Nos pênaltis e invicto. Assim o Flamengo confirmou a sua hegemonia no Rio e conquistou, neste domingo, no Engenhão, o título carioca de forma antecipada ao derrotar o Vasco na decisão da Taça Rio, nos pênaltis, por 3 a 1, após empate em 0 a 0 no tempo normal.
Depois de perder sua cobrança contra o Fluminense na semifinal, coube a Thiago Neves garantir a taça deslocando o goleiro Fernando Prass. O Bonde sem freio parou o Trem-Bala da Colina e aumentou a hegemonia rubro-negra no estado, com o 32º título. O Tricolor, que, pelo regulamento da acabou como vice-campeão geral na soma dos pontos dos dois turnos, tem 30.
Esta foi a sétima vitória consecutiva do Fla em decisões por pênalti. A última derrota foi diante do Santos, na Sul-Americana de 2004. Se por um lado o time da Gávea conquistou a taça sem saber o que é derrota, com 11 vitórias e sete empates, o time de Vanderlei Luxemburgo também não venceu seus principais rivais nas fases decisivas do campeonato, tendo eliminado Botafogo, Fluminense e Vasco, nas semifinais e finais da Taça Guanabara e Rio, respectivamente, nos pênaltis. O único triunfo decisivo foi diante do Boavista, por 1 a 0, na final da Taça Guanabara. Já o Vasco, além de mais um vice para o adversário, manteve seu jejum de oito anos sem títulos. A
última conquista foi o Carioca de 2003.
Mesmo ainda sentindo dores, Felipe voltou para o segundo tempo. E viu de camarote Ronaldinho Gaúcho quase colocar o Flamengo em vantagem. Bottinelli sofreu falta na entrada da área e o camisa 10 da Gávea cobrou para mais uma boa defesa de Prass. Tranquilo e precisando apenas de uma vitória para conquistar o título antecipado, Luxemburgo observava tudo sentado no banco de reservas. Já Ricardo Gomes orientava efusivamente sua equipe à beira do campo. Um retrato da situação diferente dos dois times na competição.
O impeto inicial das equipes, no entanto, não foi o mesmo da primeira etapa e o jogo caiu muito de produção. Gomes tinha acabado de orientar Ramon a explorar mais o lado direito do Flamengo em cima de Galhardo quando Luxemburgo tirou Bottinelli, que não gostou nada da substituição, e pôs Fierro em campo justamente para reforçar o setor. O técnico vascaíno respondeu com a entrada de Bernardo na vaga do apagado Diego Souza.
E foi o próprio Bernardo que tentou reanimar a partida. Em seu primeiro lance, o apoiador chutou de fora da área e obrigou Felipe a se esticar todo para espalmar a bola para escanteio. Com o fim do jogo próximo, as duas equipes esqueceram da parte tática e se lançaram ao ataque em busca de um gol salvador na base da raça. Gol que, naquele momento, poderia siginificar a alegria rubro-negra ou a esperança vascaína. Aos 45, o grito quase explodiu na garganta dos rubro-negros. Após escanteio, a bola sobrou para Thiago Neves, que emendou de primeira de fora da área. A bola saiu raspando a trave direita de Fernando Prass.
Antes de encerrar a partida, o juiz ainda teve tempo de expulsar Allan e Willians, que se desentenderam após uma falta. A decisão, mais uma vez, seria nos pênaltis. Na disputa, Alecsandro e Renato Abreu abriram as séries marcando. Bernardo foi o segundo a bater para o Vasco e chutou para fora, assim como Fierro fez pelo Flamengo.
A vantagem rubro-negra começou com o erro de Fellipe Bastos, que também mandou a bola para longe da meta de Felipe.
O time de São Januário volta a campo na próxima quarta-feira, diante do Atlético-PR, às 21h50 (de Brasília), na Arena da Baixada, pela primeira partida das quartas de final da Copa do Brasil. Pela mesma fase da competição, o Flamengo recebe o Ceará, no dia seguinte, também às 21h50 (de Brasília), no Engenhão.
