O resultado foi um repeteco do placar do primeiro turno. Todos os gols saíram no primeiro tempo. Do quarteto de frente, só Andrezinho não marcou. Rodrigo Moledo acompanhou Leandro Damião, D’Alessandro e Oscar na autoria dos gols. André Dias e Kempes fizeram para o Coelho, mais um time a escancarar a deficiência defensiva dos gaúchos.
A vitória elevou o Inter para a sétima colocação, com 32 pontos, momentaneamente a quatro da zona de classificação para a Libertadores. Ainda pode seu ultrapassado por Fluminense, Figueirense e Coritiba. O América-MG segue atolado na lanterna, com 17, a sete da fronteira da área do rebaixamento. O time de Belo Horizonte volta a campo no sábado, contra o Avaí, na Arena do Jacaré. O Inter, um dia depois, visita o Palmeiras.
Não vale a pena ver de novo: ataque salva a defesa
Inter 1 a 0. Inter 2 a 0. Inter 3 a 0. Aí o América-MG desconta e a torcida colorada, lembrando-se do jogo contra o Santos, pensa: “Ai, ai, ai...”. Mas desta vez a dormência vermelha foi um pouco menor, e os gaúchos fecharam o primeiro tempo naquele velho esquema de o ataque salvar a defesa: 4 a 2.
No início, não foi um jogo: foi um passeio de mãos dadas em um feriado de sol. O Inter saracoteou por onde quis, quando quis, do jeito que quis. Com 13 minutos, abriu 3 a 0 e deu a impressão de que bateria o recorde interplanetário de gols. Quase isso.
![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_t-vA03oBnHWMdkahpD0EOyrYVYlzuqBHCEc5ljfnYb9VbFJ-uLB8eNFsqq3JvYng0m1yTWbi5tGBfQOHRa3mlPKpAl2vbBtZMZhFNAocgh98hB34lH_ivGMP-QJkRQCTBWXJ17MfVQl1o=s0-d)
Ficha Técnica
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A vitória elevou o Inter para a sétima colocação, com 32 pontos, momentaneamente a quatro da zona de classificação para a Libertadores. Ainda pode seu ultrapassado por Fluminense, Figueirense e Coritiba. O América-MG segue atolado na lanterna, com 17, a sete da fronteira da área do rebaixamento. O time de Belo Horizonte volta a campo no sábado, contra o Avaí, na Arena do Jacaré. O Inter, um dia depois, visita o Palmeiras.
Não vale a pena ver de novo: ataque salva a defesa
Inter 1 a 0. Inter 2 a 0. Inter 3 a 0. Aí o América-MG desconta e a torcida colorada, lembrando-se do jogo contra o Santos, pensa: “Ai, ai, ai...”. Mas desta vez a dormência vermelha foi um pouco menor, e os gaúchos fecharam o primeiro tempo naquele velho esquema de o ataque salvar a defesa: 4 a 2.
No início, não foi um jogo: foi um passeio de mãos dadas em um feriado de sol. O Inter saracoteou por onde quis, quando quis, do jeito que quis. Com 13 minutos, abriu 3 a 0 e deu a impressão de que bateria o recorde interplanetário de gols. Quase isso.
Começou com Rodrigo Moledo. E cedo. Aos três minutos, Andrezinho cobrou escanteio na cabeça do zagueirão, que mandou uma testada forte, precisa, para já encaminhar a vitória. Continuou com Damião, sempre Damião, eternamente Damião. Oscar tocou de calcanhar para Kleber, que encontrou o espaço necessário para o centroavante, de carrinho, marcar seu 37º gol em 2011.
Seguiu com D’Alessandro. Guiñazu avançou pela esquerda e foi derrubado por Otávio dentro da área. Pênalti. Damião pediu para cobrar. Oscar também. Mas quem manda mesmo é quem veste a camisa 10. O argentino bateu e fez 3 a 0.
![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_tf2VJchQpp7IC4T-Cf7qrPIUvBQ_vnAlbVUpyR5LjhRMauAVAtf-Ep2I_bH1vMsj-PhC555V-e5H_jGi1LFiqmmMGONWJ2ZocuzRj-TuB3kKEQb0NGBi3YY5asz08R-2MVuxWQ_y98-Z8d=s0-d)
Para qualquer torcida do mundo, seria certeza de vitória. Para a do Inter, que viu o time transformar, em 15 minutos, uma vitória de 3 a 0 sobre o Santos em empate por 3 a 3, começou a bater um temor enquanto o América-MG avançava. O time visitante, que antes empilhava passes errados, passou a pelo menos rodear a defesa colorada. E aí a zaga falhou.
Seguiu com D’Alessandro. Guiñazu avançou pela esquerda e foi derrubado por Otávio dentro da área. Pênalti. Damião pediu para cobrar. Oscar também. Mas quem manda mesmo é quem veste a camisa 10. O argentino bateu e fez 3 a 0.
