semana. No sábado, em Volta Redonda, às 19h30 (de Brasília), o Fla desafia o Resende. O Barra Mansa, na mesma cidade, domingo, às 17h, recebe o Friburguense.
Dois gols em oito minutos
O Fla começou com três mudanças em relação à estreia: os machucados Paulo Victor e Léo Moura deram lugar, respectivamente, a César e Pará, e Vanderlei Luxemburgo, por opção, trocou Cáceres por Márcio Araújo. Não afetaram o rendimento. Em 45 minutos, teve 64% de posse de bola, 14 finalizações e 13 escanteios.
O goleiro foi tocar na bola pela primeira vez aos 19 minutos. E o rival concluiu apenas duas vezes, uma delas com perigo. Os gols de Cirino, em preciso chute rasteiro, o primeiro após os angustiantes quatro jogos em branco, e Arthur Maia, de cabeça, igualmente o inicial na passagem pelo clube, simbolizaram a superioridade.
A etapa final, nos primeiros oito minutos, indicou que a goleada seria inevitável. Canteros, de falta, ampliou. Cirino, após lançamento e desvio do goleiro, fez o quarto. E o Barra Mansa, com as dificuldades de um clube em crise, com salários atrasados e reclamações de falta de estrutura, ficou acuado. Até quase descontou com Yogo, cujo chute passou por cima do gol de César. O Fla parou. Administrou a vantagem e venceu sem correr risco algum.
CORINTHIANS FAZ 4 A 0 NO ONCE CALDAS COM BRILHO DE SHEIK E DOIS GOLAÇOS
Corinthians4x0Once Caldas-Fase prévia
Timão espanta fantasma do Tolima e praticamente assegura vaga com belas atuações de Sheik no primeiro tempo, e Renato Augusto no segundo
Há personagens do futebol que renderiam belos roteiros no cinema. Emerson é um. Como se não bastasse ter feito dois dos gols mais importantes da história do Corinthians no dia 4 de julho de 2012, o sujeito ganha títulos a rodo, já adulterou a data de nascimento, chama-se Márcio, virou Sheik no Catar, tem uma macaca de estimação... E depois de uma saída polêmica do Timão e um retorno cercado de dúvidas, coube a ele comandar a vitória sobre o Once Caldas e botar a classificação para a próxima fase no bolso alvinegro.
4 a 0 no jogo em que, antes de começar, a torcida sentia medo de Felipe e apostava todas as fichas em Guerrero. Essa mesma torcida que vai dormir lamentando a expulsão precoce do centroavante e erguendo as mãos aos céus para agradecer a cabeçada certeira do zagueiro.
4 a 0 no jogo marcado por um golaço de Elias e um toque magistral de Renato Augusto para Fagner completar com estilo. Jogadas de um time bem treinado.
O Corinthians deu um enorme passo para se juntar ao rival São Paulo, além de San Lorenzo e Danúbio no Grupo 2 da Libertadores. Para se classificar na próxima quarta-feira, em Manizales, o Once Caldas terá de vencer por cinco gols de diferença. Se fizer 4 a 0, a disputa será nos pênaltis. Qualquer outro resultado é do Timão.
A expectativa de 180 minutos de tensão foi aliviada em 30 segundos, tempo que Sheik precisou para levantar a cabeça, espiar a área e, do lado esquerdo de ataque, encobrir o goleiro Cuadrado. Quis chutar ou quis cruzar? A essa altura, o corintiano não está nem aí. Parecia fácil, mas a expulsão de Guerrero, após trocar tapas com Pérez (que levou só cartão amarelo no lance) e o gol contra de Ralf, anulado pelo assistente mesmo sem ter havido nenhum toque de jogadores do Once Caldas, criaram uma nuvem negra sobre a Arena. O argentino Penco se posicionava bem entre Gil e Felipe. Perdeu três chances, uma delas em boa defesa de Cássio e a mais clara em cabeçada para fora no início do segundo tempo.
A nuvem clareou com um herói inesperado. Felipe, zagueiro em quem poucos confiam, subiu muito para completar cobrança de escanteio de Jadson. Os colombianos, que haviam voltado mais ofensivos para tentarem aproveitar a vantagem numérica, sentiu. Parou. A expulsão de Murillo deixou o Once com dez. E o Corinthians pareceu ter 15 no terceiro gol. Golaço.
