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FUTEBOL NA NEET

domingo, 20 de novembro de 2011

Sport é o favorito para a vaga que resta. Outros quatro brigam


Na parte de baixo da tabela, seis tentam fugir do posto de última equipe rebaixada para a Terceira Divisão

A 37ª rodada da Série B sacramentou os acessos de Náutico e Ponte Preta. Com isso, restou uma vaga para a Primeira Divisão (a Portuguesa foi a primeira a subir). Quarto colocado com 58 pontos e 16 vitórias, o Sport é o franco favorito. Com mesma pontuação e número de vitórias está o Bragantino, atualmente no quinto lugar. O saldo, entrentato, dá a vantagem ao Rubro-Negro pernambucano (17 a 13).

Sport e Bragantino (58 pontos e 16 vitórias)

Em relação aos adversários, o Leão também tem tarefa relativamente mais fácil. Mesmo fora de casa, enfrenta o já rebaixado Vila Nova-GO. O Bragantino, por sua vez, também joga longe de seus domínios e tem como rival o Paraná, ainda ameaçado pelo rebaixamento.

Vitória (57 pontos)
Com um ponto a menos que Sport e Bragantino, o Vitória, sexto colocado, precisa vencer, em Alagoas, o ASA, ainda na luta contra a degola. Além disso, torce para que pernambucanos e paulistas não vençam seus compromissos. O time baiano esteve muito perto de ficar em situação privilegiada na disputa, mas perdeu de forma dramática para o São Caetano, com uma virada nos últimos minutos, no Barradão lotado.
Boa Esporte (56 pontos e 16 vitórias)
Na sétima colocação, o Boa Esporte, com 56 pontos e 16 vitórias, precisa vencer o lanterna Duque de Caxias, em Volta Redonda, e torce para que Vitória, Bragantino e Sport não vençam. Até poderia haver um empate em pontos com pernambucanos e paulistas, mas o número de vitórias (atualmente todos têm 16 triunfos) pesaria a favor do time de Varginha.

Americana (56 pontos e 15 vitórias)

A missão do Americana é mais difícil de todas dentre os postulantes ao acesso. Também com 56 pontos, porém apenas com 15 vitórias, a Águia tem de vencer o ABC, em Natal, e torcer por derrotas de Sport e Bragantino e, no máximo, para Vitória e Boa Esporte empatarem.

Há outra possibilidade para o Americana, porém bem mais complicada: se vencer o ABC e todos seus adversários empatarem, fica com a mesma pontuação de Sport e Bragantino. O saldo bem inferior o obrigaria a tirar uma diferença que atualmente é de 20 gols (-3 contra 17) em relação ao Sport. Em relação ao Braga, a distância atual é de 16 gols (-3 contra 13).

Luta contra o rebaixamento
Na parte de baixo, Icasa (17º), São Caetano (16º), ASA (15º), Paraná (14º), Guarani (13º) e ABC (12º) tentam afastar a degola. Confira o que precisa cada um para se salvar.

ABC (50 pontos e 12 vitórias)

Com um empate contra a Americana, em casa, o Alvinegro Potiguar, atualmente com 50 pontos, se livra do rebaixamento sem depender de qualquer outro resultado.

Guarani (49 pontos e 14 vitórias)

Uma igualdade também basta ao Bugre, que soma 49 pontos, no Brinco de Ouro da Princesa, contra o Goiás, já sem qualquer aspiração no campeonato. Com o resultado, o time até poderia ser alcançado na pontuação pelo Icasa, último integrante da zona de rebaixamento. O número de vitórias (14 dos campineiros contra 11 dos cearenses), entretanto, impediria a degola.

Paraná (49 vitórias e 13 vitórias)

Com mesmo número de pontos e também com mais vitórias do que o Icasa, o Tricolor se livra com um empate diante do Bragantino, em Curitiba.

