Técnico diz que time precisa sair das últimas posições
O Atlético-MG não conseguiu vencer novamente e frustrou os torcedores em Ipatinga. O Galo perdeu com um gol no final da partida para o Vasco, por 2 a 1, e se manteve na incômoda 15ª colocação, com 11 pontos. Comandante alvinegro, Dorival Júnior, voltou a lamentar a mudança de postura da equipe no intervalo do jogo.
- Infelizmente, mais uma vez acabou acontecendo (a derrota). Diferentemente da maioria dos jogos, o Atlético-MG teve um bom primeiro tempo tentando jogar, mesmo com a ansiedade criada, buscando fazer as coisas da maneira certa. No segundo tempo o jogo ficou bem diferente daquilo que nós queríamos. A equipe voltou errando muitos passes, e isso acabou comprometendo o nosso rendimento.
Nas últimas seis partidas, o Atlético-MG sofreu cinco derrotas, sendo que três delas foram goleadas em sequência. Com essa série desastrosa, o time se firmou em posições próximas à zona de rebaixamento. Segundo Dorival, o Galo deve se preocupar primeiro com a parte debaixo da tabela, e ressaltou novamente que a situação é “mais do que incômoda, mais do que desgastante”.
- Infelizmente, mais uma vez acabou acontecendo (a derrota). Diferentemente da maioria dos jogos, o Atlético-MG teve um bom primeiro tempo tentando jogar, mesmo com a ansiedade criada, buscando fazer as coisas da maneira certa. No segundo tempo o jogo ficou bem diferente daquilo que nós queríamos. A equipe voltou errando muitos passes, e isso acabou comprometendo o nosso rendimento.
Nas últimas seis partidas, o Atlético-MG sofreu cinco derrotas, sendo que três delas foram goleadas em sequência. Com essa série desastrosa, o time se firmou em posições próximas à zona de rebaixamento. Segundo Dorival, o Galo deve se preocupar primeiro com a parte debaixo da tabela, e ressaltou novamente que a situação é “mais do que incômoda, mais do que desgastante”.
- Temos que pensar rodada e rodada outra vez para sairmos de uma vez por todas dessa situação que incomoda, gera uma intranquilidade muito grande e isso para uma equipe que almejava lutar na parte de cima da tabela é natural que seja um prejuízo muito grande. Tudo isso está incomodando demais, estamos tentando de tudo para fazer com que a equipe consiga uma recuperação. Não podemos abaixar a cabeça num momento como esse. Temos que lutar, trabalhar mais ainda para que saíamos o quanto antes dessa situação que é mais do que incômoda, que é mais que desgastante, e acaba tirando toda a confiança do jogador em campo.
Na próxima rodada, o Atlético-MG tentará se recuperar contra outro clube carioca, o Fluminense. O jogo será novamente no Ipatingão, quarta-feira, às 19h30m (de Brasília).
vasco-Vasco tem dois pênaltis, aproveita um e vence o Galo fora de casa: 2 a 1tem-dois-penaltisNa próxima rodada, o Atlético-MG tentará se recuperar contra outro clube carioca, o Fluminense. O jogo será novamente no Ipatingão, quarta-feira, às 19h30m (de Brasília).
No duelo dos Atléticos, Galo e Dragão empatam em Sete Lagoas
Time mineiro fica duas vezes atrás, mas consegue igualdade. Resultado, porém, tira equipe do G-4. Goianos seguem em oitavo lugar
No duelo de Atléticos na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, empate entre o mineiro e o goianiense. As duas equipes fizeram 2 a 2 em um jogo com dois tempos distintos: morno no primeiro tempo e quente na etapa final. Até o apito final do árbitro, Atlético-MG e Atlético-GO estavam em cima, principalmente os donos da casa.
O placar tirou o Galo do G-4, pois a equipe caiu para o quinto lugar com oito pontos, perdendo uma posição para o Figueirense. O time de Goiás manteve a sétima posição, com sete pontos.
Na próxima rodada os dois Atléticos enfrentam tradicionais equipes do Rio de Janeiro. Sábado, às 18h30m (de Brasília), o Galo vai ao Engenhão encarar o Flamengo. O compromisso do Dragão é domingo, também às 18h30, quando recebe o Vasco, no Serra Dourada.
A partida começou conforme era esperado, com o Mineiro atacando desde os minutos iniciais. Mas quem achava que o Dragão iria jogar recuado, se surpreendeu: a equipe também procurava as jogadas ofensivas e chegava perto da área do Galo.
O jogo era muito concentrado entre as duas intermediárias. O Atlético-MG não conseguia encaixar seu golpes, talvez pela falta de entrosamento de jogadores como Gilberto e Daniel Carvalho com o restante da equipe. Já o Atlético-GO centralizava a criação de suas jogadas no habilidoso Vítor Júnior, que passou a ser vigiado de perto pelo sistema defensivo do Galo.
Com os times sem inspiração, a abertura do placar saiu a partir de um erro do adversário. O volante Gilberto se complicou na saída de bola, o que foi fatal para os donos da casa. Vítor Júnior roubou, Anselmo chutou e, no rebote, Marcão não perdoou e fez 1 a 0 para o Dragão, aos 30 minutos.