Começou com ele, o predestinado Sheik fazendo embaixadinhas. Dele pra Elias, pra Jadson, pra Elias, pra Renato Augusto – posicionado como centroavante, ponto para Tite –, pra Elias, pro gol. Aquela rede ainda seria o destino da cavadinha de Fagner, que recebeu outro lindo passe de Renato Augusto.
Xô, Tolima!
Timão espanta fantasma do Tolima e praticamente assegura vaga com belas atuações de Sheik no primeiro tempo, e Renato Augusto no segundo
Há personagens do futebol que renderiam belos roteiros no cinema. Emerson é um. Como se não bastasse ter feito dois dos gols mais importantes da história do Corinthians no dia 4 de julho de 2012, o sujeito ganha títulos a rodo, já adulterou a data de nascimento, chama-se Márcio, virou Sheik no Catar, tem uma macaca de estimação... E depois de uma saída polêmica do Timão e um retorno cercado de dúvidas, coube a ele comandar a vitória sobre o Once Caldas e botar a classificação para a próxima fase no bolso alvinegro.
4 a 0 no jogo em que, antes de começar, a torcida sentia medo de Felipe e apostava todas as fichas em Guerrero. Essa mesma torcida que vai dormir lamentando a expulsão precoce do centroavante e erguendo as mãos aos céus para agradecer a cabeçada certeira do zagueiro.
4 a 0 no jogo marcado por um golaço de Elias e um toque magistral de Renato Augusto para Fagner completar com estilo. Jogadas de um time bem treinado.
O Corinthians deu um enorme passo para se juntar ao rival São Paulo, além de San Lorenzo e Danúbio no Grupo 2 da Libertadores. Para se classificar na próxima quarta-feira, em Manizales, o Once Caldas terá de vencer por cinco gols de diferença. Se fizer 4 a 0, a disputa será nos pênaltis. Qualquer outro resultado é do Timão.
A expectativa de 180 minutos de tensão foi aliviada em 30 segundos, tempo que Sheik precisou para levantar a cabeça, espiar a área e, do lado esquerdo de ataque, encobrir o goleiro Cuadrado. Quis chutar ou quis cruzar? A essa altura, o corintiano não está nem aí. Parecia fácil, mas a expulsão de Guerrero, após trocar tapas com Pérez (que levou só cartão amarelo no lance) e o gol contra de Ralf, anulado pelo assistente mesmo sem ter havido nenhum toque de jogadores do Once Caldas, criaram uma nuvem negra sobre a Arena. O argentino Penco se posicionava bem entre Gil e Felipe. Perdeu três chances, uma delas em boa defesa de Cássio e a mais clara em cabeçada para fora no início do segundo tempo.
A nuvem clareou com um herói inesperado. Felipe, zagueiro em quem poucos confiam, subiu muito para completar cobrança de escanteio de Jadson. Os colombianos, que haviam voltado mais ofensivos para tentarem aproveitar a vantagem numérica, sentiu. Parou. A expulsão de Murillo deixou o Once com dez. E o Corinthians pareceu ter 15 no terceiro gol. Golaço.
Começou com ele, o predestinado Sheik fazendo embaixadinhas. Dele pra Elias, pra Jadson, pra Elias, pra Renato Augusto – posicionado como centroavante, ponto para Tite –, pra Elias, pro gol. Aquela rede ainda seria o destino da cavadinha de Fagner, que recebeu outro lindo passe de Renato Augusto.
Xô, Tolima!
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
PATO FAZ 3 GOLS PARA FIORELLA, KARDEC AMPLIA E SÃO PAULO VENCE CAPIVARIANO
São Paulo4x2Capivariano-PRIMEIRA FASE - 2ª RODADA
Com a namorada no Pacaembu, atacante faz três em vitória por 4 a 2, que teve pintura de Ganso anulada, Fabuloso no banco e vaias a Maicon
"A noite vai ser boa. De tudo vai rolar...". O pós-jogo da vitória do São Paulo por 4 a 2 sobre o Capivariano será embalado pelo hit dos anos 80. Ao menos para Alexandre Pato e Fiorella Mattheis. Com direito a coraçõezinhos e olhares apaixonados, o casal deixou o Pacaembu mais bonito nesta quarta-feira. Ela pelo sorriso encantador e os belos fios louros de cabelo. Ele pelas tabelas e três gols, fruto do entrosamento com Maicon, Michel Bastos, Ganso e Alan Kardec.