ASA (48 pontos e 13 vitórias)

Para se salvar sem depender de outros resultados, os alagoanos, com 48 pontos, têm de vencer o Vitória, no Municipal de Arapiraca. Se empatar, torcem para que São Caetano, com a mesma pontuação, ou Icasa, com 47, não vença.
São Caetano (48 pontos e 11 vitórias)
Sua situação é a mesma do ASA. Se vencer o Criciúma, está livre. Caso empate, torce para que o Icasa não vença.

Icasa (47 pontos e 11 vitórias)

Precisa vencer de qualquer maneira a campeã Portuguesa e torcer por tropeços de ASA e São Caetano. Se estes dois vencerem, também se salva com um triunfo desde que pelo menos um dentre Guarani, Paraná ou ABC perca.

Sport vence o Paraná por 3 a 0 e volta ao G-4

Leão acaba ajudado por derrotas de Bragantino e Vitória e depende apenas das próprias forças para voltar à Série A do Brasileiro

O Sport deu mais um recado a quem pensava que o time estava fora da disputa por uma vaga na Primeira Divisão do Campeonato Brasileiro do próximo ano. No último jogo na Ilha do Retiro nesta temporada, o Leão venceu o Paraná pelo placar de 3 a 0 e voltou ao G-4. Agora, praticamente apenas uma vitória separa o Rubro-negro da Série A em 2012. Com 58 pontos em quarto lugar, o Sport só não se classificará se vencer caso o Bragantino, também com 58, também ganhe e tire os quatro gols de saldo que o separam na tabela.
A vitória leonina foi garantida já no primeiro tempo, quando Marcelinho Paraíba e Roberson balançaram as redes adversárias. O atacante do Leão ainda voltou a marcar no segundo tempo, dando números finais à partida. Se o triunfo já seria suficiente para a torcida explodir de felicidade, a festa ficou maior com as derrotas de Bragantino e Vitória, que recolocaram o Leão na quarta colocação.
O Sport e o Paraná voltam a campo agora no próximo sábado (26), pela última rodada da Série B. O Rubro-negro vai ao Estádio Serra Dourada enfrentar o Vila Nova-GO e precisa vencer para carimbar o acesso à Série A. Já a equipe paranaense joga em casa com o Bragantino. As duas partidas começam às 17h.
Sport é o favorito para a vaga que resta na Série A
Sport é o favorito para a vaga que resta na Série A

Primeiro tempo com dois gols e sete cartões
Precisando da vitória para manter viva a esperança de disputar a Série A no próximo ano, o Sport partiu para cima do Paraná desde o início da partida. Já no primeiro minuto, o Leão finalizava contra a meta adversária. Marcelinho Paraíba tabelou com Robston e soltou uma bomba de fora da área, obrigando o goleiro Zé Carlos espalmar para escanteio.

O bom começo de jogo do Rubro-negro desestabilizou o time paranaense, que passou a reclamar bastante do árbitro carioca Péricles Bassols, sobretudo depois que o atacante Marinho foi derrubado na área do Sport e o pênalti não foi marcado. Como resultado da reclamação, saiu o primeiro cartão amarelo do jogo, para o zagueiro Flávio Boaventura, aos quatro minutos. No minuto seguinte, mais um cartão amarelo para o Paraná e novamente por reclamação: desta vez quem foi advertido foi o atacante Giancarlo.

Enquanto isso, o Sport só queria saber de chegar à meta adversária. E, aos sete minutos, quase o Leão abriu o placar com Willians. O atacante recebeu a bola do lateral-esquerdo Welligton Saci, deu um giro na marcação e bateu forte no centro do gol, mas o goleiro do Paraná conseguiu fazer a defesa e mandou a bola para escanteio.