O gol do time goiano não alterou o panorama do jogo e a postura dos dois times em campo, que continuaram sem criatividade na armação das jogadas. O que mudou foi a tranquilidade do Atlético-MG em campo. O time até criou duas boas chances antes do fim do primeiro tempo, mas viu o Atlético-GO descer para o vestiário com a vantagem no placar.
Duplo empate
O Galo voltou diferente para a segunda etapa. Atendendo a um pedido da torcida, Dorival Júnior tirou Mancini, que fez um primeiro tempo muito ruim, e colocou Guilherme em campo. A substituição animou o time mineiro, que aumentou seu volume de jogo e foi com tudo em busca do empate.
O Dragão, porém, não se intimidou. Jogando fechado na defesa, tinha rápida saída para os contra-ataques, principalmente com Marcão e Anselmo, bem municiados por Vítor Júnior.
O passar do tempo, porém, fez com que o Atlético-GO passasse só a se defender. E o preço pago por isso foi caro: o empate. O time mineiro tanto pressionou que acabou conseguindo igualar o placar com Renan Oliveira, que havia acabado de entrar no lugar de Giovanni Augusto, aos 30 minutos da etapa final.
Com a torcida entusiasmada e o time inflamado pelos gritos da arquibancada, tudo levava a crer que o Atlético-MG conseguiria a virada. Mas foi o time goiano quem fez mais um. Vítor Júnior bateu de longe e Renan Ribeiro aceitou o frango, apenas cinco minutos depois.
Mas o Galo nem chegou a se desesperar, pois empatou mais uma vez quatro minutos mais tarde. Numa jogada rápida, Guilherme recebeu na área e fez seu primeiro gol com a camisa do Atlético-MG. O alvinegro mineiro continuou em cima nos minutos finais, mas o placar de 2 a 2 não seria mais alterado.
Lances de Atlético-MG 2 x 2 Atlético-GO pela quinta rodada
Veja os gols de Atlético-MG 2 x 2 Atlético-GO, pela quinta rodada
Renan Ribeiro; Roger , Réver, Leonardo Silva e Leandro; Gilberto (Dudu Cearense), Serginho, Giovanni Augusto (Renan Oliveira) e Daniel Carvalho; Mancini (Guilherme) e Magno Alves | Márcio; Adriano (Renato Augusto), Gílson, Anderson e Thiago Feltri; Agenor, Pituca, Bida e Vítor Júnior (Felipe Brizola); Marcão (Felipe) e Anselmo |
Técnico: Dorival Júnior | Técnico: Paulo César Gusmão |
Motivo: Quinta rodada do Campeonato Brasileiro Data: 19/06/2011Horário: 18h30m. Local: Arena do Jacaré, em Sete Lagoas (MG). Árbitro: Antônio F. de Carvalho Schneider (RJ). Auxiliares: Wagner de Almeida Santos (RJ) e Luiz A. Muniz de Oliveira (RJ) | |
Público: 15.106 pagantes. Renda: R$ 140.960. Cartões amarelos:Daniel Carvalho (Atlético-MG); Marcão, Vítor Júnior e Thiago Feltri (Atlético-GO) | |
Gols: Marcão, aos 30 minutos do primeiro tempo; Renan Oliveira, aos 30 do segundo tempo, Vítor Júnior, aos 35 do segundo tempo, e Guilherme, aos 39 do segundo tempo |
Com erros de arbitragem, Bahia e Atlético-MG ficam no 1 a 1
Bahia e Atlético-MG reviveram um tradicional confronto do futebol brasileiro, que não era disputado havia oito anos. E, no reencontro entre as equipes, tudo igual. Tricolores e alvinegros empataram por 1 a 1, com gols apenas no segundo tempo. Souza, de pênalti, marcou para o Bahia, e Neto Berola, de cabeça, fez para o Galo. A partida foi realizada no estádio Pituaçu, em Salvador, pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro.
A partida foi marcada por erros do trio de arbitragem, comandado por Marcos André da Penha, do Espírito Santo. Na primeira etapa, anulou um gol legítimo de Fahel, para o Bahia, alegando impedimento. No segundo tempo, marcou pênalti para os donos da casa, em um toque inexistente na mão do zagueiro Leonardo Silva. Além disso, anulou um gol do Atlético-MG, por impedimento, também incorreto, de Dudu Cearense.
René lamenta: ‘Precisamos ser mais aplicados’
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Jobson, pivô de uma polêmica durante a semana, foi um dos destaques da partida. O jogador, emprestado pelo Galo, só entrou em campo porque a diretoria do Bahia prometeu pagar uma multa de R$ 60 mil, prevista em contrato.
Com o resultado, o Atlético-MG, mesmo sem vencer nas duas últimas rodadas, permaneceu no G-4, em quarto lugar, com sete pontos. Na quinta rodada, receberá o Atlético-GO, às 18h30m de domingo, na Arena do Jacaré. Já o Bahia, com apenas dois pontos, segue na zona de rebaixamento, em 18º. E vai ao Engenhão encarar o Fluminense às 18h30m do próximo sábado.