Foi muito fácil. O Tricolor fez quatro (três de Pato e um de Kardec), teve outros três anulados, um deles uma pintura de Ganso, e perdeu uma dezena de boas oportunidades. Ainda sofreu dois: um belo gol de Willian Favoni e outro de Everton Dias, em lance que sua defesa só olhou.
A cada lance de perigo, o Capivariano recuava suas linhas e deixava que o meio-campo do São Paulo trocasse passes com liberdade. No primeiro tempo, mérito na construção dos gols para Ganso, Michel Bastos e Maicon, alvo de inexplicáveis vaias no segundo tempo, compensadas pelo aplauso de boa parte dos torcedores.
Em paz, Pato só mandou corações, beijos e sorrisos, retribuídos imediatamente pela namorada pé-quente. - Sei como ele é esforçado. Acho que dou sorte. Ele sempre me promete gols - disse Fiorella.
Muricy Ramalho até demorou para mexer. Fez só com 31 minutos do segundo tempo e, que luxo, colocou Luis Fabiano, poupado, no lugar do artilheiro. Cafu também substituiu Alan Kardec. O jogo se arrastou até o fim. Já que o início do Paulistão tem servido como extensão da pré-temporada, o São Paulo teve mais um bom teste pela frente.
Com a namorada no Pacaembu, atacante faz três em vitória por 4 a 2, que teve pintura de Ganso anulada, Fabuloso no banco e vaias a Maicon
"A noite vai ser boa. De tudo vai rolar...". O pós-jogo da vitória do São Paulo por 4 a 2 sobre o Capivariano será embalado pelo hit dos anos 80. Ao menos para Alexandre Pato e Fiorella Mattheis. Com direito a coraçõezinhos e olhares apaixonados, o casal deixou o Pacaembu mais bonito nesta quarta-feira. Ela pelo sorriso encantador e os belos fios louros de cabelo. Ele pelas tabelas e três gols, fruto do entrosamento com Maicon, Michel Bastos, Ganso e Alan Kardec.
Foi muito fácil. O Tricolor fez quatro (três de Pato e um de Kardec), teve outros três anulados, um deles uma pintura de Ganso, e perdeu uma dezena de boas oportunidades. Ainda sofreu dois: um belo gol de Willian Favoni e outro de Everton Dias, em lance que sua defesa só olhou.
A cada lance de perigo, o Capivariano recuava suas linhas e deixava que o meio-campo do São Paulo trocasse passes com liberdade. No primeiro tempo, mérito na construção dos gols para Ganso, Michel Bastos e Maicon, alvo de inexplicáveis vaias no segundo tempo, compensadas pelo aplauso de boa parte dos torcedores.
Em paz, Pato só mandou corações, beijos e sorrisos, retribuídos imediatamente pela namorada pé-quente. - Sei como ele é esforçado. Acho que dou sorte. Ele sempre me promete gols - disse Fiorella.
Muricy Ramalho até demorou para mexer. Fez só com 31 minutos do segundo tempo e, que luxo, colocou Luis Fabiano, poupado, no lugar do artilheiro. Cafu também substituiu Alan Kardec. O jogo se arrastou até o fim. Já que o início do Paulistão tem servido como extensão da pré-temporada, o São Paulo teve mais um bom teste pela frente.
No primeiro jogo sem Barcos, Grêmio vai mal e perde para o Aimoré
Equipe de São Leopoldo chegou a abrir 2 a 0 e viu Tricolor diminuir no 2º tempo
Depois de estrear com boa vitória na Aren
a, o Grêmio foi a São Leopoldo e conheceu a primeira derrota no Gauchão na noite desta quarta-feira. O Aimoré pressionou, saiu na frente e, mesmo com dois jogadores expulsos no fim do jogo, segurou a vitória até o último minuto dos acréscimos de um confronto que ganhou contornos de dramaticidade no segundo tempo. Mikael e Rennan Oliveira marcaram para a equipe da casa, e Luan descontou para o Tricolor, que fez seu primeiro jogo sem Barcos.
