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FUTEBOL NA NEET

sábado, 4 de junho de 2011

PALMEIRAS

Após críticas da torcida a Assunção e Luan, Felipão manda cobrar dele
Felipão encara torcida após críticas a Luan e Assunção (Agência Estado)
Técnico eleva tom das reclamações e dá local para torcedores o encontrarem: ‘Se quiserem ter uma atitude mais incendiária, que seja comigo’

Assim que acabou o jogo contra o Fluminense, no qual o Palmeiras foi derrotado por 1 a 0, neste domingo, em Volta Redonda, os torcedores do Alviverde começaram a protestar contra Marcos Assunção e Luan. Os dois foram muito vaiados na saída de campo e também quando estavam no ônibus da delegação. Irritado com a perseguição aos seus atletas, Felipão soltou o verbo.
- Eu vou mandar um recado para esses torcedores. Quem sabe quem é bom ou ruim sou eu. Eu que escalo os jogadores. Então, a responsabilidade é minha. Se tem alguém que tem que ser vaiado, sou eu. Acho um absurdo um grupo vir ao Rio de Janeiro só para vaiar os jogadores – desabafou.




A irritação de Felipão é tanta que o treinador deu um endereço onde passa todos os dias para se algum torcedor quiser tirar satisfação com ele.
- Eu passo todo dia na Avenida Pompéia. Às vezes de carro, às vezes a pé. Se quiserem me encontrar, é fácil. Não tenho medo de nada. Se quiserem ter uma atitude mais incendiária, que tenham comigo. Pode vir!
O Palmeiras volta a campo na próxima quarta-feira, contra o Figueirense. O jogo, válido pela décima segunda rodada do Campeonato Brasileiro vai ser disputado no estádio Orlando Scarpelli, a partir das 21h50m (horário de Brasília).
De contrato renovado, Marquinho é herói, e Flu vence o Palmeiras
edinho souza fluminense valdivia palmeiras (Foto: Caio Amy / Agência Photocamera)
De contrato renovado, Marquinho é herói, e Flu vence o Palmeiras
Palmeiras
Em bela tarde do contestado Luan, Verdão goleia Avaí e vira vice-líder
 (arte esporte)
Em seu melhor jogo pelo Palmeiras, atacante marca duas vezes e tem nome gritado nos 5 a 0. Na estreia de Gallo, Leão segue na lanterninha

Interessante o mundo do futebol, capaz de transformar vilões em heróis, jogadores medianos em craques, tudo em questão de minutos. Neste domingo, contra o Avaí, no Canindé, o esforçado atacante Luan completava 50 jogos com a camisa do Palmeiras quase sem ser notado, criticado pela torcida e torcendo por uma renovação de contrato que é difícil de ocorrer. Pois o patinho feio teve seu dia de craque e foi o dono da festa na vitória por 5 a 0 sobre os catarinenses, resultado que coloca o Verdão na vice-liderança do Campeonato Brasileiro. Com quatro gols, o camisa 21 é o artilheiro isolado da competição. Com dez, o Palmeiras tem o melhor ataque até agora.
Os dois gols e assistência deste domingo fizeram Luan ouvir o que tanto procurou nos seus 49 jogos anteriores: o nome gritado pelos mais de 10 mil torcedores. Muito por conta dele, o
luan -wellington paulista palmeiras x avaí (Foto: Agência Estado)
Luan comemora um de seus gols com Wellington Paulista
Palmeiras chega a 11 pontos na competição e cumpre a meta proposta por Felipão para as cinco primeiras rodadas: três vitórias e dois empates. O time ainda manteve a invencibilidade no Canindé: em seis jogos na temporada, seis vitórias, 15 gols marcados e nenhum sofrido.
Do outro lado, um confuso e pobre Avaí não chega a ser sombra da perigosa equipe que chegou às semifinais da Copa do Brasil, e eliminou favoritos da qualidade do São Paulo. Estreante do dia, o técnico Alexandre Gallo terá muito trabalho para tirar a equipe da rabeira: com apenas um pontinho, o Leão segue na lanterna do Brasileirão.