Linha de passe! Thiago Neves toca para Ronaldinho, que serve Deivid. O atacante...
crônica times notícias
Nos pênaltis, de novo, Fla vence a Taça Rio e conquista o Carioca
Rubro-Negro leva, de forma invicta, o seu 32º Campeonato Carioca e aumenta hegemonia no estado.
Nos pênaltis e invicto. Assim o Flamengo confirmou a sua hegemonia no Rio e conquistou, neste domingo, no Engenhão, o título carioca de forma antecipada ao derrotar o Vasco na decisão da Taça Rio, nos pênaltis, por 3 a 1, após empate em 0 a 0 no tempo normal. Depois de perder sua cobrança contra o Fluminense na semifinal, coube a Thiago Neves garantir a taça deslocando o goleiro Fernando Prass. O Bonde sem freio parou o Trem-Bala da Colina e aumentou a hegemonia rubro-negra no estado, com o 32º título. O Tricolor, que, pelo regulamento da acabou como vice-campeão geral na soma dos pontos dos dois turnos, tem 30.
Esta foi a sétima vitória consecutiva do Fla em decisões por pênalti.
A última derrota foi diante do Santos, na Sul-Americana de 2004. Se por um lado o time da Gávea conquistou a taça sem saber o que é derrota, com 11 vitórias e sete empates, o time de Vanderlei Luxemburgo também não venceu seus principais rivais nas fases decisivas do campeonato, tendo eliminado Botafogo, Fluminense e Vasco, nas semifinais e finais da Taça Guanabara e Rio, respectivamente, nos pênaltis. O único triunfo decisivo foi diante do Boavista, por 1 a 0, na final da Taça Guanabara. Já o Vasco, além de mais um vice para o adversário, manteve seu jejum de oito anos sem títulos. A última conquista foi o Carioca de 2003.
O time de São Januário volta a campo na próxima quarta-feira, diante do Atlético-PR, às 21h50 (de Brasília), na Arena da Baixada, pela primeira partida das quartas de final da Copa do Brasil. Pela mesma fase da competição, o Flamengo recebe o Ceará, no dia seguinte, também às 21h50 (de Brasília), no Engenhão.
Bonde do Mengão sem freio comemora o título antecipado e de forma invicta com muita alegria após a vitória nos pênaltis sobre o Vasco, por 3 a 1
Jogo morno e destaque para os goleiros.
Sob os olhares do técnico da Seleção Brasileira, Mano Menezes, que mais uma vez esteve no Engenhão, os primeiros minutos da decisão foram truncados e com algumas jogadas violentas. O árbitro marcava poucas faltas e deixava o jogo correr.
Mesmo com Allan improvisado na lateral-direita, o Vasco começou assustando justamente pelo setor. Com menos de dez minutos, foram pelo menos três chances pela direita com o próprio Allan, Fellipe Bastos e Éder Luis. Em duas delas, a defesa do Flamengo afastou mal a bola. Apesar das duas torcidas terem comparecido em bom número, era a vascaína que cantava mais alto e empurrava o Trem-Bala.
Aos poucos, o Bonde começava a sair do lugar. Contestado por suas atuações na temporada, Deivid se movimentava muito no ataque e dava trabalho aos zagueiros vascaínos. Já o argentino Bottinelli destoava no meio-campo e não conseguia dar sequência às jogadas. Depois do bom início, o Vasco tentava se reorganizar em campo. Em chute de longe, o meia Felipe assustou o xará camisa 1 do Flamengo e quase abriu o placar.
O goleiro rubro-negro teve outro momento de tensão aos 34.
Linha de passe! Thiago Neves toca para Ronaldinho, que serve Deivid. O atacante...
crônica times notícias
Nos pênaltis, de novo, Fla vence a Taça Rio e conquista o Carioca
Rubro-Negro leva, de forma invicta, o seu 32º Campeonato Carioca e aumenta hegemonia no estado.