O Grêmio pega o Avenida fora de casa na próxima rodada, no domingo, enquanto o Aimoré recebe o Lajeadense. No encerramento da segunda rodada, o Índio Capilé fica na terceira colocação, com quatro pontos, e o Tricolor é sexto, com três.
O Aimoré surpreendeu o Grêmio. Felipão mudou a equipe com os garotos Arthur e Júnior nas vagas do volante Araújo - suspenso - e do lateral-esquerdo Marcelo Hermes - por opção técnica. Manteve dois centroavantes: sem Barcos, apostou em Lucas Coelho ao lado de Marcelo Moreno. Não deu certo.
No primeiro tempo, a equipe da casa foi para cima. Marcou forte e complicou a vida gremista. O cronômetro não havia chegado aos dois minutos quando Mikael avançou a dribles, chegou perto da área e chutou. A bola desviou em Rhodolfo e matou Marcelo Grohe. A partida seguiu com superioridade do Índio Capilé. O Tricolor era envolvido, principalmente em seu meio-campo. Organizado, o time de Paulo Porto continuava pressionando. O Grêmio perdeu chances ao pecar nas finalizações e o goleiro Marcelo Pitol fez ao menos duas defesas difíceis. O Aimoré, por sua vez, aproveitou mais uma oportunidade. Aos 46 minutos, Renan Oliveira anotou um golaço de fora da área.
O segundo tempo pedia mudanças ao Grêmio. Foi o que Felipão fez. Saíram o volante Arthur e o centroavante Lucas Coelho e entraram o lateral-direito Matías Rodríguez e o atacante Everton. Com isso, Galhardo passou a atuar no meio. O Aimoré, porém, ainda encontrava espaços e chegava com perigo à frente. Na sequência, Lincoln foi chamado para a vaga de Douglas.
Luan, que já havia se envolvido em empurra-empurra no primeiro tempo, mais uma vez se desentendeu com o adversário. Depois cometeu falta dura e levou cartão amarelo. Era o destaque negativo. Mas foi do inferno ao céu ao receber bom passe de Everton e diminuir aos 25. A partir daí o Tricolor cresceu. Teve mais posse de bola e se encontrou nas jogadas ofensivas. Contou ainda com duas expulsões do Aimoré no fim. Mikael - que abriu o placar - foi para a rua após carrinho em Matías. Depois, Diego Viana levou vermelho pelo mesmo motivo, porém acertou Galhardo. Os últimos minutos foram dramáticos. O time de São Leopoldo ficou todo na defesa, e o da capital todo no ataque, e o árbitro assinalou seis de acréscimo. Até Grohe foi para a área em escanteio, mas não deu em nada. O placar ficou mesmo no 2 a 1.
Vitinho marca dois, mas Inter cede empate a São José em jogo de 8 gols
CAMPEONATO GAÚCHO 2015
Sasha fez os outros dois gols colorados; Jô, duas vezes, Reinaldo e Rafinha anotaram para o Zequinha
Quatro gols para cada lado. Um jogo repleto de gols e boas jogadas para encher os olhos de quem foi ao Beira-Rio na noite desta quarta-feira acompanhar Inter x São José pela segunda rodada da fase classificatória do Gauchão. Vitinho, estreante colorado, fez dois. Sasha fez os outros gols da equipe da casa, que vencia até os 45 minutos da etapa complementar e sofreu o empate. Para o Zequinha marcaram Jô, duas vezes, sendo o segundo um golaço de bicicleta, Reinaldo e Rafinha. Ao apito final, vaias das arquibancadas.
Na próxima rodada, o Inter recebe o Novo Hamburgo no Beira-Rio, no sábado. No domingo, o Zequinha visita o União Frederiquense pela terceira rodada da fase classificatória.
Com estrela, Vitinho mostrou logo de cara que pode dar muitas alegrias ao torcedor colorado. Aos dois minutos abriu o placar após receber passe de Aránguiz fora da área. Ajeitou e finalizou sem chances para o goleiro. Era só o começo. A rede balançada cedo assim dava a ideia de que seria um confronto repleto de comemorações. E foi. O primeiro tempo terminou com o resultado de 3 a 2 para os colorados.