Na próxima rodada, o Palmeiras viaja a Fortaleza para pegar o Ceará, domingo, às 16h, no Presidente Vargas. Na mesma data e horário, o Avaí recebe o Fluminense na

Verdão Sorrisão

O técnico Luiz Felipe Scolari atendeu a alguns dos desejos mais latentes na torcida alviverde: lançou Lincoln e Wellington Paulista entre os titulares, nas vagas de Patrik e Adriano. Kleber, com proposta do Flamengo, atuou normalmente. Wellington, que andava insatisfeito com a reserva, acabou escalado aberto pelo lado direito – fora de sua posição original. Ele voltou a todo momento para ajudar na marcação do lateral adversário.
Kleber bate de frente com Tirone sobre oferta do Fla (Agência Estado)
Kleber bate de frente com Tirone sobre oferta do Fla

No início, o Avaí até conseguiu controlar o meio-campo, trocando passes e tentando confundir a defesa palmeirense. Mas o sistema desmoronou quando o Verdão resolveu jogar e fez o primeiro gol: na jogada de sempre, a bola parada, Marcos Assunção viu a bola chegar até o segundo pau e desviar em George Lucas antes de entrar. Lincoln, que estava na jogada, acabou creditado erroneamente com o gol.
A partir daí, a confiança fez toda a diferença a favor do Palmeiras. Pela direita, Cicinho jogou muito e não tomou conhecimento da marcação. Pela esquerda, Luan acertava dribles, passes, jogadas difíceis... Na trama entre os dois saiu o segundo gol. Sozinho, o atacante finalizou na pequena área e comemorou dançando o funk do João Sorrisão, personagem do programa Esporte Espetacular.
Luan jogava tão bem que virou bola de segurança do Palmeiras. Na hora do aperto, o camisa 21 buscou o jogo, pediu o passe. E quando recebeu, partiu para cima sem se envergonhar, assim como não se envergonhava de acompanhar o lateral adversário até a linha de fundo, marcando muito. Numa de suas escapadas, fez mais um golaço, o terceiro do Verdão. Logo depois, deu a assistência para Kleber colocar a bola no ângulo esquerdo de Aleks - 4 a 0, sem muito trabalho. Em atitude inédita, a torcida gritou muito o nome de Luan, o nome do jogo.

‘Santo’ quase faz história

Com a goleada encaminhada, o Palmeiras deu uma relaxada natural e não se arriscou tanto no ataque. E a essa altura, pra que se arriscar? O time apenas tocou bola, embalado no ritmo da torcida, que fez festa a cada boa jogada. Sem reação, o Avaí tentou mudar o panorama com Estrada e Fábio Santos, que entraram no intervalo. Nenhum deles foi capaz de melhorar o poder ofensivo do Leão.

E foi assim, administrando, que o Palmeiras levou os 45 minutos finais: cadenciado, o Verdão assustava em alguns contra-ataques. 4 a 0 já era um placar pra lá de excelente... Até que Lincoln sofreu pênalti de Acleisson, aos 26 minutos.
Aí, o ídolo máximo da torcida alviverde foi lembrado. Com poucas intervenções no jogo, o goleiro Marcos viu seu nome gritado a plenos pulmões para que ele cobrasse o pênalti. Aos 38 anos, ele se queixa de nunca ter feito um gol na carreira e sempre manifestou o desejo de sentir essa emoção pelo menos uma vez antes de pendurar as luvas, no fim do ano.
O capitão Kleber não teve dúvidas: gesticulando muito, chamou Marcos para a cobrança. Sem jeito, o camisa 12 respondia com um “não, não”. Os zagueiros chegaram nele, tentaram empurrá-lo. Quando o goleiro deu alguns passos à frente, a massa foi à loucura, antevendo um momento único na história do Palmeiras. No entanto, foi alarme falso: com a negativa do “Santo”, Kleber pegou a bola e fez o quinto gol, fechando o melhor jogo do Palmeiras na temporada.