A resposta do time paranaense chegou aos 12 minutos. O lateral Lima fez um cruzamento pela esquerda e Giancarlo se antecipou ao zagueiro Tobi e meteu a cabeça na bola, mas ela foi para fora, passando com perigo ao lado direito do gol de Magrão.
Mas o que se viu em seguida foi uma pressão rubro-negra cada vez maior sobre o Paraná. E, de tanto insistir, o Sport conseguiu abriu o placar na Ilha do Retiro, aos 19 minutos, com Marcelinho Paraíba. Mas o meia leonino teve que dividir os méritos do gol com o Zé Carlos: o goleiro do time paranaense falhou no lance e aceitou um chute da intermediária do jogador rubro-negro, deixando a bola morrer no fundo das redes.

Quando o cronômetro marcava 23 minutos, o Paraná teve grande chance de empatar o jogo, com uma falta na ponta esquerda cobrada por Dinélson. O meia cruzou a bola para dentro da área, mas Magrão subiu e conseguiu dar um soco na bola.

Se o gol de empate não saiu, o mesmo não se pode dizer dos cartões do bolso do árbitro da partida. Aos 26 minutos, o lateral Moacir recebeu o amarelo por uma falta cometida no meio de campo. Em seguida, foi a vez de o Paraná ser advertido, desta vez com o cartão vermelho: aos 35 minutos, Marinho foi expulso após agredir Wellington Saci em campo com uma tapa. Por reclamação no lance da expulsão, o volante Everton recebeu o cartão amarelo. E, três minutos depois, acabou recebendo o vermelho após fazer falta dura em Thiaguinho.

As duas expulsões impediram qualquer esforço do Paraná em tentar empatar a partida. Com dois jogadores a menos dentro de campo, a equipe paranaense defendeu-se como pôde do Leão, que aproveitou a vantagem numérica para pressionar ainda mais o adversário. E a pressão deu resultado aos 43 minutos. Após uma boa troca de passes do Sport, Moacir invadiu a área e tocou para o atacante Roberson, sozinho, empurrar para o fundo das redes.
Antes de apitar o final da etapa inicial, outros dois jogadores foram punidos com o cartão amarelo. No lance seguinte ao segundo gol do Sport, Dinélson foi advertido por reclamação. Aos 46 minutos, foi a vez de Hamilton receber o amarelo após cometer uma falta dura na intermediária.

Com dois a mais em campo, o Leão chega ao terceiro gol
Marcelinho Paraíba comemora o primeiro gol do Sport contra o Paraná (Foto: Antônio Carneiro)
Marcelinho Paraíba comemora o primeiro gol do Sport contra o Paraná

Em time que está ganhando não se mexe, certo? Não é o que pensa o técnico Mazola Júnior. Mesmo na frente do placar, o Sport voltou diferente para a etapa complementar, com o atacante Bruno Mineiro no lugar de Moacir. A intenção era clara: aproveitar a vantagem numérica para ampliar a vitória e assegurar os importantes três pontos. O Paraná também voltou com mudanças na equipe: os meias Douglas Packer e Jefferson Maranhão substituíram, respectivamente, Dinélson e Giancarlo.
Como era de se esperar, o Sport não deixou o Paraná respirar. E o Leão quase ampliou o placar logo aos cinco minutos. Após boa troca de passes na área da equipe paranaense, a bola sobrou para Roberson, que chutou forte para uma grande defesa de Zé Carlos, que espalmou a bola para escanteio. No minuto seguinte, Willians conseguiu balançar as redes, mas o assistente marcou impedimento no lance do que seria o terceiro gol rubro-negro.
Cansado de apenas se defender, o Paraná resolveu, então, arriscar uma subida à área do Sport. E acabou conquistando uma falta cobrada pelo volante Itaqui aos sete minutos. A bola foi cruzada na área, mas o zagueiro Gabriel subiu e, de cabeça, afastou o perigo.
Quando o cronômetro mostrava 11 minutos, o Sport teve mais um gol impedido. Desta vez com Bruno Mineiro. Após bate e rebate no meio da área do Paraná, a bola sobrou para o artilheiro leonino, na saída do goleiro Zé Carlos, tocar para dentro do gol. Mas o jogador estava adiantado no lance, apontou a arbitragem.
Em seguida, Mazola voltou a mexer na equipe do Sport. Primeiro, tirou Willians, que sentiu dores na coxa, e colocou o atacante Júnior Viçosa. Depois, promoveu a entrada do meia Maylson no lugar de Marcelinho Paraíba.
Apesar das mudanças, o Sport só voltou a assustar o Paraná aos 30 minutos. Em cobrança de escanteio, Thiaguinho cruzou a bola para o meio da área e Maylson, de cabeça, acertou o travessão do gol de Zé Carlos, que não se mexeu e apenas observou, torcendo para que ela não entrasse.
O Leão continuou criando chances de gol, mas não conseguia finalizar com objetividade. Isso até os 41 minutos. Em jogada trabalhada pelo lado direito, Roberson invadiu e bateu cruzado, mandando para dentro do gol do Paraná e dando números finais à partida: Sport 3 x 0 Paraná.
Veja os gols de Sport 3x0 Parana