De um lado o Inter apostava na velocidade no ataque - tão pedida por Aguirre - porém deixava a desejar no setor defensivo, principalmente pelo lado esquerdo. O São José se aproveitava dos espaços e tentava vencer Alisson no gol. Aos 28 minutos, em boa jogada de D'Alessandro pela direita, Sasha fez o segundo para o time da casa, de cabeça após cruzamento. Vitinho - que levou um chute no peito e teve de ser atendido, mas retornou - mais uma vez deixou sua marca. Como um belo oportunista, correu mais que os defensores e empurrou para as redes após bola rolada pro Sasha: 3 a 0.
A vantagem era boa, mas o Zequinha não se abateu. Em dois minutos diminuiu o placar com Jô, que recebeu cruzamento na área, girou sobre Winck e marcou. E antes do intervalo viria outro. Aos 44, Bindé cruzou e Reinaldo anotou de cabeça.
Na volta para o segundo tempo, os treinadores entraram em ação com suas substituições. No Inter, quando Vitinho saiu, aos 22 minutos, a torcida aplaudiu muito. No lugar dele, Martín Luque ganhou uma chance de Aguirre. Aos 26, fez bela jogada pela esquerda e cruzou para Sasha fazer mais um: 4 a 2. Firme e forte, o Zequinha encostou mais uma vez. E com um golaço. Em bola alçada na área, Jô se ajeitou e marcou de bicicleta da entrada da área. Havia tempo - e fôlego - para mais gols? Sim. Aos 45 minutos, Rafinha deu números finais à partida. Buscou o empate para o São José e deixou torcedores colorados impacientes nas arquibancadas.
Sasha fez os outros dois gols colorados; Jô, duas vezes, Reinaldo e Rafinha anotaram para o Zequinha
Quatro gols para cada lado. Um jogo repleto de gols e boas jogadas para encher os olhos de quem foi ao Beira-Rio na noite desta quarta-feira acompanhar Inter x São José pela segunda rodada da fase classificatória do Gauchão. Vitinho, estreante colorado, fez dois. Sasha fez os outros gols da equipe da casa, que vencia até os 45 minutos da etapa complementar e sofreu o empate. Para o Zequinha marcaram Jô, duas vezes, sendo o segundo um golaço de bicicleta, Reinaldo e Rafinha. Ao apito final, vaias das arquibancadas.
Na próxima rodada, o Inter recebe o Novo Hamburgo no Beira-Rio, no sábado. No domingo, o Zequinha visita o União Frederiquense pela terceira rodada da fase classificatória.
Com estrela, Vitinho mostrou logo de cara que pode dar muitas alegrias ao torcedor colorado. Aos dois minutos abriu o placar após receber passe de Aránguiz fora da área. Ajeitou e finalizou sem chances para o goleiro. Era só o começo. A rede balançada cedo assim dava a ideia de que seria um confronto repleto de comemorações. E foi. O primeiro tempo terminou com o resultado de 3 a 2 para os colorados.
De um lado o Inter apostava na velocidade no ataque - tão pedida por Aguirre - porém deixava a desejar no setor defensivo, principalmente pelo lado esquerdo. O São José se aproveitava dos espaços e tentava vencer Alisson no gol. Aos 28 minutos, em boa jogada de D'Alessandro pela direita, Sasha fez o segundo para o time da casa, de cabeça após cruzamento. Vitinho - que levou um chute no peito e teve de ser atendido, mas retornou - mais uma vez deixou sua marca. Como um belo oportunista, correu mais que os defensores e empurrou para as redes após bola rolada pro Sasha: 3 a 0.
A vantagem era boa, mas o Zequinha não se abateu. Em dois minutos diminuiu o placar com Jô, que recebeu cruzamento na área, girou sobre Winck e marcou. E antes do intervalo viria outro. Aos 44, Bindé cruzou e Reinaldo anotou de cabeça.
Na volta para o segundo tempo, os treinadores entraram em ação com suas substituições. No Inter, quando Vitinho saiu, aos 22 minutos, a torcida aplaudiu muito. No lugar dele, Martín Luque ganhou uma chance de Aguirre. Aos 26, fez bela jogada pela esquerda e cruzou para Sasha fazer mais um: 4 a 2. Firme e forte, o Zequinha encostou mais uma vez. E com um golaço. Em bola alçada na área, Jô se ajeitou e marcou de bicicleta da entrada da área. Havia tempo - e fôlego - para mais gols? Sim. Aos 45 minutos, Rafinha deu números finais à partida. Buscou o empate para o São José e deixou torcedores colorados impacientes nas arquibancadas.