Melhores momentos do jogo

Gols de Palmeiras 5 x 0 Avaí


PALMEIRAS 5 X 0 AVAÍ
Marcos, Cicinho, Leandro Amaro, Thiago Heleno e Rivaldo; Márcio Araújo, Marcos Assunção, Lincoln (Patrik) e Luan; Kleber (Dinei) e Wellington Paulista (Chico).Aleks, George Lucas (Estrada), Cássio, Bruno e Julinho (Romano); Acleisson, Marcinho Guerreiro, Marquinhos Gabriel e Robinho (Fábio Santos); Pedro Ken e William.
Técnico: Luiz Felipe ScolariTécnico: Alexandre Gallo
Gols: George Lucas (contra), aos 18, Luan, aos 21 e aos 40, Kleber, aos 42 do primeiro tempo e aos 26 do segundo tempo.
Cartões amarelos: Wellington Paulista, Luan (PAL); Julinho, Bruno, Marcinho Guerreiro, Acleisson (AVA)
Estádio: Canindé, em São Paulo (SP). Data: 19/6/2011. Árbitro:Fabrício Neves Correa (RS). Auxiliares: Altemir Haussmann (Fifa-RS) e Marcelo Barison (RS). Público: 12.138 pagantes. Renda: R$ 319.419,00













Palmeiras

Assunção vence 'duelo': Palmeiras bate Atlético-PR e dorme na liderança

Decisivo, volante do Verdão vence disputa particular com Paulo Baier e dá passe para gol de Chico. Com o 1 a 0, time atinge a ponta da tabela

Palmeiras supera o Atlético-PR por 1 a 0 e dorme na liderança

No duelo dos especialistas em faltas de Palmeiras e Atlético-PR, deu Marcos Assunção. Foi o camisa 20 o responsável por dar a liderança provisória do Campeonato Brasileiro ao Verdão. Enquanto Paulo Baier jogou mal e saiu na segunda etapa, o volante palmeirense resolveu na bola parada - num escanteio, levantou na medida para Chico marcar o gol da vitória por 1 a 0 sobre o Furacão, neste sábado, no Canindé. A assistência é a oitava do volante na temporada. E com sete pontos em três jogos, o Palmeiras dorme na ponta da tabela da competição nacional.

O time vem correspondendo à meta estabelecida pelo técnico Luiz Felipe Scolari, que pediu três vitórias em casa e dois empates fora nas primeiras cinco rodadas. A vitória também mantém a escrita palmeirense no Canindé: cinco jogos, cinco vitórias no estádio em 2011. Sem contar que a equipe ainda não sofreu gols no estádio da Portuguesa.
palmeiras x atlético paranaense kleber (Foto: Agência Estado)
O Palmeiras de Kleber estreou camisa nova contra o Atlético-PR

Enquanto o Palmeiras não sofre, o Atlético-PR não marca. A equipe de Adilson Batista segue zerada na tabela, tanto em pontos quanto em gols. Preocupação para a equipe paranaense, que jogou mal e ficou a maior parte do tempo na defesa.

Na próxima rodada, o Palmeiras vai ao Beira-Rio enfrentar o Internacional, domingo, às 16h. O Furacão recebe o Flamengo também no domingo, na Arena da Baixada, às 18h30m.
Correr para esquentar...

Em um gelado Canindé, o Palmeiras correu demais – tanto para espantar o frio, quanto para cumprir as determinações de Felipão. Sem um armador de ofício no time - Lincoln ficou no banco -, o técnico pediu movimentação e troca intensa de passes.

Destaque para Adriano Michael Jackson, que ganhou nova chance depois de problemas disciplinares, e nunca mostrou tanta disposição no Verdão. Voltando várias vezes para ajudar na marcação, no melhor estilo Luan, ele atrapalhou o já tímido ataque do Atlético-PR. Na frente, porém, o camisa 19 ainda peca, segurando demais a bola.

Nos primeiros 15 minutos, o Furacão tentava fazer suas jogadas com o arisco Adaílton, arma perigosa pela faixa esquerda do campo. Marcos se assustou em pelo menos duas oportunidades criadas pelo atacante rival. Mas, aos poucos, a equipe de Adilson Batista recuou e passou a apostar somente nos contra-ataques.
O Palmeiras de Kleber estreou camisa nova contra o Atlético-PR (Foto: Agência Estado)
E aí, com posse quase integral da bola, o Palmeiras dominou. Felipão gritava à beira do gramado para os jogadores terem calma na troca de passes, justamente o que faltou. Gabriel Silva, por exemplo, perdeu um gol incrível por conta dessa ansiedade.