Nos pênaltis e invicto. Assim o Flamengo confirmou a sua hegemonia no Rio e conquistou, neste domingo, no Engenhão, o título carioca de forma antecipada ao derrotar o Vasco na decisão da Taça Rio, nos pênaltis, por 3 a 1, após empate em 0 a 0 no tempo normal. Depois de perder sua cobrança contra o Fluminense na semifinal, coube a Thiago Neves garantir a taça deslocando o goleiro Fernando Prass. O Bonde sem freio parou o Trem-Bala da Colina e aumentou a hegemonia rubro-negra no estado, com o 32º título. O Tricolor, que, pelo regulamento da acabou como vice-campeão geral na soma dos pontos dos dois turnos, tem 30.
Esta foi a sétima vitória consecutiva do Fla em decisões por pênalti.
A última derrota foi diante do Santos, na Sul-Americana de 2004. Se por um lado o time da Gávea conquistou a taça sem saber o que é derrota, com 11 vitórias e sete empates, o time de Vanderlei Luxemburgo também não venceu seus principais rivais nas fases decisivas do campeonato, tendo eliminado Botafogo, Fluminense e Vasco, nas semifinais e finais da Taça Guanabara e Rio, respectivamente, nos pênaltis. O único triunfo decisivo foi diante do Boavista, por 1 a 0, na final da Taça Guanabara. Já o Vasco, além de mais um vice para o adversário, manteve seu jejum de oito anos sem títulos. A última conquista foi o Carioca de 2003.
O time de São Januário volta a campo na próxima quarta-feira, diante do Atlético-PR, às 21h50 (de Brasília), na Arena da Baixada, pela primeira partida das quartas de final da Copa do Brasil. Pela mesma fase da competição, o Flamengo recebe o Ceará, no dia seguinte, também às 21h50 (de Brasília), no Engenhão.
Bonde do Mengão sem freio comemora o título antecipado e de forma invicta com muita alegria após a vitória nos pênaltis sobre o Vasco, por 3 a 1
Jogo morno e destaque para os goleiros.
Sob os olhares do técnico da Seleção Brasileira, Mano Menezes, que mais uma vez esteve no Engenhão, os primeiros minutos da decisão foram truncados e com algumas jogadas violentas. O árbitro marcava poucas faltas e deixava o jogo correr.
Mesmo com Allan improvisado na lateral-direita, o Vasco começou assustando justamente pelo setor. Com menos de dez minutos, foram pelo menos três chances pela direita com o próprio Allan, Fellipe Bastos e Éder Luis. Em duas delas, a defesa do Flamengo afastou mal a bola. Apesar das duas torcidas terem comparecido em bom número, era a vascaína que cantava mais alto e empurrava o Trem-Bala.
Vasco cai diante do Fla nos pênaltis e vê rival ser campeão
Contando com o retorno de Ronaldinho Gaúcho, recuperado de dores no joelho esquerdo que o tiraram das últimas duas partidas, o Rubro-Negro dominava a posse de bola, mas errava muitos passes. Ainda assim, as duas primeiras grandes chances do jogo foram do time do técnico Vanderlei Luxemburgo. Aos 22 minutos, Ronaldinho Gaúcho cobrou falta e Thiago Neves, livre, cabeceou pra fora. Quatro minutos depois, foi a vez de Bottinelli receber de Deivid e, na cara do gol, chutar para grande defesa de Fernando Prass.Aos poucos, o Bonde começava a sair do lugar. Contestado por suas atuações na temporada, Deivid se movimentava muito no ataque e dava trabalho aos zagueiros vascaínos. Já o argentino Bottinelli destoava no meio-campo e não conseguia dar sequência às jogadas. Depois do bom início, o Vasco tentava se reorganizar em campo. Em chute de longe, o meia Felipe assustou o xará camisa 1 do Flamengo e quase abriu o placar.
O goleiro rubro-negro teve outro momento de tensão aos 34.
Ao cortar um cruzamento da direita, Felipe levou uma cabeçada involuntária de Alecsandro em seu cotovelo direito. O jogador foi atendido pelos médicos do clube e causou apreensão na torcida com suas expressões de dor no ombro, mas foi para o sacrifício a tempo de salvar uma cabeçada de Diego Souza, na última chance clara da primeira etapa.