Virada e Goleada-Após vacilo da defesa,FLU vence o Nova Iguaçu e matem o 100% no Carioca
Nova Iguaçu1x4Fluminense-TAÇA GUANABARA (1ª FASE) - 2ª RODADA
DEFESA VACILA, MAS FLU JOGA BEM E VIRA PARA CIMA DO NOVA IGUAÇU COM GOLAÇO
Tricolor sai atrás do placar em Edson Passos, mas Giovanni e Jean dão a segunda vitória ao time em jogo que teve até massagista lesionado
O Fluminense saiu atrás do Nova Iguaçu na partida pela segunda rodada do Campeonato Carioca, nesta quarta-feira. Mas não passou de um susto, e o Tricolor teve uma grande atuação, que terminou em goleada no estádio de Edson Passos, em Mesquita. Com gols de Giovanni, Jean e Fred duas vezes, o Flu goleou por 4 a 1. Dudu marcou para o time da Baixada Fluminense.
Com a vitória, o Fluminense chegou aos seis pontos ganhos e agora seca o Vasco para terminar a segunda rodada do Carioca como líder isolado. Já o Nova Iguaçu permanece com um ponto e corre o risco de terminar a rodada entre os times rebaixados. No domingo, o Flu faz sua primeira partida no Maracanã em 2015, contra o Bangu. O time da Baixada joga no mesmo dia, contra o Macaé, no Norte Fluminense.
No primeiro tempo, o Fluminense teve mais posse de bola e maior domínio da partida, mas não conseguiu transformar as oportunidades em gols. Aos 15 minutos, quando o Flu ainda era melhor, o Nova Iguaçu achou seu gol. Gláuber lançou Dudu em velocidade. Victor Oliveira tentou a fazer a linha de impedimento, mas ficou para trás. Henrique não alcançou o atacante, que invadiu a área e bateu sem chance para Cavalieri. Após o gol, o Tricolor manteve o domínio da partida. Fred cabeceou uma bola no travessão e o goleiro Jefferson fez duas ótimas defesas em finalizações de Lucas Gomes.
Lesões e virada
Mesmo com o jogo movimentado, quem mais trabalhou na primeira etapa foi o quarto árbitro do jogo, levantando a placa de substituição. Dudu, do Nova Iguaçu, se machucou e precisou ser substituído aos 21 minutos. Pouco depois, aos 31, foi a vez de Wagner, que recebeu uma pancada de Cesinha e também saiu. Aos 37 minutos, Marlon entrou em campo pelo time da Baixada no lugar de Wescley, mas por opção do técnico Eduardo Allax. Para finalizar, aos 40 minutos o lateral-direito Renato sofreu uma lesão muscular na coxa e foi substituído por Wellington Silva. No atendimento ao camisa 16, até o massagista do Fluminense, Jerônimo Barreto, se machucou e precisou deixar o gramado de maca.
O segundo tempo começou com o Fluminense partindo para cima. Marlone, que entrou na vaga de Wagner, se entrosou bem com Fred e o time apostou em jogadas pelo lado esquerdo. Por lá nasceu o gol de empate do Flu, aos 11 minutos. Giovanni tentou um cruzamento, a bola foi direto para o gol e o goleiro Jefferson fez mais uma boa defesa. Na cobrança, a bola foi rolada para o lateral-esquerdo tricolor, que bateu de primeira. Jefferson falhou e a bola passou entre suas pernas. O domínio tricolor continuou, mas a virada demorou. Valeu a pena esperar para ver o golaço de Jean. Wellington Silva rolou, Marlone e depois Fred fizeram o corta-luz e o volante entrou na área para marcar o segundo gol aos 36 minutos.
Aos 42, em mais uma bonita jogada, o time ampliou. Vinícius deu um chapéu no adversário, rolou para Wellington Silva, que cruzou para Marlone. Ele ajeitou e Fred bateu de esquerda. Ainda deu tempo para, aos 46 minutos, Wellington Silva lançar Vinícius, que cruzou na cabeça do camisa 9. Sozinho, Fred marcou e chegou a três gols no campeonato.