Após boa jogada de Kleber, o camisa 6, afoito, ajeitou para o pé direito (que nem é o bom) e, da pequena área, isolou e quase acertou as arquibancadas. Em outro lance, este mais polêmico, Gabriel invadiu novamente a área e caiu em disputa com Deivid. Os palmeirenses reclamaram muito de pênalti, não marcado pelo árbitro carioca Péricles Bassols.

Sem criatividade no meio-campo, as equipes tinham suas estrelas nas bolas paradas. As faltas de Marcos Assunção levaram mais perigo que as de Paulo Baier, é verdade, mas ambos foram bola de segurança para Palmeiras e Atlético-PR. No placar das faltas cobradas num truncado primeiro tempo, 5 a 2 para Assunção. Mas nenhum gol.
...esquentar para vencer!

No início do segundo tempo, o som da animada torcida palmeirense já se misturava com o da festa junina da Portuguesa, dona do Canindé, que começava logo ali, atrás das arquibancadas ocupadas pelos torcedores do Furacão – a organizada só chegou ao Canindé com 40 minutos da etapa inicial. Em campo, a mesma falta de criatividade, com a diferença que o Atlético ficou mais incisivo com a entrada de Madson, exigindo maior trabalho de Marcos.

Em cinco minutos, porém, tudo mudou. Primeiro, Felipão sinalizou a pressão ao lançar Wellington Paulista no lugar de Adriano. Logo depois, Rômulo foi expulso por derrubar Kleber. Na sequência, Lincoln, voltando de lesão, entrou para dar a tão desejada criatividade ao meio-campo.

Com um jogador a mais, era natural que o Palmeiras não saísse mais do ataque. Com raros intervalos de contragolpes atleticanos, o Verdão manteve a posse de bola, mas não conseguia levar tanto perigo assim. A retranca de Adilson foi bem montada.

Com tanta dificuldade, apelar para quem? Marcos Assunção, claro. Depois das cinco faltas sem sucesso no primeiro tempo, o camisa 20 fez a diferença na sua única chance da etapa final. Aos 30, a jogada que todo palmeirense sabe de cor e salteado: bola cruzada da esquerda, fechadinha, implorando por um desvio para as redes. Desta vez, foi o volante Chico quem cabeceou, de costas para o gol, para fazer 1 a 0 Verdão.

Foi o primeiro gol dele com a camisa alviverde, oitava assistência do garçom Assunção na temporada.
Assunção nega que time seja dependente de bolas paradas (Agência Estado)
Aí sim, os palmeirenses ficaram aliviados – time e torcida. Mais leve, o Verdão tentou buscar o segundo gol e encontrou muitos espaços para ampliar o marcador. No entanto, os constantes erros de finalizações voltaram a aparecer, principalmente com Luan, que parece ter gasto toda sua pontaria só para fazer aquele golaço contra o Cruzeiro, na rodada anterior.
Nada que atrapalhasse a festa.
Três jogos, sete pontos: a meta de Felipão vem sendo cumprida à risca.

Assista aos melhores momentos

Palmeiras 1 x 0 Atlético-PR, pela 3ª rodada do Brasileirão 2011

PALMEIRAS 1 X 0 ATLÉTICO-PR
Marcos, Cicinho (Chico), Danilo, Thiago Heleno e Gabriel Silva; Márcio Araújo, Marcos Assunção, Patrik (Lincoln) e Luan; Adriano (Wellington Paulista) e Kleber.Marcio, Rômulo, Manoel, Rafael Santos e Paulinho; Deivid, Marcelo Oliveira (Robston), Branquinho e Paulo Baier (Kleberson); Nieto e Adaílton (Madson).
Técnico: Luiz Felipe ScolariTécnico: Adilson Batista
Gol: Chico, aos 30 do segundo tempo.
Cartões amarelos: Kleber, Patrik, Chico (PAL); Deivid, Rômulo (CAP).Cartão vermelho: Rômulo (CAP).
Estádio: Canindé, em São Paulo (SP). Data: 4/6/2011. Árbitro: Péricles Bassols Cortez (RJ).
Auxiliares: Dibert Pedrosa (Fifa-RJ) e Ediney Guerreiro Mascarenhas (RJ).
Público: 10.372 pagantes. Renda: R$ 274.532,00
Postado por Unknown às 21:37
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