Marcelinho Paraíba: ‘O problema era nosso e não dos treinadores’
 (Antônio Carneiro)
Atleta isenta Hélio dos Anjos e PC Gusmão, e atribui reviravolta do Sport na reta final à atitude do elenco rubro-negro

Era uma conquista que parecia impossível, mas o elenco do Sport adotou o discurso de que ainda dava e o resultado veio antes mesmo do esperado. O Leão voltou ao G-4 com a vitória diante do Paraná e com as surpreendentes derrotas de Bragantino e Vitória, neste sábado. Agora, basta apenas vencer o Vila Nova na última rodada para decretar o acesso à Série A do Brasileiro.
- O Sport está na briga e entramos de vez no G-4. Vamos manter os pés no chão para conseguirmos esse acesso. Hoje, vamos dormir no G-4 e agora só depende de nós, destacou o meia-atacante Marcelinho Paraíba.

Para o jogador, o momento agora é de concentração. Marcelinho Paraíba fez questão de lembrar frustrações que vieram no início do ano para tentar conter a euforia e destacar que ainda falta uma partida para selar o retorno à Série A.
- É fácil conter a euforia. É só lembrar as dificuldades ao longo do ano, com a perda do hexa (Pernambucano), com a eliminação na Copa do Brasil, com a oscilação na Série B. Agora que estamos vivendo um momento bom, no G-4, dependendo só da gente. Temos que manter a humildade para conseguir o acesso.
Marcelinho Paraíba comemora o primeiro gol do Sport contra o Paraná (Foto: Antônio Carneiro)Marcelinho Paraíba comemora o primeiro gol do Sport contra o Paraná

O problema não eram os treinadores
O jogador fez questão de reforçar ainda que o baixo rendimento da equipe no início da competição não foi culpa dos treinadores que estiveram no comando do time. Entretanto, ele lembrou a importância de Mazola, que assumiu a equipe na reta final e vem conquistando os resultados.
- O problema era nosso e não o treinador. A atitude é que mudou. Os treinadores que passaram por aqui eram bons, mas quando as coisas não andam em time grande a primeira cabeça que rola é a do treinador. E Mazola está de parabéns por ter resgatado a autoestima do grupo e por isso estamos jogando bem.
Dependendo apenas das próprias forças, Marcelinho Paraíba convoca a torcida para viajar para Goiânia e ajudar a empurrar o time na partida contra o Vila Nova, no próximo sábado.
- Nos últimos quatro jogos a equipe tem entrado muito bem, envolvendo os adversários com toque de bola. Estávamos coma corda no pescoço. Tínhamos que vencer e conseguimos. Falta mais uma partida, mas quero parabenizar o torcedor do Sport, que fez uma festa maravilhosa. Quero convocá-los para ir para Goiânia. O apoio deles lá vai ser muito importante para conseguirmos vencer o adversário.
Postado por Unknown às 15:25
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