Mesmo ainda sentindo dores, Felipe voltou para o segundo tempo. E viu de camarote Ronaldinho Gaúcho quase colocar o Flamengo em vantagem. Bottinelli sofreu falta na entrada da área e o camisa 10 da Gávea cobrou para mais uma boa defesa de Prass. Tranquilo e precisando apenas de uma vitória para conquistar o título antecipado, Luxemburgo observava tudo sentado no banco de reservas. Já Ricardo Gomes orientava efusivamente sua equipe à beira do campo. Um retrato da situação diferente dos dois times na competição.
O impeto inicial das equipes, no entanto, não foi o mesmo da primeira etapa e o jogo caiu muito de produção. Gomes tinha acabado de orientar Ramon a explorar mais o lado direito do Flamengo em cima de Galhardo quando Luxemburgo tirou Bottinelli, que não gostou nada da substituição, e pôs Fierro em campo justamente para reforçar o setor. O técnico vascaíno respondeu com a entrada de Bernardo na vaga do apagado Diego Souza.
E foi o próprio Bernardo que tentou reanimar a partida. Em seu primeiro lance, o apoiador chutou de fora da área e obrigou Felipe a se esticar todo para espalmar a bola para escanteio. Com o fim do jogo próximo, as duas equipes esqueceram da parte tática e se lançaram ao ataque em busca de um gol salvador na base da raça. Gol que, naquele momento, poderia siginificar a alegria rubro-negra ou a esperança vascaína. Aos 45, o grito quase explodiu na garganta dos rubro-negros. Após escanteio, a bola sobrou para Thiago Neves, que emendou de primeira de fora da área. A bola saiu raspando a trave direita de Fernando Prass.
Antes de encerrar a partida, o juiz ainda teve tempo de expulsar Allan e Willians, que se desentenderam após uma falta. A decisão, mais uma vez, seria nos pênaltis. Na disputa, Alecsandro e Renato Abreu abriram as séries marcando. Bernardo foi o segundo a bater para o Vasco e chutou para fora, assim como Fierro fez pelo Flamengo.
A vantagem rubro-negra começou com o erro de Fellipe Bastos, que também mandou a bola para longe da meta de Felipe.
Bonde do Mengão sem freio comemora o título antecipado e de forma invicta com muita alegria após a vitória nos pênaltis sobre o Vasco, por 3 a 1
Na sequência, Fernando cobrou bem e fez. Élton era o próximo e sentiu a responsabilidade. Outro chute para fora. Depois de desperdiçar sua cobrança na semifinal contra o Fluminense, coube a Thiago Neves novamente ter a chance de definir a partida. Ele pegou a bola e com calma, garantiu o título antecipado do Flamengo. Agora, 32 vezes campeão carioca e mais dono da hegemonia do estado do que nunca.
Assista à disputa de pênaltis quedeu o título carioca ao Flamengo
Assista aos principais lances da decisão da Taça Rio no Engenhão
Ficha técnica:
Fernando Prass; Allan, Dedé, Anderson Martins e Ramon; Rômulo, Fellipe Bastos, Felipe e Diego Souza (Bernardo); Éder Luis (Élton) e Alecsandro. | Felipe; Galhardo (Fernando), Welinton, David Braz e Rodrigo Alvim; Willians, Renato, Bottinelli (Fierro) e Thiago Neves; Ronaldinho Gaúcho e Deivid (Wanderley). |
Técnico: Ricardo Gomes | Técnico: Vanderlei Luxemburgo |
Nos pênaltis: pelo Vasco, Alecsandro marcou, e Bernardo, Fellipe Bastos e Elton desperdiçaram; pelo Flamengo, Renato Abreu, Fernando e Thiago Neves marcaram, e Fierro desperdiçou. | |
Cartões amarelos: Fellipe Bastos, Alecsandro, Élton e Bernardo (Vasco); Bottinelli, Rodrigo Alvim e Galhardo (Flamengo) Cartões vermelhos: Allan (Vasco) e Willians (Flamengo) | |
Data: 01/05/201. Local: Engenhão (Rio de Janeiro). Árbitro: Luiz Antônio Silva dos Santos. Auxiliares: Ediney Guerreiro Mascarenhas e Marco Aurélio dos Santos Pessanha. Renda: R$ 1.033.625,00 Público pagante: 33.946. Público presente: 39.029. |
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