DEFESA VACILA, MAS FLU JOGA BEM E VIRA PARA CIMA DO NOVA IGUAÇU COM GOLAÇO
Tricolor sai atrás do placar em Edson Passos, mas Giovanni e Jean dão a segunda vitória ao time em jogo que teve até massagista lesionado
O Fluminense saiu atrás do Nova Iguaçu na partida pela segunda rodada do Campeonato Carioca, nesta quarta-feira. Mas não passou de um susto, e o Tricolor teve uma grande atuação, que terminou em goleada no estádio de Edson Passos, em Mesquita. Com gols de Giovanni, Jean e Fred duas vezes, o Flu goleou por 4 a 1. Dudu marcou para o time da Baixada Fluminense.
Com a vitória, o Fluminense chegou aos seis pontos ganhos e agora seca o Vasco para terminar a segunda rodada do Carioca como líder isolado. Já o Nova Iguaçu permanece com um ponto e corre o risco de terminar a rodada entre os times rebaixados. No domingo, o Flu faz sua primeira partida no Maracanã em 2015, contra o Bangu. O time da Baixada joga no mesmo dia, contra o Macaé, no Norte Fluminense.
No primeiro tempo, o Fluminense teve mais posse de bola e maior domínio da partida, mas não conseguiu transformar as oportunidades em gols. Aos 15 minutos, quando o Flu ainda era melhor, o Nova Iguaçu achou seu gol. Gláuber lançou Dudu em velocidade. Victor Oliveira tentou a fazer a linha de impedimento, mas ficou para trás. Henrique não alcançou o atacante, que invadiu a área e bateu sem chance para Cavalieri. Após o gol, o Tricolor manteve o domínio da partida. Fred cabeceou uma bola no travessão e o goleiro Jefferson fez duas ótimas defesas em finalizações de Lucas Gomes.
Lesões e virada
Mesmo com o jogo movimentado, quem mais trabalhou na primeira etapa foi o quarto árbitro do jogo, levantando a placa de substituição. Dudu, do Nova Iguaçu, se machucou e precisou ser substituído aos 21 minutos. Pouco depois, aos 31, foi a vez de Wagner, que recebeu uma pancada de Cesinha e também saiu. Aos 37 minutos, Marlon entrou em campo pelo time da Baixada no lugar de Wescley, mas por opção do técnico Eduardo Allax. Para finalizar, aos 40 minutos o lateral-direito Renato sofreu uma lesão muscular na coxa e foi substituído por Wellington Silva. No atendimento ao camisa 16, até o massagista do Fluminense, Jerônimo Barreto, se machucou e precisou deixar o gramado de maca.
O segundo tempo começou com o Fluminense partindo para cima. Marlone, que entrou na vaga de Wagner, se entrosou bem com Fred e o time apostou em jogadas pelo lado esquerdo. Por lá nasceu o gol de empate do Flu, aos 11 minutos. Giovanni tentou um cruzamento, a bola foi direto para o gol e o goleiro Jefferson fez mais uma boa defesa. Na cobrança, a bola foi rolada para o lateral-esquerdo tricolor, que bateu de primeira. Jefferson falhou e a bola passou entre suas pernas. O domínio tricolor continuou, mas a virada demorou. Valeu a pena esperar para ver o golaço de Jean. Wellington Silva rolou, Marlone e depois Fred fizeram o corta-luz e o volante entrou na área para marcar o segundo gol aos 36 minutos.
Aos 42, em mais uma bonita jogada, o time ampliou. Vinícius deu um chapéu no adversário, rolou para Wellington Silva, que cruzou para Marlone. Ele ajeitou e Fred bateu de esquerda. Ainda deu tempo para, aos 46 minutos, Wellington Silva lançar Vinícius, que cruzou na cabeça do camisa 9. Sozinho, Fred marcou e chegou a três gols no campeonato.