Reclamações e chances de gol
No primeiro tempo, o Bahia reclamou da arbitragem, em dois momentos, no começo do jogo. Aos quatro minutos, Fahel recebeu passe de Lulinha e marcou para o Tricolor, mas o bandeirinha, equivocadamente, viu impedimento e anulou o gol. Pouco depois, foi a vez de Jobson chiar com o árbitro. O atacante cruzou na área, e a bola desviou na mão de Rafael Cruz. Marcos André da Penha interpretou o lance como legal e deixou a partida seguir.
O Atlético-MG também levava perigo ao gol de Marcelo Lomba. Magno Alves e Mancini assustaram a torcida do time da casa, com um cabeceio e um chute cruzado, que explodiu na trave. Ricardinho e Jobson, ex-jogadores do Galo, eram os mais perigosos do Bahia. Souza era quem destoava dos dois e não dava sequência à maioria das jogadas.
Pelo time mineiro, Giovanni Augusto, além da dupla de ataque, estava bem em campo. O lateral Leandro, pelo lado esquerdo, também era uma das opções ofensivas. Mesmo com várias boas chances criadas pelas duas equipes, o gol teimou em não sair no primeiro tempo. Bahia e Atlético-MG voltaram para o vestiário com o 0 a 0 no placar.
Arbitragem polêmica e empate que veio do banco
O árbitro entrou em campo no segundo tempo sendo chamado de ladrão pela torcida do Bahia. E a pressão parece ter intimidado o juiz. Logo no começo, ele marcou um pênalti inexistente de Leonardo Silva, após chute de Fahel. Souza cobrou aos cinco minutos e abriu o marcador em Pituaçu.
No primeiro tempo, o Bahia reclamou da arbitragem, em dois momentos, no começo do jogo. Aos quatro minutos, Fahel recebeu passe de Lulinha e marcou para o Tricolor, mas o bandeirinha, equivocadamente, viu impedimento e anulou o gol. Pouco depois, foi a vez de Jobson chiar com o árbitro. O atacante cruzou na área, e a bola desviou na mão de Rafael Cruz. Marcos André da Penha interpretou o lance como legal e deixou a partida seguir.
O Atlético-MG também levava perigo ao gol de Marcelo Lomba. Magno Alves e Mancini assustaram a torcida do time da casa, com um cabeceio e um chute cruzado, que explodiu na trave. Ricardinho e Jobson, ex-jogadores do Galo, eram os mais perigosos do Bahia. Souza era quem destoava dos dois e não dava sequência à maioria das jogadas.
Pelo time mineiro, Giovanni Augusto, além da dupla de ataque, estava bem em campo. O lateral Leandro, pelo lado esquerdo, também era uma das opções ofensivas. Mesmo com várias boas chances criadas pelas duas equipes, o gol teimou em não sair no primeiro tempo. Bahia e Atlético-MG voltaram para o vestiário com o 0 a 0 no placar.
Arbitragem polêmica e empate que veio do banco
O árbitro entrou em campo no segundo tempo sendo chamado de ladrão pela torcida do Bahia. E a pressão parece ter intimidado o juiz. Logo no começo, ele marcou um pênalti inexistente de Leonardo Silva, após chute de Fahel. Souza cobrou aos cinco minutos e abriu o marcador em Pituaçu.
Dorival Jr.: ‘Sem bronca. Amanhã, erram a nosso favor'
O gol do Bahia fez com que o Atlético-MG fosse para o ataque de forma mais efusiva. O goleiro Marcelo Lomba passou a se destacar, com defesas firmes e seguras. As entradas de Daniel Carvalho e Neto Berola deram mais velocidade e qualidade no toque de bola ao Galo. Os dois criaram a jogada do gol de empate, justamente com estas duas características. Aos 31 minutos, Daniel tocou, e Berola, de cabeça, marcou.
Após o empate atleticano, o jogo ficou mais aberto. Como o empate não era bom, o Bahia foi para cima. Como consequência, foram concedidos espaços para o Atlético-MG criar contragolpes perigosos. Quando parecia que o jogo chegaria ao fim sem mais trapalhadas da arbitragem, um gol legítimo de Dudu Cearense foi anulado. Revoltado, Berola, na sequência, fez falta por trás e foi expulso.
Após o empate atleticano, o jogo ficou mais aberto. Como o empate não era bom, o Bahia foi para cima. Como consequência, foram concedidos espaços para o Atlético-MG criar contragolpes perigosos. Quando parecia que o jogo chegaria ao fim sem mais trapalhadas da arbitragem, um gol legítimo de Dudu Cearense foi anulado. Revoltado, Berola, na sequência, fez falta por trás e foi expulso.
Os gols de Bahia 1 x 1 Atlético-MG, pela quarta rodada do Brasileirão
Rafael Cruz critica árbitro
de Bahia 1 x 1 Atlético-MG
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