Para qualquer torcida do mundo, seria certeza de vitória. Para a do Inter, que viu o time transformar, em 15 minutos, uma vitória de 3 a 0 sobre o Santos em empate por 3 a 3, começou a bater um temor enquanto o América-MG avançava. O time visitante, que antes empilhava passes errados, passou a pelo menos rodear a defesa colorada. E aí a zaga falhou.
E, como de hábito, falhou pelo alto. O América-MG fez dois gols em cruzamentos da direita. O primeiro foi marcado por André Dias; o segundo, por Kempes. Em ambos, a defesa não conseguiu acompanhar por cima. Em ambos, Muriel tocou na bola, mas sem força suficiente para salvar. O segundo foi em falha do goleiro.
![D’Alessandro reclama: ‘Levo amarelo por apanhar’](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_vfz75JUCkoJqzarXHLt5lexfzb8mtluZenygt__8g-q4-JeRgBrZsmJg2e41h-pvVknodejDpm7J8sfa3sU-OgqbYxklMcF4BId9SexME0kKdrekgc3rvCeERCHZ4U9kjvc6GXH6_51e0=s0-d)
Os gols só não tiveram impacto maior nos colorados porque Oscar, entre eles, fez um golaço para o Inter, aumentando para 4 a 1 o placar que logo depois seria reduzido para 4 a 2. O guri dominou a bola pela esquerda, no campo de ataque, encaixou o corpo e mandou colocado, no ângulo. Lindo de ver. Foi um lance para impedir o repeteco daquele filme de reação do adversário - uma história que, para a torcida local, não valia a pena ver de novo.
Jogo movimentado, placar imóvel
A vantagem colorada no placar, indicando algum conforto, não levou marasmo à partida. Pelo contrário. O segundo tempo se mostrou mais ríspido do que o primeiro. Jogadores trocaram empurrões, esticaram braços, deixaram pernas, sempre para provocar o adversário. D’Alessandro levou um tapa, reclamou, recebeu cartão amarelo e quase foi expulso ao se enroscar com um oponente.
![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_vKDxy7Wg70tcvbma-D-tXMPCKTNwgO_vKOcKHH1UJCNRCAN_sHQYCAZL6AVvpmZqv7VhyDxNPulEJKn8IdpYRxJrTHlRSPUe5aP74mCkXAkOWgJy3ntpriAz9lpQKhbV1rPnXwG0leFNkq=s0-d)
Jogo movimentado, placar imóvel
A vantagem colorada no placar, indicando algum conforto, não levou marasmo à partida. Pelo contrário. O segundo tempo se mostrou mais ríspido do que o primeiro. Jogadores trocaram empurrões, esticaram braços, deixaram pernas, sempre para provocar o adversário. D’Alessandro levou um tapa, reclamou, recebeu cartão amarelo e quase foi expulso ao se enroscar com um oponente.
O Inter seguiu melhor, mas sem uma superioridade tão expressiva quanto a de antes. Com Damião marcado de perto, por vezes com força excessiva, o time colorado se valeu dos três meias para manter o controle do jogo. Andrezinho quase ampliou. Entrou na área aos dribles, mas foi acossado na hora de concluir.
![Dorival admite ansiedade do Inter em ‘jogo estranho’](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_ufOJk9a1bugsftpxNJCq_8keIT2MpO_yv-qULjPf1yklGOd8HhAta711IytgughBI1f9lSM4rOrB7OhZJ0nbq_7uUn9fH9rTrtwAs13h9WSpnhZVrTzSom8CDaXVTc1Fv21UsdjQ=s0-d)
D’Alessandro esteve perto de fazer um golaço. Pelo lado direito do ataque, de costas para o gol, ele girou em um piscar de olhos e mandou de canhota, no travessão. Quase.
Os dois treinadores apelaram para o banco, fizeram trocas, testaram alternativas. Damião fez um gol, mas a arbitragem anulou o lance, sob alegação de falta. O placar seguiu imóvel, e o Inter, graças a seu ataque, conseguiu a vitória. O time de Dorival Júnior é dependente de seus avantes. Dependência ou morte.
Assista aos melhores momentos!!
Os gols da vitória no Beira-Rio, pela 22ª rodada do BrasileirãoOs dois treinadores apelaram para o banco, fizeram trocas, testaram alternativas. Damião fez um gol, mas a arbitragem anulou o lance, sob alegação de falta. O placar seguiu imóvel, e o Inter, graças a seu ataque, conseguiu a vitória. O time de Dorival Júnior é dependente de seus avantes. Dependência ou morte.
Assista aos melhores momentos!!
Internacional | 4 | x | 2 | América |
Internacional
Muriel;
Nei, Rodrigo Moledo, Juan e Kleber;
Elton, Guiñazu, Oscar (Ilsinho), Andrezinho e D'Alessandro;
Leandro Damião (Jô).
Técnico: Dorival Júnior
América
Neneca;
Micão, Otávio, William Rocha;
Marcos Rocha, Dudu (Leandro Ferreira), Amaral, Ulisses (Rodriguinho) e Gilson;
André Dias (Fábio Júnior) e Kempes.
Técnico: Givanildo de Oliveira
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