CARIOCA Botafogo toma empate do Volta Redonda no fim
BOTAFOGO VACILA, SOFRE COM ERROS DA ARBITRAGEM E EMPATA COM O VOLTAÇO
Alvinegro leva gol aos 47 minutos do segundo tempo, logo após árbitro apontar erradamente impedimento em gol que decretaria a vitória
Ao contrário do que ocorreu em sua estreia na temporada, o Botafogo não precisou de muito tempo para fazer seus gols - um no início de cada tempo. Mas novamente apresentou erros que desta vez lhe custaram dois pontos. Com um gol sofrido aos 47 minutos do segundo tempo, o Alvinegro ficou no empate por 2 a 2 com o Volta Redonda, nesta quarta-feira, no Estádio Raulino de Oliveira, pela segunda rodada do Campeonato Carioca. Rodrigo Pimpão e Diego Jardel anotaram para o time da Estrela Solitária, enquanto Henrique fez o primeiro da equipe da casa. Desde agosto de 2014 que a equipe não alcança dois triunfos consecutivos.
O Botafogo passou a impressão de que poderia ter conquistado os três pontos, não fossem alguns erros individuais ao longo da partida. O principal deles, protagonizado por Gegê, custou um gol na rede de Jefferson, que mais uma vez se destacou com boas defesas. Depois de atuar diante de um público de 1.659 pagantes (2.236 presentes), o Alvinegro vive a expectativa de um número maior de torcedores neste sábado, contra o Bonsucesso, na partida que marca a reabertura do Engenhão - denominado pela diretoria Estádio Nilton Santos. Já o Volta Redonda entra em campo no domingo, fora de casa, contra a Cabofriense.
Se contra o Boavista o Botafogo precisou insistir até a parte final do segundo tempo para abrir o placar, contra o Volta Redonda o gol apareceu rapidamente. Apareceu porque não nasceu de uma jogada construída, mas de uma rebatida errada de um jogador adversário nos pés de Rodrigo Pimpão, após cruzamento de Carleto. O atacante chutou no canto e fez aos três minutos seu primeiro gol com a camisa alvinegra.
Mas a vantagem que poderia dar tranquilidade ao Botafogo logo desapareceu. Pouco tempo depois de Jefferson, titular da seleção brasileira, não ter vergonha de dar um chutão para a lateral ao receber uma bola mal recuada, o jovem Gegê não usou da mesma simplicidade ao ver-se numa situação difícil. Pressionado por Niltinho na frente da grande área alvinegra, ele tentou o drible e perdeu a bola. Ela sobrou para Higor Leite, que achou Henrique em boa posição para chutar cruzado e empatar para o Volta Redonda aos sete minutos.
Embora houvesse tempo de sobra para reagir, o Botafogo não conseguiu se organizar da melhor maneira para buscar uma nova vantagem no placar. Com um setor de criação do meio-campo sem expressividade, a equipe ficou dependente dos avanços de seus laterais. E o Volta Redonda se aproveitou disso para puxar os contra-ataques, principalmente com Hugo nas costas de Gilberto.
Num de seus avanços, aliás, o lateral-direito do Botafogo chegou a marcar um gol, mal anulado pela arbitragem, mas num lance de difícil visualização. No entanto, o time de René Simões nem pôde ir para o vestiário reclamando. Antes do intervalo, Jefferson fez duas grandes defesas em cabeçadas consecutivas do zagueiro Luan.
Castigo nos minutos finais
O Botafogo voltou do intervalo com Fernandes no lugar de Gegê. A substituição teve seu efeito sentido imediatamente. Logo aos três minutos, o volante de 19 anos deu início ao contra-ataque puxado por Rodrigo Pimpão. O atacante avançou pelo lado direito e cruzou com precisão para Diego Jardel, que entrava em velocidade na área, e cabeceou para fazer o segundo gol alvinegro.
Depois de repetir o feito de chegar à vantagem no início, o Botafogo fez diferente no segundo tempo. A equipe mostrou melhor posicionamento defensivo, impedindo que o Volta Redonda tivesse os mesmos espaços da primeira etapa. O time de René Simões, entretanto, continuou a sofrer alguns sustos, principalmente como consequência de erros individuais de passe ou de saída de bola.
E quando aparentava que conseguiria segurar-se na base da vontade e sem levar muitos perigos ao adversário, o Botafogo sofreu o gol de empate, marcado por Magnum, de cabeça, aos 47 minutos. Mas o lance foi ainda mais lamentado porque logo antes o árbitro Rodrigo Nunes de Sá anulou erradamente o gol marcado por Fernandes, apontando um impedimento inexistente do volante.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
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